A cada dia cerram-se cortinas de fumo
Acendem-se punhais pontiagudos de mar revolto
O Palácio das Torturas repousa na longa cabeleira do bosque desencantado
Nada havia para além do horizonte sujo e pérfido
Apenas
Um despenhadeiro dorido que se alongava nos herméticos braços do Sol
E que se espreguiçou na Luz quente da Fé
A porta do terraço aberta às orquídeas selvagens
Que não florescem
E fenecem na noite sonolenta
No limite do nosso espaço contíguo à morte
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Acendem-se punhais pontiagudos de mar revolto
O Palácio das Torturas repousa na longa cabeleira do bosque desencantado
Nada havia para além do horizonte sujo e pérfido
Apenas
Um despenhadeiro dorido que se alongava nos herméticos braços do Sol
E que se espreguiçou na Luz quente da Fé
A porta do terraço aberta às orquídeas selvagens
Que não florescem
E fenecem na noite sonolenta
No limite do nosso espaço contíguo à morte
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Sem comentários:
Enviar um comentário