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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

terça-feira, 5 de novembro de 2013

AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA - UM MÉTODO EXPEDITO




NOTA PRÉVIA – 

O texto que se segue é sensivelmente o mesmo que está editado no blogue »

(AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA)

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(SITE PESSOAL)




AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA – UM PROCEDIMENTO EXPEDITO



INTRODUÇÃO


Temos verificado que os pacientes têm alguma dificuldade em produzir o seu isopático segundo as explicações ainda que bastante detalhadas constantes do capítulo anterior e isto independentemente da sua simplicidade.
Após várias experimentações isolámos um método “expedito” de fácil e rápida execução, cujos resultados se aproximam dos do procedimento homeopático nesse artigo supramencionado.


Nesta perspectiva, optámos por neste anexo resumir e adaptar tal método, acessível a todo o tipo de pacientes, o que obriga evidentemente à repetição de algumas passagens do dito artigo – evitando que os interessados sejam obrigados a fazer uma cópia total do texto, antes fazendo-a apenas deste capítulo .


Não obstante, julgamos que os usuários devem ler atentamente os restantes artigos, munindo-se assim de conhecimentos que os irão auxiliar no processo de cura e na sua compreensão.




PRINCÍPIOS GERAIS


A Auto-Isopatia Energética é uma "terapêutica" vocacionada para a autocura.
É um processo lógico e revolucionário de cura.

Mas deve ser sempre considerada uma "terapia" que complementa a determinada pela medicina convencional ou alopática, onde esta é em regra exercida. Deste modo, em caso algum o paciente deverá abandonar as prescrições e determinações do seu médico assistente, seja alopata, homeopata ou outro.
A eficiência da terapêutica conducente à aniquilação ou minimização dos sintomas fará com que este venha eventualmente a restringir ou retirar a medicação, quando e se por desnecessária.

Foi em 2006, no nosso site pessoal,


que editámos o livro “A Cura Pela Isopatia”, onde incluímos uma nova terapêutica: a Auto-Isopatia Energética. Este procedimento terapêutico passível de todas as críticas que o fundamentalismo possa imaginar, tem vindo a produzir resultados que se constituem como a sua própria legitimação. Daí que se justificou no nosso entender, a criação dum blogue específico e posteriormente a de um procedimento simplificado de execução, procedimento este que agora mais se simplifica. 

Permite-se assim que sejam os próprios pacientes a manipular o "medicamento" curador - ou ainda, um amigo, familiar ou terapeuta - utilizando um método de fácil preparação.


Interessante será verificar a sua acção na melhoria quase imediata do estado mental dos pacientes, corrigindo desvios, obviando ao sofrimento psicológico, cuja insuportabilidade supera múltiplas vezes o padecimento físico, seguindo-se-lhe a beneficiação progressiva de sintomas patológicos específicos do enfermo ou da enfermidade.

No entanto, mesmo perante sinais evidentes de cura, o paciente deve confirmar os resultados por intermédio de diagnóstico firmado pelo médico assistente, obviando assim a situações gravosas de obscurecimento sintomático. Do mesmo modo, diga-se, que os critérios de "alta" não são pessoais, mas dependem de avaliação especializada (médico assistente). 
Quando um indivíduo fica enfermo, é a força vital imaterial, activa e presente em todas as partes do corpo que sofre alterações determinadas pela influência dinâmica do agente mórbido hostil à vida, gerando nele sensações bastas vezes desagradáveis e manifestações irregulares a que chamamos doença. A cura homeopática é explicada pela imposição de uma doença artificial semelhante, mas mais forte do que a natural –  veja-se o parágrafo 29 do Organon. A “força vital”, tal como a entendemos é o fundamento base ou estrutura da vida e deve ser percebida como uma força em acção e reacção contínuas. 
No Cosmos tudo é energia apesar da inevitável variação de concentrações. Somos antes do mais uma substância complexa com um modelo energético específico tal como qualquer outra do universo, quer orgânica quer inorgânica. A doença resulta de alterações energéticas e estas modificações imateriais endógenas manifestam-se externamente e podem ser plasmadas em objectos externos, muito especialmente na água que pelos seus atributos é de uma plasticidade excepcional –  como já foi referido noutros artigos, quer do nosso blogue quer do nosso site pessoal. A imagem energética não molecular fica impressa na água com todos os seus desvios, desequilíbrios, variações de concentração, espelhando rigorosamente as influências dinâmicas do agente mórbido, entendido em sentido lato.  Existem hoje métodos de digitalizar tais imagens, percepcionando-se substanciais diferenças nos seres submetidos a observação.
Neste particular, quando plasmamos a informação energética de uma entidade viva, aqui sim, estamos a criar um medicamento que a agir, o vai fazer pela lei dos iguais –  igual cura igual  – e não pela da similitude – semelhante cura semelhante.


Este modelo energético representa o nosso aequale.


Com a diluição e dinamização do líquido vamos obter por ressonância no movimento extraordinariamente violento e caótico da agitação, a replicação da informação não molecular que tem a propriedade de pelo “efeito antídoto” reequilibrar todo o sistema energético do organismo e como sua consequência as forças físico-químicas dele estritamente dependentes. A Auto-Isopatia Energética toma em consideração tal como a Isopatia, em sentido amplo, a individualidade de cada paciente e utilizando as suas informações próprias, com uma determinada frequência ou ressonância, permite o justo equilíbrio da sua energia vital e concomitantemente da sua saúde.


O aequale vai bem mais longe do que o simillimum, mesmo o perfeito, porquanto nem lhe faltam nem se excedem sinais ou sintomas.



1 – DESCRIÇÃO SINTOMÁTICA


O paciente deve começar por inventariar os sintomas que mais o apoquentam, decompondo-os se possível em duas categorias distintas: por um lado os sintomas mentais e por outro os físicos –  englobando-se nesta categoria os que em homeopatia denominamos “gerais” –, discriminando-os num pequeno bloco de apontamentos, que facilmente poderá transportar em todas as ocasiões e enquanto durar a apreciação ou constatação dos incómodos e o processo de tratamento.

Um exemplo:

SINTOMAS MENTAIS

Irritabilidade com inquietude
Impaciência
Medo de ter uma doença incurável
Inveja
Falta de memória
Pressa, precipitação
Depressão ao fim do dia
Não gosta que o consolem
Aprecia a solidão, mas não quer estar só
Ansiedade por antecipação
Pesadelos e sobressaltos enquanto dorme


SINTOMAS FÍSICOS

Transpiração nocturna
Sono pouco reparador (acorda mais cansado do que quando se deita)
Agrava todos os sintomas quando ingere alimentos muito condimentados e carnes gordas
Agrava também com as mudanças de tempo
Fezes como bolas, semelhantes às das ovelhas 
Dores nas articulações de mãos e pés em tempo húmido
Alternância de diarreia com obstipação
Bronquite
Tosse intensa com predominância nocturna
Resfriados constantes
Cáries dentárias frequentes


 » No entanto, tenha-se em consideração que o mais importante será a discriminação ainda que desordenada, de todos os sintomas de que o paciente se quer libertar.


Nem sempre estamos atentos aos nossos padecimentos e enfermidades porque valorizamos em excesso uma determinada patologia –  o doente com síndroma de pânico concentra-se quase que exclusivamente nos sintomas decorrentes dos ataques de que padece  – ou estamos demasiadamente absortos nos problemas do quotidiano e não temos uma percepção real e inequívoca dos nossos estados de espírito –  com as inerentes deformações de personalidade e sentimentos negativos  –, dos nossos sofrimentos físicos –  em regra, desde que não se assumam como invalidantes. Por tal motivo esta observação de sintomas deverá ser paciente e se necessário corrigida antes de iniciarmos a preparação do medicamento, o que poderá durar alguns dias.

A anotação da sintomatologia é essencial para que o paciente possa avaliar a evolução da cura.

Nesse pequeno bloco procederemos a todas as notações úteis, como se de um diário se trate.



PREPARAÇÃO DO MEDICAMENTO – ACTOS PRELIMINARES

Preferencialmente, o medicamento deverá ser produzido pelo próprio paciente. Caso este esteja impossibilitado de o fazer por razões naturais –  animal, criança  – ou por invalidez –  inconsciência, paralisia, demência  –, deve ser substituído pelo terapeuta, pessoa de família ou amigo.



MATERIAL A UTILIZAR: 

Frasco de vidro com 30 ml, de preferência com pipeta conta-gotas, que servirá para preparar o remédio e que denominaremos frasco medicamento.
Este frasco será marcado sensivelmente a meio (15 ml) o que nos orientará no procedimento de dinamização. A marcação poderá ser feita com uma caneta própria para vidro ou com um pedaço de papel autocolante colado exteriormente.

• Proveta, seringa, ou qualquer outro instrumento que permita a medição mais ou menos rigorosa de líquido.

• Água bidestilada, destilada ou purificada. Em zonas carenciadas, na inexistência destas, a água deve ser proveniente da chuva ou ser fervida durante pelo menos vinte minutos.

Antes de serem usados, os frascos, mesmo novos, devem ser previamente lavados com água purificada, tal como o restante material a ser utilizado.



2 – PREPARAÇÃO PROPRIAMENTE DITA -


Determinados os sintomas, lavado ou esterilizado que esteja o material, com um instrumento de medição –v.g., seringa, proveta:


2.1. –  Retiramos cerca de 15 ml de água do seu recipiente e vertemos o líquido no frasco medicamento;
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2.2. –  Em ambiente de recolhimento seguramos na mão o frasco ou envolvemo-lo com as duas mãos, durante pelo menos uma hora, agitando-o várias vezes de quando em vez. Este procedimento poderá continuar por um período mais ou menos longo –  um ou dois dias -, muito especialmente durante os períodos de crise. O frasco pode e deve quando possível ser colocado no corpo do paciente em contacto com a localização do órgão doente.
Caso se trate de uma criança, de indivíduo mentalmente diminuído, não colaborante – obviamente, que não nos referimos a todos os que rejeitem o tratamento - ou de enfermos inconscientes, tentaremos encostar o frasco ao seu corpo durante o sono.
Nos animais podemos prender o frasco por intermédio de um adesivo ao corpo durante o período de repouso.
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2.3. –  Decorrido o dito período mínimo de uma hora, agitamos vigorosamente o frasco medicamento 100 vezes.

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2.4. - Depois da agitação mencionada em 2.3. esvaziamos o frasco sacudindo o líquido que se encontra no seu interior, até que o interior do mesmo fique apenas húmido. Deve procurar-se esvaziar o frasco o mais que nos seja possível.
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2.5. - Deitamos 15 ml de água purificada no frasco que esvaziámos e voltamos a agitá-lo energicamente 100 vezes.

O medicamento está pronto para a sua primeira utilização.

A sucussão ou agitação rítmica do medicamento pode realizar-se do seguinte modo:
- envolvemos o frasco medicamento com a mão;
- com um movimento enérgico, mas não o suficiente para quebrar o frasco, projectamo-lo contra um objecto que não tenha dureza excessiva: podemos utilizar um livro de capa mole ou até a palma da nossa mão.

Anote-se que podem ser utilizados frascos com outras capacidades, respeitando-se as proporções indicadas.



TRATAMENTO

Nesta sede, irá valer a experiência do paciente.

Começará por tomar 3 gotas de 3 a 6 vezes dia, podendo aumentar as tomas em função das necessidades sentidas.

A cada toma agitará energicamente o frasco-medicamento de dez a 100 vezes, em conformidade com os resultados experimentados - mais uma vez, valerá aqui, a experiência do paciente, do terapeuta ou de quem está incumbido de o observar.
Volta então, terminado que esteja o medicamento ou caso sinta essa necessidade, nomeadamente pelo aparecimento de novos sintomas, a repetir o procedimento tendo em consideração o novo quadro clínico, somatório de todos os sintomas, que consta do seu bloco de anotações.
Para tal, esvazia o frasco medicamento (usa o mesmo frasco que após vazamento guarda uma quantidade minúscula de líquido) e procede em conformidade com o que acima ficou exposto, de 2.1. a 2.5. - estamos apenas perante uma simples repetição do procedimento.


O que aqui ficou explanado, deve ser entendido como mera sugestão de posologia.
Cada paciente responde à acção medicamentosa de forma particular e tem de ser o próprio – caso não esteja a ser aconselhado por terapeuta -, a avaliar a evolução do tratamento.

Logo que os sintomas mórbidos desapareçam ou melhorem substancialmente, o enfermo começará a espaçar as doses progressivamente.



TRATAMENTOS POSTERIORES


Sempre que subsistam sintomas, ocorra mudança ou surja uma nova doença, devemos aprontar um novo medicamento para combater os novos ou restantes sintomas.


Tratando-se de um 2.º tratamento - 3.º, 4.º, (...), 6.º, ou superior -, esvaziamos o frasco sacudindo vigorosamente o líquido que se encontra no seu interior, até que o mesmo interior fique apenas húmido.

De seguida, vertemos os 15 ml de água purificada no dito frasco e seguimos os procedimentos enunciados em 2.2. (nova transmissão do padrão energético ao líquido e, em consequência, do novo quadro clínico), 2.3. (agitação do frasco-medicamento 100 vezes), 2.4. (esvaziar de novo o frasco até que o seu interior fique apenas húmido) e 2.5. (verter novos 15 ml de água purificada no frasco que esvaziámos, voltando a agitá-lo energicamente 100 vezes).

Os 15 ml de medicamento estão agora preparados para serem utilizados.

O tratamento com a AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA pode e deve ser feito continuadamente.
Para além de ser extraordinariamente eficaz na maioria das patologias, pode ser utilizado como "preventivo" e para minimizar ou aniquilar determinadas deformações ou características de personalidade.



(AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA)



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