Um fuso horário na costela flutuante
Espreme a ameixa vazia
O senhorio à porta da igreja
Queixa-se dos fugitivos assombrados
Pelas voltas das palavras elegantes
Vestidas de capim
Cá por mim
Dizia –
Se eu governasse
Acabava-lhes com o pio
E com o corrupio
O mundo ia girando na floreira cerâmica
Gruta submarina a flutuar abissal
Um pássaro verde-esmeralda estampado no bacio metálico da pensão
Quartos em serviço permanente
Enquanto uma moreia faz amor na Casa dos Vidros
Anões e gigantes gratulam as moedas da representação lunar
A primeira dama chora lágrimas de crocodilo no ombro inflexível
Férreo
Do marido disforme no treino dos espelhos
Um enterramento
Sem carpideiras
Por acompanhamento
Um cão
A ladrar aos pneus da carrinha funérea
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
Espreme a ameixa vazia
O senhorio à porta da igreja
Queixa-se dos fugitivos assombrados
Pelas voltas das palavras elegantes
Vestidas de capim
Cá por mim
Dizia –
Se eu governasse
Acabava-lhes com o pio
E com o corrupio
O mundo ia girando na floreira cerâmica
Gruta submarina a flutuar abissal
Um pássaro verde-esmeralda estampado no bacio metálico da pensão
Quartos em serviço permanente
Enquanto uma moreia faz amor na Casa dos Vidros
Anões e gigantes gratulam as moedas da representação lunar
A primeira dama chora lágrimas de crocodilo no ombro inflexível
Férreo
Do marido disforme no treino dos espelhos
Um enterramento
Sem carpideiras
Por acompanhamento
Um cão
A ladrar aos pneus da carrinha funérea
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