sábado, 21 de março de 2009

SER UMA COISA É NÃO SER SUSCEPTÍVEL DE INTERPRETAÇÃO


“Ser uma coisa é não ser susceptível de interpretação.”
No ver somente, na percepção pura que não envolve o pensamento, não há continuidade. Na inexistência desta, não há sofrimento, há amor.
Ver alguém ou alguma coisa no momento presente é morrer para todas as ideias e imagens que possamos ter guardado em memória referentes a esse alguém ou coisa.
É não contagiar o objecto da visão.

JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org

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