Imagino-me na veia por cavar da transluzente noite escura
Sem ninguém que me acolha nas brasas reconfortantes da quietude
Depois
A porta lúgubre de um bar cravejado de seios-rubi e o sorriso das esmeraldas líquidas
Derramadas no balcão pétreo onde as palavras das sensações desgastadas se perdem nas frestas do fumo cinzento exalado por exaustos corpos
O cheiro suado da nudez
Na dependência do desejo vítreo os libertinos amontoam-se pelos cantos perscrutando com os derradeiros olhares da madrugada as presas que de mesa em mesa se arrastam
Répteis da decrepitude ensolarada por membros de fios luminosos
Ali mesmo
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Sem ninguém que me acolha nas brasas reconfortantes da quietude
Depois
A porta lúgubre de um bar cravejado de seios-rubi e o sorriso das esmeraldas líquidas
Derramadas no balcão pétreo onde as palavras das sensações desgastadas se perdem nas frestas do fumo cinzento exalado por exaustos corpos
O cheiro suado da nudez
Na dependência do desejo vítreo os libertinos amontoam-se pelos cantos perscrutando com os derradeiros olhares da madrugada as presas que de mesa em mesa se arrastam
Répteis da decrepitude ensolarada por membros de fios luminosos
Ali mesmo
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