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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

CORONAVÍRUS - PREVENÇÃO - TRATAMENTO - HOMEOPATIA







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Os CORONAVÍRUS são uma grande família de vírus causadores de infecções em seres humanos e em animais. Os Coronavírus humanos provocam uma doença respiratória, que quando leve ou moderada, se assemelha à gripe comum. 
Antes da actual ocorreram algumas epidemias que causaram algum pânico na comunidade internacional:
- A Síndrome Respiratória Aguda Grave - conhecida pela sigla em inglês SARS -, que matou 774 das 8.098 infectadas, numa epidemia que começou na China em 2002; e
- A Síndrome Respiratória do Oriente Médio – MERS -, que matou 858 dos 2.494 pacientes identificados com a infecção desde 2012 e, que começou a ser transmitida para o ser humano por dromedários.

O NOVO CORONAVÍRUS, denominado 2019-nCoV, foi identificado a 7 de Janeiro de 2020, na China, mais especificamente na cidade de Wuhan, província de Hubei, não existindo vacina para o mesmo nem tratamento específico, sendo meramente sintomático e de suporte de órgãos, relevando que os antivirais prescritos para as pneumonias actualmente causadas por outros vírus não são adequados para o seu tratamento.

Existem ainda muitas DÚVIDAS quanto ao novo vírus. No entanto sabemos que pode ser transmitido de pessoa a pessoa e as opiniões divergem quanto à gravidade da sua disseminação.
Podemos questionar-nos quanto à fiabilidade dos dados que são divulgados oficialmente, podendo o governo chinês estar a ocultar deliberadamente a verdade quanto à extensão da epidemia e aos danos da patologia nos infectados, bem como, no que toca à propagação de inquietantes notícias falsas divulgadas nas redes sociais.
Não obstante, podem ocorrer mutações rápidas que dificultem o controlo da epidemia - os vírus têm a característica de sofrer mutações num curto espaço de tempo – e das suas consequências ao nível da saúde dos infectados. Estamos perante variáveis desconhecidas.

O coronavírus é TRANSMITIDO pelo ar, por intermédio da tosse ou de espirros, pelo contacto pessoal com outras pessoas contagiadas, como pelo toque ou pelo aperto de mão, e pelo contacto com objectos contaminados, seguido de um novo contacto com a boca, com o nariz ou com os olhos.

O PERÍODO DE INCUBAÇÃO, que é o período que decorre entre a infecção e o aparecimento dos sintomas calcula-se entre 2 e 14 dias. 
Julga-se que as pessoas infectadas podem TRANSMITIR a doença durante o período sintomático - mesmo que apenas estejam presentes sintomas ligeiros -, pré-sintomático e  no período em que o vírus ainda não foi detectado, bem como a possibilidade de existirem reinfecções, o que parece confirmar um elevado número de pacientes contaminados em curto espaço de tempo – compare-se com a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS).
Saliente-se que a percentagem de mortalidade é baixa, quando comparada com a dita SARS e a MERS.
Na infecção por coronavírus 2019-nCoV a TAXA DE MORTALIDADE é de cerca de 3 em 100 pessoas. A gripe sazonal tem uma taxa de 0,1 pessoa por cada 100 infectadas. Nos outros dois coronavírus já mencionados, a Sars matou cerca de 10 pessoas em cada 100 e a Mers, 35 também em 100.

Doentes infectados, tornando-se anunciativos da acção viral, apresentam em regra os seguintes SINTOMAS:

Febre;
Tosse (seca); e
Falta de ar.
Podem coexistir outros sintomas que não estão totalmente determinados, como diarreia, náuseas, vómitos, exaustão, etc.
Em pacientes que apresentam um comprometimento do sistema imunitário, idosos ou indivíduos com doenças respiratórias crónicas ou outras, o quadro clínico pode evoluir para patologias potencialmente graves como a pneumonia, bronquite e outros transtornos pulmonares, que podem conduzir à morte.
A uma pneumonia grave pode seguir-se um estado de insuficiência respiratória aguda, falência renal, falência de outros órgãos, e eventualmente a morte.

Os pacientes devem cumprir escrupulosamente as MEDIDAS DE SEGURANÇA das autoridades de saúde dos respectivos países e acatar as determinações dos profissionais competentes – médicos assistentes, dos centros de saúde e das urgências hospitalares.
Entre elas – não deixe em caso algum de se informar quanto às medidas sugeridas pelas autoridades competentes do seu país – podemos enunciar:


- Lavar as mãos com frequência com água e sabão, muito em especial depois de ter um contacto directo com pacientes e sempre antes de comer.
- Cozinhar muito bem os alimentos.
- Não tocar com as mãos por lavar, nos olhos, nariz e boca e depois de se ter assoado.
- Evitar o contacto com pessoas doentes – quadro sintomático do tipo gripal ou de infecção respiratória.
- Não compartilhar objectos de uso pessoal.
- Evitar o contacto, sem protecção, com animais selvagens e domésticos, estes principalmente das quintas ou fazendas.
- Não sair de casa se se sentir doente e com os sintomas enunciados supra.
- Manter a casa ventilada.
- Proteger o rosto quando tosse ou espirra com um lenço ou com o próprio braço – não utilizar as mãos.
- Lavar de imediato as mãos após tossir ou espirrar.
- Limpar e desinfectar todos os objetos e superfícies usados com frequência.
- Usar uma máscara em lugares públicos, enquanto viaja, protegendo-se a si e aos outros, especialmente quando esteja com os sintomas característicos da doença,
- Se suspeitar de infecção por Coronavírus, colocar uma máscara dirigindo-se ao Centro de Saúde ou Hospital mais próximo ou ligando de imediato para qualquer linha de saúde disponível.

- Tenha, para além dos enunciados, um cuidado acrescido no CONTACTO COM OS OLHOS - 
Se compararmos o número de infectados – casos confirmados -, a velocidade da transmissão e direccionamento do Coronavírus, bem como de todas as medidas extraordinárias que têm sido tomadas a nível mundial, com a SARS e a MERS, podemos intuir que independentemente dessas medidas, nomeadamente máscaras, o vírus poderá ter uma “entrada” privilegiada pela mucosa dos olhos. 

Face à gravidade da doença, velocidade de disseminação e a capacidade de a combater, o RISCO GLOBAL deve ser considerado elevado.
Pense-se em todos os Estados pobres do mundo, sem recursos, onde os meios de saúde são praticamente inexistentes ou simplesmente deploráveis e as consequências da disseminação do vírus são indetermináveis.
Assim a OMS acabou por declarar, ainda que tardiamente, a emergência de saúde pública global.


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Os MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS para prevenção e tratamento da epidemia e de alguns sintomas da mesma, terão de ser considerados complementares do procedimento convencional.
Em caso algum, deixe de cumprir escrupulosamente as recomendações das autoridades de saúde do país, do seu médico assistente e outros.


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Os sintomas começam em geral com febre, passando depois a abranger tosse seca e falta de ar (podem coexistir outros sintomas de maior ou menor gravidade).
Se a situação não se deteriorar ou agravar substancialmente, os indivíduos contagiados acabam por recuperar.
Mas, complicando-se, o vírus pode provocar pneumonia, insuficiência respiratória aguda e até a morte, tal como já referimos supra. 

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PREVENÇÃO

Existindo o RISCO DE CONTÁGIO deverá prescrever-se o medicamento homeopático de maior similitude sintomática com a epidemia, PREVENINDO o seu aparecimento no indivíduo.

Sugerimos –

ARSENICUM ALBUM, 200 CH, 3 gotas duas vezes por dia, dois dias por semana.
- Tomar até que o risco de infecção desapareça.


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Em pacientes que apresentam um comprometimento do SISTEMA IMUNITÁRIO, nomeadamente idosos ou indivíduos com outras doenças crónicas, o reforço do mesmo constitui-se como uma medida cautelar de excelência.
Veja-se “O REFORÇO DO SISTEMA IMUNITÁRIO” em –

Podem ainda fazer-se –

PROTOCOLO PARA A IMUNODEFICIÊNCIA – DEBILIDADE DAS DEFESAS EM PACIENTES DE RISCO

Medicamentos homeopáticos complexos dos Laboratórios Heel - Alemanha

ARNICA-HEEL NP – gotas
MERCURIUS-HEEL S – comprimidos
ECHINACEA COMPOSITUM SN
ENGISTOL N

- Tomar em conformidade com as orientações das bulas.

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Ou por uma questão de “custos” –
HYDRASTIS 200 CH, 5 gotas duas vezes por dia e
ECHINACEA 5 CH, 3 gotas de 3 a 5 vezes ao dia. 
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No caso de a patologia evoluir para infecções respiratórias graves, em especial a PNEUMONIA, sugere-se –

CHELIDONIUM 3 CH, 2 gotas de 3 em 3 horas, alternando com
HEPAR SULFUR 6 CH, 5 gotas de 3 em 3 horas. ARSENICUM ALBUM 6 CH, 3 gotas 5 vezes por dia.
PHOSPHORUS 30 CH, 5 gotas duas vezes por dia 

Numa pneumonia resistente, ou seja, de difícil resolução, poderá ministrar-se MERCURIUS 12 DH.


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- Mantenha os frascos e tubos de medicamentos afastados de telemóveis e de aparelhos eléctricos.
- Não ingira qualquer tipo de alimento 15 minutos antes e 15 depois de tomar o medicamento.
- Quando lava os dentes deve guardar 30 minutos – antes e depois – para que o seu efeito não seja antidotado pelas substâncias que compõem a pasta dentífrica. 
- Salvo indicação em contrário, entre as tomas de medicamentos diferentes faça um intervalo de pelo menos 10 minutos.
- Não dilua ou tome o medicamento com chá, sumos ou leite.
- Pode tomá-lo na sua forma original, sublingualmente, ou diluí-lo num pouco de água – colher de café ou de chá.



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NOTA -  

O Dr. Farokh Master (médico homeopata indiano), considerando as premissas do tratamento homeopático, identificou o medicamento JUSTITIA ADHATODA como simillimum sintomático da epidemia causada pelo Coronavírus.
Para além do ARSENICUM ALBUM nada obsta à administração deste medicamento cuja acção incide predominantemente nas patologias do trato respiratório, nomeadamente nos pulmões.

ARSENICUM ALBUM, 200 CH, 3 gotas duas vezes por dia, dois dias por semana e
JUSTICIA ADHATODA, 30 CH, 3 gotas diárias.


Veja-se -
https://josemariaalves.blogspot.com/2020/02/justicia-adhatoda-coronavirus.html


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Nota adicional ao texto -


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30/01/2020