Omar Al Khayyam terá nascido no século XI, vivido em Nishapur, e falecido no século XII.
Astrónomo, matemático, filósofo e poeta, foi consagrado pela sua obra “Rubaiyat”.
A obra é constituída por ruba’i, poemas sintéticos – lembremos aqui, nomeadamente, os haiku – e teve a partir da versão de Edward Fitzgerald inúmeras traduções, adaptações e versões. É indubitavelmente um livro fascinante, que tem deleitado povos e gerações.
Não há nada que não ponha em causa no que toca aos mistérios existenciais. A sua angústia é manifesta, face à consciência de que nada se sabe nem nunca se virá a saber. O que é o universo, qual a natureza da Criação, porque vive e porque há-de morrer, são algumas das questões com que se defronta.
Um dia, lembro-me de ter dito para mim mesmo, “posso morrer hoje, não consigo ir mais longe, nem há caminho...”. Esse espinho cravado na carne é o de Omar e o meu, espinho já cravado em meditações, como as expressas no ensaio A (IN)UTILIDADE DA METAFÍSICA – ver www.homeoesp.org » MENU » LIVROS ONLINE.
Mais do que uma tradução, trata-se de uma versão pessoal, que o autor me perdoará caso me esteja a ver – do que duvido –, e que os meus escassos leitores devem entender como algo que para mim escrevi.
Um amigo que leu os poemas, em atitude crítica, diz-me que os poemas são meus e já não de Omar. Talvez em parte sejam “meus”, mas a sua essência é a de Khayyam. E se são “meus”, que o plágio me possa ser perdoado.
Chamar-lhes-ei Odes ao Vinho e ao Amor (Rubayat) e neste blogue os poemas serão apenas numerados, com o título de Odes, e serão reunidos na ETIQUETA respectiva – ver fim de página.
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Astrónomo, matemático, filósofo e poeta, foi consagrado pela sua obra “Rubaiyat”.
A obra é constituída por ruba’i, poemas sintéticos – lembremos aqui, nomeadamente, os haiku – e teve a partir da versão de Edward Fitzgerald inúmeras traduções, adaptações e versões. É indubitavelmente um livro fascinante, que tem deleitado povos e gerações.
Não há nada que não ponha em causa no que toca aos mistérios existenciais. A sua angústia é manifesta, face à consciência de que nada se sabe nem nunca se virá a saber. O que é o universo, qual a natureza da Criação, porque vive e porque há-de morrer, são algumas das questões com que se defronta.
Um dia, lembro-me de ter dito para mim mesmo, “posso morrer hoje, não consigo ir mais longe, nem há caminho...”. Esse espinho cravado na carne é o de Omar e o meu, espinho já cravado em meditações, como as expressas no ensaio A (IN)UTILIDADE DA METAFÍSICA – ver www.homeoesp.org » MENU » LIVROS ONLINE.
Mais do que uma tradução, trata-se de uma versão pessoal, que o autor me perdoará caso me esteja a ver – do que duvido –, e que os meus escassos leitores devem entender como algo que para mim escrevi.
Um amigo que leu os poemas, em atitude crítica, diz-me que os poemas são meus e já não de Omar. Talvez em parte sejam “meus”, mas a sua essência é a de Khayyam. E se são “meus”, que o plágio me possa ser perdoado.
Chamar-lhes-ei Odes ao Vinho e ao Amor (Rubayat) e neste blogue os poemas serão apenas numerados, com o título de Odes, e serão reunidos na ETIQUETA respectiva – ver fim de página.
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Sem comentários:
Enviar um comentário