Não é a riqueza que deve ser condenada, mas a opulência, a ganância e a avareza. Não é o poder que destrói, mas os seus abusos, tais como o proveito próprio, a corrupção e o compadrio. É tão reprovável a atitude do que se vende por dinheiro, como do que se vende por prestígio, amizade, amor ou até por compaixão.
Não são os bens materiais ou as riquezas que cerceiam o nosso crescimento, mas o “ego”.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
Sem comentários:
Enviar um comentário