Tabaco e aguardente transformam os sãos em doentes.
Tal cão, tal dono.
Tal o santo tal a oferta.
Tal o santo tal o milagre.
Tal pai tal filho.
Tal vida tal morte.
Talento sem virtude é ouro sem dono.
Tanta lida para tão pouca vida.
Tantas cabeças, quantas opiniões.
Tantas cabeças, tantas sentenças.
Tantas vezes vai a bilha à fonte até que se quebra.
Tanto barulho para nada.
Tanto faz dar-lhe na cabeça como na cabeça lhe dar.
Tanto gosta a burra do seu burriquinho como a rainha do seu menino.
Tanto ri o insensato como chora o timorato.
Tanto vale a coisa quanto dão por ela.
Tanto vale a palavra dum homem como a palavra dum rei.
Tantos dias de geada terá Maio quantos Fevereiro teve de nevoeiro.
Tão belo não há nada como aquilo que nos agrada.
Tão bom é o ladrão como o que fica ao portão.
Tão bom é o Padre, como o Filho, como o Espírito Santo.
Tão ladrão, que se vendesse um cavalo, achava jeito de se ficar com a marcha do animal.
Tão rico é no outro mundo Diógenes quanto Creso.
Tão surdo é aquele que ouve e não entende como aquele que não ouve.
Tapar o sol com uma peneira.
Tarde piaste.
Teima mas não apostes.
Tem bastante quem com o que tem se contenta.
Tem má cara, mas tem bom coração.
Tem mais tretas que letras.
Tem muito tempo aquele que o não perde.
Tem tão pouca imaginação que só diz a verdade.
Tem tudo o que lhe apraz quem com pouco se satisfaz.
Teme a velhice porque nunca vem só.
Temer a morte é morrer duas vezes.
Tempo bastante sempre é pouco.
Tempo bem empregado curto parece.
Tempo é dinheiro.
Tempo é remédio.
Tempo perdido nunca mais é reavido.
Ter a faca e o queijo na mão.
Ter culpas no cartório.
Ter duas caras como o feijão frade.
Ter garras não é o mesmo que ser leão.
Ter mais olhos que barriga.
Ter medo que o mundo se acabe.
Ter o rei na barriga.
Ter rabos de palha.
Ter razão é uma coisa e ter justiça é outra.
Ter telhados de vidro.
Terra branca não dá bom pão.
Terra de fetos, guarda-a para os netos.
Terra e cal cobrem muito mal.
Terra quanta vejas, casas quantas caibas.
Teu juízo, teu mestre.
Tinha é pior que sarna.
Tirar nabos da púcara.
Toda a facção se compõe de velhacos e carneiros.
Toda a medalha tem seu reverso.
Toda a pergunta tem resposta.
Toda a rosa tem espinhos.
Toda recaída é perigosa.
Todas as consciências se compram; todas as opiniões têm um preço.
Todo o homem tem seu preço.
Todo o mundo inveja o vinho que eu bebo, mas ninguém sabe as quedas que eu tomo.
Todo o mundo quer justiça, mas não em sua casa.
Todo o reino em si dividido será destruído.
Todo o réu é inocente até que se prove que é culpado.
Todo o tinhoso quer que os outros o sejam.
Todo trabalho merece paga.
Todos falam e murmuram e ninguém olha para si.
Todos os cães têm sorte.
Todos os caminhos vão dar a Roma.
Todos os conselhos ouvirás, só o teu seguirás.
Todos querem chegar a velho, mas ninguém quer que lho chamem.
Todos são anjos na hora de pedir e diabos na hora de pagar.
Todos vivem neste mundo, mas poucos sabem viver.
Tosse seca, trombeta da morte.
Trabalhar é bom para o preto.
Trabalho de menino é pouco, mas quem o despreza é louco.
Trastes velhos e parentes: poucos e ausentes.
Tréguas são pazes.
Tremem as estrelas e resplandecem? Verás que ventos te amanhecem.
Três coisas destroem um homem: muito falar e pouco saber, muito gastar e pouco ter, muito presumir e pouco valer.
Três coisas mudam a natureza do homem: a mulher, o estudo e o vinho.
Três foi a conta que Deus fez.
Trinta dias tem Novembro, Abril, Junho e Setembro, vinte e oito terá um e os mais têm trinta e um.
Tristezas não pagam dívidas.
Triunfa-se da calúnia desprezando-a.
Tu que sabes e eu que sei, cala-te tu que eu me calarei.
Tudo é relativo.
Tudo falta a quem tudo deseja.
Tudo na vida quer tempo e medida.
Tudo no mundo tem fim.
Tudo o que é demais é sobra.
Tudo o que vier é ganho.
Tudo passa sobre a Terra.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
2 comentários:
Parientes y trastos viejos, pocos y lejos.....
Bom dia
Antes um bom vizinho, que irmão ausente...
Concordo!
Abraço
Zé Maria Alves
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