Quando olho o mundo, minado de miséria, de ausência de caridade e compaixão, lembro-me das palavras de S. Jerónimo (345-420): “Vivemos como se fossemos morrer amanhã; mas construímos como se tivéssemos de viver sempre neste mundo. As nossas paredes fulgem de ouro, como os nossos tectos e os capitéis das nossas colunas; mas Cristo morre às nossas portas, nu e faminto na pessoa dos seus pobres.”
JOSÉ MARIA ALVES
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