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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

ESTATÍSTICAS DO CORONAVÍRUS NO MUNDO – EM TEMPO REAL



Foi disponibilizado online pelo departamento de Ciências de Sistemas e Engenharia da Universidade Johns Hopkins, dos EUA, um mapa com actualizações constantes sobre o Coronavírus que terá tido a sua origem na cidade de Wuhan, China.





Poder-se-á deste modo avaliar a evolução da propagação do vírus no planeta, da sua mortalidade, bem como do número de pacientes recuperados, em função dos casos declarados.
A análise destes dados leva-nos a “intuir” que o número de pacientes infectados será muito superior aos confirmados – tenha-se em consideração, que os confirmados, pecam sempre por defeito, seja qual for a epidemia ou pandemia.
Alguns virologistas apontam já para mais de uma ou duas centenas de milhar de casos, sendo alguns bem mais pessimistas.

Por outro lado, face a tudo o que vem noticiado e às estatísticas apresentadas, levantam-se-nos múltiplas dúvidas. Estaremos perante uma mera ignorância quanto ao tipo de vírus – natural por se tratar de um agente patogénico pouco conhecido - e suas consequências ou há algo que não está a ser divulgado?...
Se na China estão mais de 60 milhões de pessoas em quarentena, esperemos que o vírus, como afirmam alguns especialistas, não se propague com facilidade em climas quentes - em África assistiríamos a uma catástrofe absolutamente descontrolada.

Atente-se que em casos confirmados temos no dia de hoje, pelas 08h da manhã (hora de Portugal Continental) –
Casos confirmados – 31.487
Mortes – 638
Recuperados - 1610 

Qual a "direcção que o vírus vai tomar na sua luta pela sobrevivência?
Quantos casos existem nos países mais pobres e com sistemas de saúde deficientes - veja-se o mapa?

Estará Portugal preparado para uma eventual epidemia?
Um país onde doentes urgentes morrem após horas - seis e mais - sentados nas cadeiras da sala de espera dos hospitais. Um país com o Serviço Nacional de Saúde falido e onde uma qualquer directora da respectiva Direcção Geral - que já deveria ter sido demitida, tal a ineptidão - se comporta nos meios de comunicação social como se estivesse a falar para "imbecis" e a Ministra "vende" ideias falsas a um povo embrutecido pela comunicação social e pelo futebol, buscando seduzir as suas audiências pouco ou nada informadas.
Umas dúzias de casos serão suficientes para colocarem a nu a ineficácia absoluta do que já é lamentavelmente medíocre.
Como alertou a Federação Nacional dos Médicos, pela voz do seu presidente, Dr. João Proença, um tanto ironicamente, vai ser um "pandemónio" quando se confirmar o primeiro caso.

***

Segundo Gabriel Leung, um reputado epidemiologista, o Coronavírus pode infectar cerca de 2/3 da população mundial (actualmente a rondar os 7,7 biliões), em virtude de estarmos perante uma ponta do iceberg.
Se cada pessoa infectada pode transmitir o vírus a 2,5 pessoas, cerca de 60% da população mundial (4,62 biliões) poderá ser atingida, o que com a taxa de mortalidade estimada em 2%, poderá originar um elevadíssimo número de mortes (cerca de 92,4 milhões).
Esperemos que o número peque por excesso. Julgamos pessimista qualquer comparação com a pandemia de 1918 que matou cerca de 50 milhões de pessoas.
Esperemos que a taxa de mortalidade baixe progressivamente e que o vírus se abstenha de se auto-destruir. Mais problemática será a sua disseminação por “vagas”. Que estas, a ocorrerem, o façam quando estiver testada uma vacina eficaz.
O COVID-19 é uma verdadeira incógnita. Não é o inimigo público n.º 1, como afirmou o director-geral da OMS, mas não pode ser descurado ou tratado levianamente por Estados que mentem descaradamente afirmando ter a situação controlada.

Depois de muitas leituras especializadas, de contactos com médicos especialistas estrangeiros, da “miséria” a que assisto quotidianamente no nosso SNS, globalmente avaliado, se me questionarem quanto às consequências da infecção nos casos confirmados, quanto ao eventual número de indivíduos que possam vir a ser contagiados no mundo inteiro, da mortalidade resultante da infecção, da mortalidade nos casos colaterais – aqueles que deixam de ser diligentemente assistidos noutras patologias por carência de meios –, nas possíveis reinfecções – algumas já confirmadas -, duração da epidemia, entre outros, dir-vos-ei:
NÃO SEI!, e julgo que ninguém verdadeiramente o sabe.
Mas há algo que SEI. O pânico constitui-se como a condição mais infecciosa que existe nas nossas vidas.


***

Para a prevenção e tratamento homeopático do Coronavírus veja-se –

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                                     Imagem: Xinhua/Chen Jing


7/02/2020




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