O amante de uma bela jovem dirigiu-se a sua casa.
Bateu à porta.
De dentro, aquela perguntou:
“Quem é?”
“Sou eu”, respondeu o enamorado.
A jovem disse:
“Aqui não há lugar para mim e para ti, vai-te embora.”
O jovem afastou-se.
Durante um penoso ano meditou.
Retornando da floresta, bateu à porta.
“Quem está aí?”
O jovem respondeu:
“És tu!”
E aí, a porta abriu-se.
JOSÉ MARIA ALVES
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