O Estado, os poderosos, os políticos, os dirigentes, procuram sempre justificar-se. Justificam-se aos outros e a si próprios. Com a tradição, o direito natural, a divina providência, a vontade popular. Justificam, legitimam e validam a ilicitude e imoralidade dos seus actos.
A autoridade nunca é inocente.
Não é só o Estado que é um “monstro frio”. A sociedade humana também o é, destruindo-se a si mesma e à natureza que diz preservar. “As florestas precedem os homens, os desertos seguem-se-lhe”.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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