terça-feira, 19 de maio de 2009

ACASO, DESTINO, CAUSALIDADE, COINCIDÊNCIA E MENTE


Um avião incendeia-se em plena pista. Não há sobreviventes.
Foi um mero acidente fruto do acaso?
Foi obra do destino?
Tem uma causa próxima?
E uma causa remota?
Terá sido uma mera coincidência?
Afinal, a queda dependeu especificamente de quê?
Da nossa mente.
Temos um facto, apenas um facto: um avião que se despenhou falecendo todos os seus ocupantes.
JOSÉ MARIA ALVES

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