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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

terça-feira, 23 de setembro de 2014

ÉBOLA - PREVENÇÃO E TRATAMENTO - HOMEOPATIA



À epidemia denominada Ébola, não tem sido prestada a devida importância, seja  como consequência da leviandade com que o problema está a ser tratado nalguns artigos científicos e de opinião seja na comunicação social e nas redes sociais.

Conter o vírus do ébola é de todo essencial. Mas estarão a ser tomadas as medidas necessárias? Não estaremos a subestimar o eventual aumento catastrófico de contaminados por um vírus, que tal como o vírus da gripe e o VIH - todos eles vírus de ARN, significando tal facto a existência de enorme capacidade de mutação e adaptação?
Esta actual estirpe de vírus não se constituirá como um perigo acrescido de transmissão?
Ou tudo isto não passa de uma “impostura” como apregoam alguns?
Gostaríamos que assim fosse; mas infelizmente não o é. A revista The Lancet Infectious Diseases afirma que a resposta à epidemia tem sido de todo insuficiente e prevê que na continuidade de uma negligência insustentável – a expressão é nossa -, os casos possam atingir em Dezembro os 170.000, e os mortos 90.000 no condado de Monróvia, capital da Libéria. 
Haverá ainda que contar com a epidemia na Guiné-Conacri e na Serra Leoa.
Estes números, por si, já são assustadores. E muitos outros irão surgindo – por obra do acaso, negligência ou terrorismo -, desbravando ainda que com alguma morosidade todas as fronteiras.
Provavelmente as epidemias anteriores foram controladas, quer por via do período de incubação quer pela mortalidade da patologia. Parece-nos que algo se transfigurou nesta evolução epidémica – os cientistas o dirão.
Não há motivo para pânico, dizem-nos. Por ora, talvez não. Até porque o pânico é sempre mau conselheiro. Mas existe a necessidade premente de agir.
O ébola não é a gripe das aves. Tem capacidade para infectar as células epiteliais, ao contrário do que acontece com o VIH. Assim a transmissão pode operar pelo contacto dos fluidos - tais como fezes, lágrimas, leite materno, muco, saliva, sémen, transpiração, vómito, urina - na boca, feridas, olhos de outrem.    
Pela inacção poderemos ter num futuro próximo um número catastrófico de infectados, talvez um milhão ou mais – quem me dera poder ser optimista… 
E creiam que o surto epidémico não se irá restringir aos países pobres de África, da Ásia e da América do Sul, atingindo inelutavelmente, ainda que com alguma lentidão os países desenvolvidos.

É indubitavelmente um vírus aterrador e devastador, que terá surgido em 1976 no Sudão e na República Democrática do Congo, junto ao Rio Ébola, que deu nome à doença. Infeccioso e com uma taxa de mortalidade muito elevada – pode superar 90% dos infectados – começa a gerar um pânico generalizado nalgumas regiões do planeta e como já anotámos não deixa de se constituir como ameaça, mesmo nos países mais desenvolvidos. 
Existirão cerca de cinco espécies de vírus, com os nomes dos seus locais de origem. Apenas um não terá gerado enfermidade nem causado qualquer morte.

O vírus pode ser transmitido, quer por humanos quer por animais – por intermédio do sangue, sémen, e outros fluidos (vidé supra) - e provavelmente, em determinadas circunstâncias de adaptação endógena e exógena, por outros meios, tal como ocorre com o vírus da gripe e similares.


SINTOMAS I – Quadro semelhante ao da gripe
- febre súbita;
- fadiga e fraqueza;
- dores nas articulações;
- dores musculares;
- dores de cabeça;
- dores abdominais.

SINTOMAS II - Outros
- exantema maculopapular – um grande número de infectados apresenta os sinais desta patologia;
- anorexia;
- prurido com ou sem erupções cutâneas;
- deficiência nas funções renais e hepáticas;
- vómitos;
- diarreia.

SINTOMAS III – Fase hemorrágica
- distúrbios da coagulação sanguínea;
- hemorragias internas e externas;
- hemorragias nas pregas da pele;
- hemorragias das mucosas – aparelho digestivo, gengivas, nariz, etc. 
- olhos avermelhados;
- vómitos com sangue;
- sangramento ao tossir;
- sangue nas fezes.

SINTOMAS IV – Menos comuns
- dor no peito;
- falta de ar;
- inflamação da garganta;
- dificuldade em engolir;
- soluços.



O diagnóstico deve ser sempre feito em laboratório e com a intervenção da medicina convencional.
Não existe tratamento para o Ébola, seja alopático seja homeopático e todos os que lidarem com pacientes infectados devem ter os cuidados recomendados.
Neste curto artigo, não iremos dissertar longamente sobre uma doença que tem em escritos da especialidade (medicina alopática) todas as informações necessárias, mas antes, contribuir para a prevenção e tratamento possível da epidemia com a utilização de medicamentos homeopáticos criteriosamente escolhidos.
No entanto, como já se disse, não subestimemos a epidemia. Irá atingir em pouco tempo um número mito elevado de seres, principalmente os mais desfavorecidos, desvalidos abandonados por um mundo cruel e hipócrita. 

Deve ficar claro, que nesta sede, é a medicina convencional que deve “ditar as regras” e caberá aos profissionais de saúde medicar os seus pacientes com Homeopatia, se assim o entenderem.
Estamos convictos de que, quer o medicamento usado a título preventivo quer o protocolo de tratamento muito poderão fazer. Mas a nossa convicção vale o que vale.
Ou seja, a Homeopatia terá um efeito benéfico na prevenção, e auxiliará na cura dos casos propícios, bem como na minimização sintomática e do sofrimento naqueles que possam ser fatais. Vamos mais longe. Poderá mesmo constituir-se como causa curativa - por via dos seus mecanismos próprios de acção. 
E esta nossa convicção leva-nos a oferecer os nossos préstimos onde alguém de boa-fé e com abertura de espírito, os julgue necessários, desde que respeitados os ideais e a Carta Internacional de Princípios dos Homeopatas Sem-Fronteiras.
De qualquer modo, o custo dos medicamentos produzidos em grandes quantidades - podendo mesmo sê-lo nos locais de risco - seria irrisório.



PREVENÇÃO - 

CROTALUS HORRIDUS 6 CH, 3 gotas por dia – se o perigo de contágio for grande, 3 gotas 3 vezes ao dia


TRATAMENTO –

PROTOCOLO –

CROTALUS HORRIDUS 7 CH, 3 gotas de 3 a 5 vezes ao dia;
EUPATORIUM PERFOLIATUM 200 CH, 5 gotas dia; e
PHOSPHORUS 30 CH, uma dose única a repetir decorridos que sejam 30 dias.

As doses devem ser ajustadas em conformidade com a intensidade dos sintomas.


http://www.homeoesp.org/livros_online.html

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