Com o Last Poem terminamos a obra poética de Alberto Caeiro, com mais de um cento de poemas.
Como ele mesmo escreveu:
Como ele mesmo escreveu:
“Só a prosa é que se emenda. O verso nunca se emenda. A prosa é artificial. O verso é que é natural. Nós não falamos em prosa. Falamos em verso. Falamos em verso sem rima nem ritmo. Fazemos pausas na conversa que na leitura da prosa se não podem fazer. Falamos, sim, em verso, em verso natural – isto é, em verso sem rima nem ritmo, com as pausas do nosso fôlego e sentimento.
Os meus versos são naturais porque são feitos assim...
O verso ritmado e rimado é bastardo e ilegítimo.”
Os versos de Caeiro devem ser ditos. Simplesmente ditos com as pausas do nosso fôlego e sentimento.
Não devem ser discursados enfaticamente, porque se o forem, é porque a nossa fala é rebuscada e patológica e já não é fala nenhuma...
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Os meus versos são naturais porque são feitos assim...
O verso ritmado e rimado é bastardo e ilegítimo.”
Os versos de Caeiro devem ser ditos. Simplesmente ditos com as pausas do nosso fôlego e sentimento.
Não devem ser discursados enfaticamente, porque se o forem, é porque a nossa fala é rebuscada e patológica e já não é fala nenhuma...
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