Num grupo subscrito por centenas de médicos portugueses, dos Grupos do Google, um dos membros, médico, colocou há cerca de dois dias, as seguintes questões:
"Alguém sabe qual é a clínica do coronavírus? Febre alta inicial? Febre baixa ao início e depois subindo gradualmente?
Começa por simples coriza e depois alastra? Ou começa logo com tosse?
E qual é a terapêutica que está a ser feita? Tamiflu?"
A resposta que obteve prende-se com informação brasileira - sim, que em Portugal existem apenas uns panfletos tipo turísticos:
O PROTOCOLO DO MANEJO CLÍNICO PARA O NOVO CORONOVÍRUS
(2019-nCoV)
Download em -
Já nos perguntámos se está Portugal preparado para uma epidemia? Um país cujo SNS está depauperado e inundado de casos aberrantes, que seriam anedóticos não fora a sua gravidade e pejado de autoridades impróprias e ineficazes.
Claro que não.
No entanto, existem muitas formas de iludir as estatísticas de casos confirmados (não a de casos reais, impossível de contabilizar). Pensemos apenas numa:
Se
81% dos pacientes desenvolvem sintomas leves,
14% desenvolvem sintomas graves, e apenas
5% ficam em estado crítico,
quantos milhares de pacientes acabam por não ser “valorados” por uma nova (à la carte) Saúde 24?
E qual a taxa de transmissão dos pacientes não identificados por terem sintomas leves?
E quais os efeitos da infecção na sobrevida futura desses mesmos pacientes?
E quais serão os efeitos colaterais de mortalidade para com muitos pacientes portadores de outras patologias, que não irão ter um tratamento conveniente por escassez de meios?
Como a taxa de mortalidade é elevada em indivíduos com mais de 60 anos, e muito elevada nos que têm mais de 80 anos, bem como nos que padecem de doenças cardiovasculares, diabetes, patologias respiratórias e hipertensão arterial, teremos um banquete económico para um Estado tecnicamente falido...
Portugal não está preparado, nem em estruturas nem em pessoal. Os que afirmam o contrário, tais como directores e ex-directores do SNS, primeiro-ministro, ministra da saúde, presidente da República - com a sua quase-anedótica e hipocondríaca quarentena voluntária -, mentem.
Um número incontável de aduladores fala do exemplo do presidente da República na sua quarentena voluntária. Se for um exemplo, a ser seguido, Portugal não terá decerto mais do que umas poucas centenas de cidadãos activos. Enfim...
Já devíamos estar preparados - agora já será tarde... - para uma epidemia que em poucos dias se irá transformar num PANDEMÓNIO.
E quais serão os efeitos colaterais de mortalidade para com muitos pacientes portadores de outras patologias, que não irão ter um tratamento conveniente por escassez de meios?
Como a taxa de mortalidade é elevada em indivíduos com mais de 60 anos, e muito elevada nos que têm mais de 80 anos, bem como nos que padecem de doenças cardiovasculares, diabetes, patologias respiratórias e hipertensão arterial, teremos um banquete económico para um Estado tecnicamente falido...
Portugal não está preparado, nem em estruturas nem em pessoal. Os que afirmam o contrário, tais como directores e ex-directores do SNS, primeiro-ministro, ministra da saúde, presidente da República - com a sua quase-anedótica e hipocondríaca quarentena voluntária -, mentem.
Um número incontável de aduladores fala do exemplo do presidente da República na sua quarentena voluntária. Se for um exemplo, a ser seguido, Portugal não terá decerto mais do que umas poucas centenas de cidadãos activos. Enfim...
Já devíamos estar preparados - agora já será tarde... - para uma epidemia que em poucos dias se irá transformar num PANDEMÓNIO.
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Para a prevenção e tratamento homeopático do Coronavírus, veja –
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29/02/2020