quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A AURORA ALAGOU DE ROSAS A ABÓBADA CELESTE



a aurora alagou de rosas a abóbada celeste

no ar diáfano e puro perde-se a canção do último rouxinol

o aroma do vinho é mais leve e generoso

e pensar que neste momento em cada parcela do mundo
há aluados ensimesmados que sonham com glória honras e reputação


oh como são macios os teus cabelos doirada a tua aura e perfumado teu hálito
 amada





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