Os olhos pretos são lindos,
eu gosto deles também;
mas os azuis são mais lindos,
olhos azuis que amor tem.
São azuis, azuis, assim,
os olhos da minha amante;
crescem neles violetas,
onde quer que os levante.
E, ei!, quando, no seu centro
profundo, olho melhor,
vejo como lá bem dentro
se diverte meu amor.
Então, eu penso comigo,
posto em grande alegria:
não há homem mais feliz
em toda esta Hungria.
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