José Maria Alves
domingo, 30 de agosto de 2009
LI SHANG-YIN - UMA CIGARRA
De coração puro e sedento,
Toda a noite em vão cantaste –
A última nota exalada,
Entre árvores verdes, indiferentes.
Arrastado como um destroço
Deixei que as ervas ocupassem o jardim.
A ti, cantora, agradeço o conselho
De uma vida pobre e honesta.
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