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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

sexta-feira, 19 de junho de 2020

COVID – QUAL A PRÓXIMA PANDEMIA?



COVID – QUAL A PRÓXIMA PANDEMIA? 


Vídeo editado em 10/6





Vídeo seleccionado no canal da BBC.

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Esta pandemia tem sido gerida e modelada por espíritos asnáticos – organizações, políticos, autoridades de saúde, comentadores iletrados ou a soldo do poder instituído – pelo que não vamos voltar a escrever nada sobre a mesma que respeite à prevenção e à Homeopatia.
Ficam os artigos mencionados e as advertências que fizemos a partir do dia 30 de Janeiro.

Envergonham-me "choramingas e piegas" que pateticamente contestam os corredores aéreos, que confundem saúde pública com economia e que aguardam como verdadeiros mendigos os dinheiros a fundo perdido da EU, sem questionar as verdadeiras consequências da sua agonia, tais crianças irreflectidas.

Nauseiam-me os que fingiram não entender as consequências de uma gestão ineficaz e que chegaram a moldar números e conclusões em consonância com os interesses económicos, comparando dados estatísticos que não são comparáveis e mentindo descaradamente acerca de evidências.  

Repugnam-me todos os que se deleitaram nas suas intervenções com o “milagre português” enganando todo um povo e incutindo no seu espírito uma sensação de segurança inexistente, num desconfinamento executado sem a diligência consistente com as suas previsíveis consequências nefastas. 

Agoniam-me todos os que enriquecem à custa da desgraça covidiana com o beneplácito dos governos.

Enojam-me os canais televisivos, buscadores repetitivos e incessantes de infortúnios e calamidades, que alimentam um povo já por si depauperado, pela ira e pela melancolia.  

Enjoam-me as conferências diárias da DGS e os seus estultos intervenientes...

Como já tínhamos afirmado e reafirmado, o pior ainda está por vir, e com ele, NOVOS VÍRUS, BACTÉRIAS e FUNGOS, fruto da nossa arrogância, incompetência e de um capitalismo selvagem, que vem aniquilando progressivamente o equilíbrio do planeta.
O Homem, como dizem, essa excelente criatura, plena de sapiência, dominadora e vencedora no seu excelso planeta será sempre derrotada por simples microorganismos ou cataclismos, a maior parte por si provocados.
É tempo de humildade e não de soberba e de vanglória.

Desisto de “gritar ao vento”.
O que "nasce torto tarde ou nunca se endireita". 
Os Estados são os únicos culpados por não terem seguido atempadamente os exemplos de países como Taywan - de que evitam falar, já que seria a demonstração inequívoca da sua incompetência.

Nem sequer foram capazes de aprender com a PANDEMIA DE 1918/19 - ocorrida há cerca de 100 anos e que matou entre 50 a 100 milhões de pessoas em todo o planeta.
Asnos! 

A HISTÓRIA REPETE-SE 





Triste é toda a mortalidade que ocorre, quer por via do Corona quer por via das suas consequências, v.g. da fome - estima-se que a pandemia venha a causar 12.000 vítimas diárias como consequência directa da falta de alimentos (um número bem superior ao das mortes por Covid) -, da carência dos mais elementares cuidados de saúde para os países pobres e do desespero dos desvalidos, o que bastas vezes os conduz ao suicídio ou à simples desistência do acto de viver.
Não nos esqueçamos de CONTABILIZAR OS MORTOS que ocorrem pela ineficácia do SNS - vejam-se as estatísticas do número de mortos actuais em comparação com a média dos últimos cinco anos.
Tudo isto poderia ter sido evitado ou francamente minimizado por governos e autoridades de saúde, cuja acção foi de uma negligência indesculpável.

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Comprometi-me a nada mais escrever no que ao Covid, sua prevenção e Homeopatia respeita.
E vou tudo fazer para o cumprir.

O que se segue, e que me foi enviado, não fui eu que o escrevi, mas um médico anestesista.



 
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José Maria Alves



COVID – SISTEMA IMUNOLÓGICO CONTRA O CORONAVÍRUS




COVID – SISTEMA IMUNOLÓGICO CONTRA O CORONAVÍRUS

 

Vídeo editado em 7/4







Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves




COVID – COMO EVOLUI E QUE MUTAÇÕES PODE SOFRER O VÍRUS



COVID – COMO EVOLUI E QUE MUTAÇÕES PODE SOFRER O VÍRUS


Vídeo editado em 20/5




Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves


COVID – A PROTECÇÃO DAS MÁSCARAS



COVID – A PROTECÇÃO DAS MÁSCARAS

  
Vídeo editado em 26/5






Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves



COVID - DISTANCIAMENTO SOCIAL – ESTUDOS CIENTÍFICOS



COVID - DISTANCIAMENTO SOCIAL – ESTUDOS CIENTÍFICOS

  
Vídeo editado em 8/6





Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves


COVID – DISTANCIAMENTO EM LUGARES FECHADOS – 2 METROS SÃO INSUFICIENTES



COVID – DISTANCIAMENTO EM LUGARES FECHADOS – 2 METROS SÃO INSUFICIENTES  


Vídeo editado em 9/4




Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves


COVID – QUARENTENA – LIÇÕES E CONSEQUÊNCIAS DO DESCONFINAMENTO



COVID – QUARENTENA – LIÇÕES E CONSEQUÊNCIAS DO DESCONFINAMENTO


Vídeo editado em 28/5





Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves



COVID – A NECESSIDADE DE CONFINAMENTOS E DESCONFINAMENTOS



COVID – A NECESSIDADE DE CONFINAMENTOS E DESCONFINAMENTOS 


Vídeo editado em 19/5





Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves



COVID – IMAGENS IMPRESSIONANTES DO MUNDO EM QUARENTENA



COVID – IMAGENS IMPRESSIONANTES DO MUNDO EM QUARENTENA  


Vídeo editado em 27/4




Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves



COVID – PANDEMIA E FOME EXTREMA



COVID – PANDEMIA E FOME EXTREMA  


Vídeo editado em 23/4 





Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves



COVID – CRONOLOGIA DA PANDEMIA



COVID – CRONOLOGIA DA PANDEMIA  


Vídeo editado em 20/4



Vídeo seleccionado no canal da BBC.



José Maria Alves



COVID – CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO - TIPO DE SANGUE E COVID



COVID – CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO  


Vídeo editado em 20/3




Vídeo seleccionado no canal da BBC.




Indivíduos com sangue do tipo A têm mais probabilidades de apresentar as formas mais graves da Covid-19






José Maria Alves





COVID – QUANTO TEMPO LEVA PARA A RECUPERAÇÃO DOS PACIENTES



COVID – QUANTO TEMPO LEVA PARA A RECUPERAÇÃO DOS PACIENTES

  
Vídeo editado em 15/5





Vídeo seleccionado no canal da BBC.


José Maria Alves



COVID – AS LOUCURAS DE BOLSONARO E DE TRUMP



COVID – AS LOUCURAS DE BOLSONARO E DE TRUMP


Vídeo editado em 30/5




Vídeo editado em 10/5



Vídeos seleccionados no canal da BBC.


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Em Portugal não existem grandes diferenças.

Vídeo editado em 17/4 – sem a óbvia qualidade dos da BBC, até porque se trata de um trabalho humorístico, e com algumas lacunas (desculpável por terem sido tantas as mentiras, contradições e “patetices” de autoridades de saúde, políticos e de alguns comentadores que por ignorância ou a soldo do poder instituído defenderam as posições oficiais com argumentos falaciosos, continuando a fazê-lo face às restrições que nos são impostas por mais de 17 países e pelo agravamento da situação tal como previmos em artigos anteriores sobre o Coronavírus. 









COVID – FACILIDADE DE TRANSMISSÃO – EXPERIÊNCIA JAPONESA




COVID – FACILIDADE DE TRANSMISSÃO – EXPERIÊNCIA JAPONESA


Vídeo editado em 22/5




Vídeo seleccionado  no canal da BBC.



José Maria Alves



terça-feira, 16 de junho de 2020

DOENÇA DE ALZHEIMER – HOMEOPATIA - MUSICOTERAPIA



DOENÇA DE ALZHEIMER – HOMEOPATIA - MUSICOTERAPIA

ALOIS ALZHEIMER



Alois Alzheimer nasceu no dia 14 de Junho de 1864. No ano de 1888 entrou para o Conselho de Medicina de Wurzburg.
Aos 24 anos integrou a equipa médica do Hospital Psiquiátrico de Frankfurt, que era conhecido na época como castelo dos loucos, onde só eram aceites os casos mais graves de doença mental.

No ano de 1901, deu entrada no hospital uma paciente que intrigou o jovem médico psiquiatra. Auguste Deter de 51 anos de idade.
Segundo a descrição do marido, Auguste tinha um humor variável, não se lembrava do seu próprio nome, nem do ano de nascimento. No entanto sabia que tinha uma filha que morava ali perto e que casara em Berlim. Apresentava sintomas evidentes de confusão mental, que se manifestavam em muitos dos seus actos, mentindo para disfarçar essa mesma confusão de ideias.
Não recordava o nome do marido, nem do hospital e não sabia há quanto tempo ali estava.

Alois examinou-a, tendo chegado à conclusão que era fisicamente saudável e que não tinha antecedentes de doenças graves ou adições. Mas psicologicamente tudo lhe parecia estranho: a paciente lembrava-se de coisas antigas enquanto as recentes eram simplesmente esquecidas e apresentava uma significativa incoerência comportamental e de humor – passava rapidamente da tristeza à alegria e as suas acções eram paradoxais. 

Qual o diagnóstico? Demência senil? Alois percebeu que com a idade de Auguste, não obstante a sintomatologia ser idêntica, haveria outra explicação. 

Depois de um ano de internamento, com recurso aos tratamentos da época, a paciente estava sempre agitada e ansiosa, sem apetite e até violenta nalgumas ocasiões, apesar de chorar bastante sem qualquer motivo plausível. 
Alois anotou meticulosamente a evolução do quadro clínico de Auguste. Os seus apontamentos enunciam com rigor a evolução da doença de Alzheimer no quadro actual do conhecimento médico.

AUGUSTE DETER  - 1901


No ano de 1906, Auguste faleceu com pneumonia, e Alois quis estudar o seu cérebro, apurando uma evidente semelhança com outros cérebros de idosos que tinham sido diagnosticados com demência senil.

Alois Alzheimer, no ano de 1907, diagnosticou três pacientes com os mesmos sintomas de Auguste, confirmando a sua tese relativa à existência de uma doença neurodegenerativa, progressiva e causadora dos sintomas verificados.
No ano de 1909 publicou os seus estudos e um ano depois a comunidade médica denominou esta nova patologia como doença de Alzheimer.

Há muito para descobrir sobre a doença de Alzheimer. Um longo percurso a percorrer.

Tudo o que possa ser feito para minimizar o efeito desta terrível doença deve ser ponderado e posto em prática pelos médicos, terapeutas, cuidadores e família do paciente. Devemos procurar melhorar a sua qualidade de vida e amenizar o seu sofrimento.

Para saber mais sobre esta doença aceda o site da


Segundo o mesmo:
Nas fases iniciais, os sintomas da Doença de Alzheimer podem ser muito subtis. Todavia, começam frequentemente por lapsos de memória e dificuldade em encontrar as palavras certas para objectos do quotidiano.
Estes sintomas agravam-se à medida que as células cerebrais vão morrendo e a comunicação entre estas fica alterada.

Outros sintomas característicos:
- Dificuldades de memória persistentes e frequentes, especialmente de acontecimentos recentes;
- Apresentação de um discurso vago durante as conversações;
- Perder o entusiasmo na realização de actividades, anteriormente apreciadas;
- Demorar mais tempo na execução de actividades de rotina;
- Esquecer-se de pessoas ou lugares conhecidos;
- Incapacidade para compreender questões e instruções;
- Deterioração de competências sociais;
- Imprevisibilidade emocional.

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HOMEOPATIA

A Homeopatia pode minimizar os sintomas da doença e constituir-se como um complemento à alopatia –

HELLEBORUS 30 CH, 3 gotas duas vezes por dia – tem um efeito quase garantido sobre a desorientação;

STRAMONIUM 200 CH, 5 gotas duas vezes por semana, no caso de haver violência.

STRAMONIUM 6 CH, 5 gotas duas vezes por dia, para a agitação.


***


Nos casos em que seja necessário estimular a memória, em que haja fadiga mental, demência senil ou dúvidas quanto à fase inicial da doença de Alzheimer -


COMPLEXO HOMEOPÁTICO
Os medicamentos são manipulados no mesmo frasco:

Anacardium orientalis 6 CH
Barium carbonicum 6 CH
Kalium phosphoricum 9 CH
Natrum muriaticum 9 CH

3 gotas duas a três vezes ao dia.

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MUSICOTERAPIA


Algo de extraordinariamente belo que não posso deixar de partilhar convosco.



Que estas imagens vos possam auxiliar a diminuir o sofrimento dos vossos pacientes de Alzheimer.


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José Maria Alves




domingo, 14 de junho de 2020

MEDICAÇÃO HOMEOPÁTICA - COVID-19







MEDICAÇÃO HOMEOPÁTICA – COVID-19


Neste sítio, desde o dia 30 de Janeiro, em vários artigos, já dissemos tudo o que havia para dizer quanto à pandemia, incompetência, contradições e mentiras de políticos e autoridades de saúde. Não nos vamos repetir.
A situação vai-se agravar. Vão existir “reacendimentos” de surtos e novas vagas. As consequências de uma gestão inepta dos decisores irá ter consequências devastadoras.






As populações mais pobres serão, como sempre, as mais afectadas.




Mesmo que considerem a homeopatia placebo, porque não recorrer à mesma? É ou não eficaz em certos casos?
Pelo menos não matará como inúmeros protocolos alopatas ministrados quase que aleatoriamente – basta lembrar a discussão que envolve a hidroxicloroquina.



1 - Para a PREVENÇÃO do Covid-19, em casos normais, fazer -



ARSENICUM ALBUM, 200 CH, 3 gotas duas vezes por dia, dois dias por semana, e
JUSTICIA ADHATODA, 30 CH, 3 gotas diárias.




2 - PREVENÇÃO em casos com grande exposição ao vírus, nomeadamente pessoal de saúde, cuidadores, zonas de surtos críticos –

ARSENICUM ALBUM, 200 CH, 3 gotas diárias, e
JUSTICIA ADHATODA, 30 CH, 3 gotas diárias.



3 - Para estimular o SITEMA IMUNITÁRIO -

HYDRASTIS 200 CH, 5 gotas duas vezes por dia e
ECHINACEA 5 CH, 3 gotas de 3 a 5 vezes ao dia. 




4 – Para o ESGOTAMENTO FÍSICO E PSÍQUICO -

ALFALFA D1, 3 gotas de 3 a 6 vezes ao dia;
AVENA SATIVA D1, 3 gotas de 3 a 6 vezes ao dia.

A ALFALFA é um medicamento fortificante e estimulante.
Consagrado na astenia física e psíquica, tal como a AVENA.
Remineralizante. Deficit de vitaminas e de cálcio.

A AVENA SATIVA age na fadiga. Astenia e insónia. Ansiedade.
É interessante realçar o seu efeito tónico e simultaneamente sedativo – de manhã tonifica e à noite favorece o sono.



5 – Na PNEUMONIA -

CHELIDONIUM 3 CH, 2 gotas de 3 em 3 horas, alternando com HEPAR SULFUR 6 CH, 5 gotas de 3 em 3 horas.
ARSENICUM ALBUM 6 CH, 3 gotas 5 vezes por dia.
PHOSPHORUS 30 CH, 5 gotas duas vezes por dia.

Numa pneumonia resistente, ou seja, de difícil resolução, pensar em MERCURIUS 12 DH.


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ADMINISTRAÇÃO


Os medicamentos podem ser ministrados como indicado supra ou preferencialmente pelo MÉTODO PLUS


MÉTODO PLUS – HOMEOPATIA – EFEITOS COLATERAIS

O procedimento tem as suas raízes na doutrina hahnemanniana e na sua abordagem das potências cinquenta milesimais (LM), processo que foi adoptado por alguns discípulos de Hahnemann.


O método Plus é um dos mais eficazes na prática homeopática.
Também obvia a que específicos efeitos adversos possam eventualmente ocorrer em alguns pacientes, muito especialmente nos sensíveis, para além de permitir uma poupança financeira substancial.

Consiste em dissolver dois grânulos ou gotas, número que poderá ser modificado em função das necessidades clínicas (2 a 6), em meio copo de água com tampa, com um máximo de 100 ml.

O paciente deve tomar uma colher de chá, agitando o líquido pelo menos 10X antes de cada toma, em conformidade com a gravidade dos sintomas.


Exemplificando:

Nas doenças agudas
uma colher de chá de dez em dez ou de 15 em 15 minutos.

Nas doenças com sintomas medianamente intensos
uma colher de chá de 30 em 30 minutos ou de hora em hora.

Nas doenças com sintomas pouco intensos
uma colher de chá de 2 em 2  ou de 3 em 3 horas.


Nas doenças crónicas o paciente deverá observar as melhorias e agir em conformidade com a situação clínica – ex. de 3 a 8 ou mais colheres de chá diárias.

Em todos os casos mencionados devem espaçar-se as tomas em função das melhorias, especialmente nos crónicos, para não sobrecarregar o organismo com a medicação.


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MULTIPLICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS – MÉTODO EXPEDITO



Por uma questão económica, e para que se possam ministrar os medicamentos mencionados a um grande número de indivíduos, podemos proceder à sua multiplicação, aumentando as potências num, dois ou mais expoentes, sem que isso diminua significativamente o seu efeito terapêutico.


1 – Adquirindo frascos com 30 ml (podem ser de 60 ml, havendo nesse caso que corrigir as proporções indicadas), retiramos 8 gotas do frasco da farmácia, que retém o medicamento na potência adquirida.


2 – Vertemos num outro frasco, de maior capacidade (50 ou 60 ml) que nomeamos novo frasco-medicamento, previamente lavado, as oito gotas numa solução alcoólica de 20 ou 30%.
O novo frasco tem de ter uma capacidade maior – pelo menos 1/3 terá de ficar sem líquido – para que se possa realizar o procedimento enunciado no número seguinte.


3 - Agitamos 100X o soluto do frasco citado em 2.
Obtemos deste modo uma nova potência – a inicial acrescida de 1 (ex. uma 200 que passa a 201 CH).


4 – E assim sucessivamente
Nas potências baixas evitar mais do que 3 diluições. Nas altas potências pode este número ser largamente ultrapassado.


Referimo-nos às diluições centesimais de Hahnemann – 1 para 100.
Se forem diluições decimais (de Hering) teremos de manipular o medicamento respeitando a proporcionalidade – 1 para 10.


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Os protocolos enunciados não dispensam as MEDIDAS DE SEGURANÇA constantes do artigo
https://josemariaalves.blogspot.com/2020/01/coronavirus-prevencao-tratamento.html
e devem ser entendidas como complementares de quaisquer tratamentos determinados pela medicina convencional.

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José Maria Alves