Voltaire não tinha boas relações com a democracia, em virtude de considerar o povo cruel e estúpido.
Mas, também a monarquia, não foi alheia às suas sátiras: “Em certa ocasião foi necessário escolher o rei entre as árvores. A oliveira não quis abandonar o cuidado do seu azeite, nem a figueira dos seus figos, nem a vinha o das suas uvas; o cardo, que não servia para nada, converteu-se em rei, porque tinha espinhos e podia fazer mal.”
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