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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

ÓMICRON – INCUBAÇÃO – QUANDO FAZER O TESTE - APARECIMENTO DOS SINTOMAS – SINTOMA MAIS IMPORTANTE


- ÓMICRON 

- INCUBAÇÃO

- QUANDO FAZER O TESTE

- APARECIMENTO DOS SINTOMAS

- SINTOMA MAIS IMPORTANTE 





Quando do início da pandemia, o período de incubação, que é o intervalo de tempo entre a data de contacto com o vírus até ao início dos sintomas – nos pacientes sintomáticos –, foi estimado pelas autoridades de saúde norte-americanas e chinesas, entre dois e 14 dias. Já a Organização Mundial de Saúde calculou um período menor – entre 2 a 10 dias.


Com a variante Ómicron, o Centro de Controlo de Doenças dos Estados Unidos da América (CDC), definiu esse intervalo em 3 dias.  

Ao que parece, esta variante, segundo os especialistas, tem três características essenciais:

- Leva muito menos tempo para que os pacientes apresentem sintomas;

- Leva menos tempo para que o infectado comece a transmitir o vírus; e

- Para muitos dos pacientes, o tempo de recuperação é mais curto que os das restantes variantes, nomeadamente a Delta. 


Apesar de se transmitir com uma maior facilidade, a variante Ómicron tem apresentado um quadro clínico muito mais leve do que as outras variantes, o que não nos garante que não possam surgir casos graves, principalmente quando associados com outras morbilidades. 

Um relatório oficial do Reino Unido apontou no sentido de que o risco de hospitalização é  50% a 70% menor do que a Delta.


***


O período de incubação parece pois, ser menor em pessoas infectadas com Ómicron, sendo conveniente conhecer a sintomatologia de outras patologias similares.




Não sabemos se tal facto decorre da vacinação ou se se trata de uma característica da própria Ómicron.

Sabemos que a Ómicron é mais transmissível que as variantes anteriores do coronavírus e que parece provocar sintomas mais leves na maioria dos pacientes. 


Um conjunto de estudos relativamente recentes indica-nos que esta variante é, em regra, menos agressiva que as anteriores por não atingir os pulmões, limitando-se a actuar na maioria dos casos nas vias respiratórias superiores:

- Nariz;

- Garganta; e

- Traqueia.




***



 

SINTOMA MAIS IMPORTANTE EM PERÍODO DE INCUBAÇÃO


Todos conhecemos os principais sintomas da Ómicron:

- Congestão nasal;

- Coriza;

- Dor de cabeça;

- Dor ou impressão na garganta; 

- Dor na região lombar; 

- Tosse seca.

- Alguns pacientes infectados com a nova cepa, na sua maioria vacinados, apresentam vómito e perda de apetite – sintomas relativamente raros.


Mas tem sido observado UM SINTOMA INICIAL em pacientes que não apresentam a sintomatologia supramencionada da patologia, e que infectados não se sentem doentes.


A ÓMICRON afecta a garganta provocando ROUQUIDÃO, sensação de “pigarro” ou de aspereza, antes que o infectado manifeste qualquer sintoma da patologia.

Este pode ser O PRIMEIRO SINAL DA INFECÇÃO.


***


QUANDO FAZER O TESTE


Quem tiver estado exposto a pessoa infectada com Covid-19 deve fazer o teste:

- 5 dias depois do contacto;

- Ou logo que os sintomas apareçam.


***


ÓMICRON E FIM DA PANDEMIA


Apesar de muitos dos ditos especialistas que inundam a comunicação social afirmarem que a pandemia terminou ou está prestes a terminar, essa não é a realidade.

Já podemos constatar, quer empírica quer pela publicação de inúmeros artigos de cariz científico, que a variante Ómicron é mais eficaz que os imunizantes em “atingir toda a população”

A própria Organização Mundial de Saúde avisou que a PANDEMIA ESTÁ LONGE DE ACABAR – advertiu Tedros Adhanom.

“Está longe de acabar, e com o incrível crescimento global da Ómicron, novas variantes podem surgir.”

O dito Director-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom Ghebreyesus referiu que existe uma “narrativa perigosa” de que a pandemia está no fim. Segundo ele, as condições atuais são propícias para que o vírus continue a espalhar-se e a pressionar os sistemas de saúde.

Enquanto houver SARS-CoV-2 em qualquer lugar do planeta, haverá uma oportunidade para o aparecimento de variantes perigosas.

Caso surjam variantes altamente transmissíveis e graves a população pode ser apanhada desprevenida e o resultado dessa negligência pode ser catastrófico.


***


REINFECÇÃO


Como já todos percebemos, as mutações dão origem a reinfecções.

A Ómicron tem infectado pessoas vacinadas e não vacinadas, bem como as que já tiveram a doença no passado.

Alguns especialistas e autoridades sanitárias receiam uma nova onda provocada pela sub-variante BA.2, da Ómicron, que pode acontecer nos próximos 90 dias - BA.2 que tem vindo a ser considerada sub-variante, mas que em rigor, e no nosso humilde entender, deve ser qualificada como nova variante, por via das alterações que apresenta relativamente à denominada BA.1.

Esta variante de “fuga”, que não é detectável pelos testes PCR, tem um potencial de transmissão ainda maior do que a Ómicron original (BA.1) e provavelmente uma maior capacidade para escapar à resposta imunitária e às vacinas, levando os especialistas a recear que possa prolongar ainda mais a pandemia de COVID-19. Por outro lado, alguns estudos ainda não confirmados referem que pode causar doenças mais graves – novas experiências laboratoriais no Japão mostram que a BA.2 pode ter características que a tornam tão propícia a causar doenças graves como as variantes mais antigas da covid-19: Alfa, Beta, Gama e Delta.


É de extrema importância continuar com as medidas cautelares conhecidas:

- Uso correcto da máscara, que deve ser preferencialmente uma PFF2, quando tivermos contacto com outras pessoas;

- Higienização das mãos, evitando o contacto destas com o rosto, muito em especial com a boca, nariz e olhos;

- Evitar aglomerações e ambientes fechados.


A variante Ómicron tem sido um verdadeiro problema para os especialistas de saúde do mundo inteiro. Apesar dos seus sintomas serem mais leves, debatemo-nos com o problema das reinfecções.

Já são bastantes os relatos de reinfecção num curto espaço de tempo. Há notícia de que no Reino Unido, surgiram casos de pessoas que contraíram o vírus com apenas algumas semanas de intervalo, entre os meses de Dezembro e Janeiro, e outros relatos dão conta de pessoas que foram infectadas três ou até quatro vezes.


***


ISOLAMENTO


O pico da transmissão da variante Ómicron dá-se entre o terceiro e o sexto dia depois de um teste positivo à covid-19 e do início dos sintomas. Esta é a conclusão de um estudo do Instituto de Doenças Infecciosas do Japão.  Uma conclusão que, de alguma forma, coloca em causa o período de apenas cinco dias de isolamento que é praticado em alguns países.

O pico do contágio ocorrerá até à véspera do isolamento de 7 dias. 

Estudos anteriores relativos a outras variantes do vírus, indicavam que o pico da transmissão se dava dois dias antes do surgimento de sintomas e três dias após a infecção.


A redução do isolamento para 5 dias foi uma medida adoptada por vários países, mas não verdadeiramente uma medida de saúde pública – medida económica.

O fim dos isolamentos, de vacinados, não vacinados, de doentes que tenham tido a doença e dos que com estes contactaram pode vir a constituir-se como uma calamidade – muito superior à dos ditos 5 dias de isolamento.


Voltamos a cometer os mesmos erros e ainda nem sequer sabemos quais as sequelas da infecção pela Ómicron – vamos ter de aguardar vários meses.


***


O facto de estarmos perante uma variante de menor risco não quer dizer que abandonemos as práticas de salvaguarda.

Não sabemos ainda o que o futuro nos reserva.


***



 

A JUSTICIA ADHATODA na 30 ou na 200 CH pode ser o medicamento de eleição para os casos ligeiros provocados pela variante ÓMICRON.

Veja-se o artigo

HOMEOPATIA E COVID-19  - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

E os restantes artigos citados no fim do mencionado artigo.


***


Para além da medicação prescrita pelo médico assistente e da homeopática, é de grande conveniência que o paciente faça exercícios respiratórios.





***


Refiro que os pacientes nunca devem, sem mais, abandonar a medicação alopática. A medicação homeopática tem uma mera acção complementar.
Mas entristece-me a atitude de agências de medicamentos, governos, autoridades de saúde, que invocam a ciência para que determinados medicamentos e procedimentos não sejam utilizados, por falta de estudos.
No entanto, quando querem legitimar medicamentos, vacinas, entre outros, aí já chamam a si “estudos” fabricados segundo interesses “obscuros” e que de científicos nada têm - neste particular veja-se o segundo vídeo, apesar das deficiências da imagem.









***


José Maria Alves


https://homeoesp.blogspot.com/


https://homeoesp.org/


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

COVID - SEQUELAS - PÓS COVID - COVID PREVENÇÃO



COVID – SEQUELAS

PREVENÇÃO

TRATAMENTO HOMEOPÁTICO




O nosso primeiro artigo foi editado em 30 de Janeiro de 2020 quando a Europa ainda não se acreditava numa pandemia que veio a tornar-se num verdadeiro quebra-cabeças – e que está longe de ser desvendado pela ciência.

A ignorância e uma memória muito diminuída fizeram com que os governos ocidentais e as autoridades de saúde e os seus lacaios ignorassem as lições da história.

 



As declarações da Directora-geral de Saúde são disso um exemplo.



Asnático...


Pedimos desculpa de ser uma montagem irónica, mas o vídeo original desapareceu dos canais noticiosos originais, como aliás muitos outros, incómodos para o sistema…


E foi assim que tudo começou. 

No dia 1 de Março de 2020 Portugal tinha o primeiro caso de COVID. 


Depois de muitas vicissitudes, algumas absolutamente caricatas e que demos notícia noutros artigos, passámos à fase da vacinação. 

E houve quem declarasse face ao sucesso da mesma a “derrota do vírus”.

O coordenador, vice-almirante da armada, daquilo a que chamaram task force, anunciava solenemente a gloriosa vitória naval.



Santa burrice (e santa porquanto julgo estarmos perante um bom homem; talvez bom, mas decerto incompetente)... Muito para além do "Peter's plateau".


Pedimos novamente desculpa por se tratar de uma montagem irónica, mas tal como o vídeo que antecede, não conseguimos encontrar o original…


E eis que surge uma nova variante: a Ómicron, que não carece de apresentação, e constatamos que toda a armada passou de vencida a naufragada.


Não sabemos o que o futuro nos reserva.

Muito provavelmente irão surgir novas variantes – mutações de fuga –, e não podemos continuar com uma política de vacinação em corrente contínua, sob pena de potenciarmos o aparecimento de novas estirpes.


***


SINTOMAS APÓS COVID-19


Temos vindo a verificar na prática, que os pacientes que contraíram Covid, mesmo os que tiveram sintomas ligeiros, apresentam inúmeros sintomas, uns mais graves do que outros.

Um em cada três pacientes, que tiveram sintomas da infecção, apresentam acometimentos um ano depois da fase aguda, independentemente da severidade do quadro.


Estes sintomas foram observados em milhares de pacientes e estão documentados em múltiplos estudos.

Alguns aparecem fundamentalmente em indíviduos com quadros considerados graves e que necessitaram de internamento, enquanto outros predominam nos casos ligeiros e mesmo nos denominados assintomáticos. 


SINTOMAS E PATOLOGIAS PÓS-COVID-19:


- Acidente vascular cerebral (AVC);

- Agravamento de doenças já existentes; 

- Ansiedade;

- Arritmia cardíaca;

- Aumento da coagulação do sangue;

- Aumento da resistência à insulina;

- Bronquiolite obliterante, que ocorre quando as células não conseguem recuperar após inflamação ou infecção dos pulmões;

- Cabelo – queda;

- Confusão, delírio, alucinações;

- Conjuntivite e outras alterações oftálmicas;

- Convulsões;

- Depressão;

- Desenvolvimento de diabetes do tipo 1; 

- Diarreias persistentes;

- Dificuldade de raciocínio, concentração e memória;

- Dificuldade em respirar e respiração superficial;

- Dificuldade em urinar; 

- Dificuldade na linguagem;

- Doença coronária aguda;

- Doença de Parkinson ou síndrome de Miller Fisher;

- Dores abdominais com ou sem inchaço;

- Dores de cabeça;

- Dores de garganta;

- Dores de ouvidos;

- Dores musculares;

- Dores no peito;

- Fadiga ou cansaço;

- Erupções cutâneas;

- Fadiga crónica;

- Falta de apetite;

- Falta de ar com respiração superficial;

- Fibrose nos pulmões, nos rins ou nos dois órgãos;

- Fraqueza pulmonar;

- Hemorragia cerebral; 

- Hemorragias rectais – sangue nas fezes;

- Hiperglicemia em diabéticos; 

- Hipertensão;

- Impotência sexual;

- Inflamação cerebral;

- Inflamação da membrana que reveste o coração;

- Inflamação da tiroide;

- Inflamação dos nervos;

- Inflamação do miocárdio;

- Insónia;

- Insuficiência cardíaca;

- Insuficiência renal aguda;

- Mal-estar generalizado;

- Náuseas frequentes;

- Palpitações;

- Perda da libido;

- Perda do paladar e do olfacto;

- Refluxo gástrico e esofágico;

- Síndrome de Guillain-Barré;

- Tonturas;

- Tromboses – v.g. trombose venosa cerebral;

- Zumbidos com e sem vertigens.


***


Os quadros graves de Covid-19, e mesmo os de menor gravidade, quando devidamente diagnosticados devem ser objecto de avaliações iniciais para compreender a eventual manifestação do vírus e da doença no organismo do paciente. 

Um destes exames é a dosagem de Dímero D, importante para investigar eventuais coagulações sanguíneas, para afastar a hipótese de patologias ou quadros trombóticos.

Para além do monitoramento dos níveis de Dímero D é aconselhável avaliar o tempo de protrombina, fibrinogénio e a contagem de plaquetas. 

É uma metodologia que pode indicar a necessidade de hospitalização e no pós-covid a necessidade de intervir para evitar sequelas graves – para além de poder ser utilizada na pós-vacinação…


***


Considerando as eventuais sequelas – seja em crianças ou em adultos, vacinados ou não vacinados – será sempre de evitar o contágio e os vacinados devem continuar a agir como se não o tivessem sido – já falámos disto noutros artigos; a imunidade de grupo para a Covid é uma falácia.

Por seu turno, ainda é cedo para constatarmos os sintomas e patologias da VACINOSE e se de algum modo coincidem com os enunciados e que resultam da patologia - não obstante intuamos que há uma grande coincidência entre um grande grupo dos ditos sintomas pós-covid e a vacinação, acrescendo "sintomatologias" inexplicáveis, que os exames complementares de diagnóstico não conseguem desvendar; o tempo (talvez dois ou três anos) encarregar-se-á de demonstrar o que ninguém investiga com seriedade por força de uma "censura" arrogante e oportunista...





***



 

Como já afirmámos, não sabemos o que o futuro nos reserva.

Muito provavelmente irão surgir novas variantes – mutações de fuga –, e não podemos continuar com uma política de vacinação em corrente contínua.


Reguladores internacionais e a própria Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla em inglês) alertaram que as sucessivas administrações de doses de reforço contra a Covid podem enfraquecer o sistema imunitário e não ser viáveis.

As doses de reforço “podem ser dadas uma vez, ou talvez duas, mas não é algo que podemos pensar que deve ser repetido constantemente”, afirmou Marco Cavaleri em Janeiro do corrente ano - é o responsável pelo departamento de Estratégia de Ameaças Biológicas para a Saúde e Vacinas da EMA.


A “luz ao fundo do túnel” têm sido os faróis das novas estirpes que circulam em contramão, umas atrás das outras. No entanto, arriscámos demasiado e hoje não sabemos sequer em que túnel essas novas estirpes vão surgir.

Em suma, não sabemos que nova ou novas estirpes do coronavírus podem surgir.

Isto para não augurar a potencial ameaça de um vírus Influenza tipo A, subtipo H5N1 ou H5N8 (Gripe das Aves), desde que sofra mutações que possibilite uma larga transmissão entre humanos, já que a seguir a uma “peste” outra se sucede – tenha-se em consideração que a capacidade de mutação do vírus da gripe é muito superior à do coronavírus, tendo como consequência a possibilidade de gerar uma pandemia muito mais grave do que a que estamos a atravessar.


Por outro lado, num relatório que foi elaborado para o Governo britânico, alertava-se em 2016, que os microrganismos resistentes aos fármacos, em especial as bactérias, já matavam 700.000 pessoas por ano em todo o planeta e que poderíamos atingir 10 milhões de óbitos em 2050, um número superior ao causado pelo cancro. 

Com a Covid-19 este processo foi acelerado. Existem cada vez mais bactérias resistentes aos antibióticos – a quem apelidamos de super-bactérias – que transmitem esses genes provenientes de milhares de milhões de mutações a outras bactérias.

 

***


A próxima variante da Covid-19 poderá causar infecções graves como as que foram provocadas pela variante Delta e apresentar as características de resistência imunológica como a Ómicron. Uma simbiose provável, que surgirá em poucos meses, o mais tardar no início do Outono.

As viagens, migrações e o afrouxamento das medidas por um "povo" mal informado pelas autoridades de saúde, pela comunicação social e por um conjunto de especialistas a contento dos poderes instituídos, poderão gerar uma situação catastrófica.


***


É evidente que as vacinas não bastam.

Continuamos a ter que manter os procedimentos cautelares aconselhados e os decisores não podem cometer os mesmos erros.

Entre as medidas mais eficientes está o uso correcto das máscaras.

Não de modo displicente.




Insistindo nas boas práticas, quer junto da população adulta quer junto das crianças, para que não sejam motivo de contaminação em vez de protecção. 








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PREVENÇÃO DA COVID-19


Perante a incerteza, não sabendo o que o futuro nos reserva, considerámos actualizar o PROTOCOLO DE PREVENÇÃO HOMEOPÁTICA, adicionando-lhe um medicamento. 

Para além do ARSENICUM ALBUM na 200 CH e da JUSTICIA ADHATODA, 30 CH, juntámos ao complexo ANTIMONIUM TARTARICUM na 200 CH.


Veja-se o artigo

HOMEOPATIA E COVID-19  - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

E os restantes artigos citados no fim do mencionado artigo.





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José Maria Alves


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