Um jovem monge era o responsável pelos cuidados a prestar no jardim de um célebre mosteiro Zen.
Aguardava-se uma visita importante. O jardim foi limpo, as plantas podadas, nada foi descurado.
O monge jardineiro, vendo que se aproximava um dos monges mais idosos e experientes, perguntou a sua opinião. Este, sem nada responder, aproximou-se de uma árvore de folha caduca e balançou-a de modo a que muitas das suas folhas se espalharam pelo jardim.
“Agora sim”, disse, “o equilíbrio é quase perfeito.”
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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