quarta-feira, 11 de julho de 2012

QUANDO AS TUAS COXAS SE ABREM





Quando as tuas coxas se abrem
Ainda que levemente
Como quem quer deixar passar a brisa da manhã no corpo a espreguiçar o desalinho
Surge uma neblina prateada no abismo da minha alma
Desejo de navegante desmandado
De mar violeta da volúpia enamorado


http://www.homeoesp.org/livros_online.html


Sem comentários:

Enviar um comentário