O mundo não era o rosto de minha amada,
nem o olhar de minha mãe.
E aquele fim de noite, preso na árvore do amanhã,
tão pouco trazia o meu primeiro dia.
Fiquei eu, e a presença
de uma pergunta – uma só! – velada
como as memórias de um mar
no vazio das conchas.
E essa pergunta – meu Deus! – eu já esqueci.
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