demoro-me no acto de amor fazer a primavera desperta lentamente e as mesmas flores de antigamente demoram a florescer curva-se o corpo suado ao prazer os orgasmos sucedem-se o meu guardo-o ciosamente para que momento a momento tarde noite manhã possa escutar teus gemidos alcançar os teus espasmos deslizando por ti na rosa dos dias até que o cansaço vença o furor do sabre empunhado ao cintilar das constelações naquele sabor de sal florente que só aos amantes é dado ter
afinal o orgasmo é parte ínfima de extenso gozo celestial
Sem comentários:
Enviar um comentário