Um dos ouvintes do Mestre, foi ao mosteiro, queixando-se da avareza de sua mulher.
O mestre optou por falar com ela. Chegado a sua casa, exibiu o punho fechado.
“Que queres dizer com esse gesto?”, perguntou a mulher.
“Supõe que o meu punho passe a estar sempre assim. O que lhe chamarias?”
“Uma deformidade ou aleijão, suponho.”
Abriu de seguida a mão, e questionou-a:
“E se estiver sempre assim?”
“Um outro tipo de deformidade, mas obviamente uma deformidade.”
“Se o compreendes, compreenderás todo o resto...”, disse o Mestre.
JOSÉ MARIA ALVES
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