devora-me o sexo
vira-me do avesso
despe-me a alma
mata em mim o humano
acaricia-me o peito
inunda-me com o teu cheiro
rasga-me os sentidos
oferta-me teus orgasmos
que morrem pela mão da madrugada
quando exaustos e de uma só vez
adormecemos num mar de esperma
a suco de saliva arado
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