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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

COVID 19 - VACINAS - EFEITOS ADVERSOS - EFEITOS SECUNDÁRIOS E COLATERAIS

 




VACINAS –

UMA DISCUSSÃO DESNECESSÁRIA


Que fique claro, que este artigo nada tem a ver com a polémica sobre o valor da vacinação, quer entre alopatas e homeopatas quer entre os próprios homeopatas.

É evidente que as vacinas têm salvo milhões de vidas e impedido que milhões de seres humanos tenham sido contagiados por múltiplas patologias infecto-contagiosas.

A vacinação, para efeitos de profilaxia de grandes populações, tem oferecido um alto índice de protecção – basta que nos lembremos de algumas patologias como a varíola, difteria, sarampo, papeira, tosse convulsa, poliomielite, rubéola e tétano.

Já todos nos apercebemos, pelo menos os mais velhos, que desapareceram dos grandes centros urbanos as tão frequentes epidemias de outrora: peste, febre tifóide, e febre-amarela.


Há vacinas que apresentam um maior risco do que outras, sendo mesmo contra-indicadas, nomeadamente em crianças, idosos, gestantes e em indivíduos imunodeprimidos, ou que sejam portadores de riscos específicos, tais como doenças auto-imunes e alergias. Também em pessoas portadoras de doença aguda - assintomáticos de Covid?  

Por outro lado, nem sempre são eficazes, não se tendo obtido até ao momento uma vacina com elevada eficiência para uso em grande escala, contra vírus de alto poder de mutação genética, como nos casos da gripe e da AIDS.


É do conhecimento da ciência e da prática médica, que existem probabilidades dos vírus desenvolverem resistência às vacinas.

Uma nova vacina que se mostre eficaz após ter sido aprovada, terá de se manter eficaz. Podemos relembrar o caso de uma vacina contra a hepatite B e uma outra contra a tosse convulsa que não atingiram os seus objectivos – esta última visando apenas algumas proteínas, não foi suficientemente eficaz para suster a infecção e a própria transmissão do vírus.

Isto implica uma vigilância atenta pós-vacinação, nomeadamente com a continuação da testagem.

Por outro lado já foram reconhecidas variantes do vírus. Novas estirpes já estão no “terreno” - nomeadamente na África do Sul, Dinamarca e Inglaterra - e outras virão, podendo neutralizar total ou parcialmente as vacinas.

Estes factos que não são imediatamente controláveis pela ciência, não obstam à vacinação, mas devem ser factores de alerta para uma população mal informada, que pode menosprezar um simples vírus - que não é tão simples quanto isso, como já escrevemos noutro artigo. 


Que dizer?

Nada é bom e só bom. O peixe que ontem comi foi bom para mim e mau para ele…

Mas os resultados do valor da vacinação são inquestionáveis, apesar de esta ser uma "guerra" sem vencedores.


Não obstante, existem opiniões contrárias à vacinação, como as expressas no vídeo que se segue, editado a título exemplificativo -




Cada um tem o direito inalienável de decidir o que fazer. 

Não vou emitir opinião, procurando influenciar seja quem for. 

Peço apenas que se informem e decidam em consciência. 


***


VACINAS E HOMEOPATIA


A Homeopatia não substitui a vacinação.

Foi Burnett que criou o termo VACINOSE para denominar os casos de alterações crónicas que surgem como consequência directa das vacinações, idênticas às descritas por Hahnemann na Sicose, e que Grauvogl verificou serem mais pronunciadas em indivíduos hidrogenóides.

Alguns homeopatas de renome internacional, que são contrários à vacinação, argumentam com a vacinose e com o facto de estarmos a “sicotizar” as populações. 

No entanto, olvidam que a homeopatia tem recursos para a vacinose, tanto preventiva como curativamente, enquanto os homeopáticos que podem ser aplicados na doença, estão muitas vezes longe de a debelar, agindo na maioria das vezes, quando nada se lhe opõe, complementarmente à medicação alopática.


Voltando à VACINOSE.

Quem é que nunca ouviu ninguém dizer:

- Desde que fui vacinado contra a (…) nunca mais tive saúde?

- O meu filho, desde que foi vacinado está sempre doente!

- Era saudável, mas de repente passei a estar sempre doente... - resposta muitas vezes ouvida pelos médicos quando se dão ao difícil e demorado trabalho de elaborar uma anamnese ou investigar a etiologia das enfermidades (o que quase nunca acontece, já que os pacientes são "números").

Eu lembro-me perfeitamente de o ouvir desde criança, e nos últimos anos, talvez tenha sido abordado um sem número de vezes por pacientes com questões similares, a quem tenho sugerido tratamentos.


***


COVID 19 – VACINAÇÃO – TRATAMENTO


O mundo aguarda ansiosamente por uma vacina.

Eu aguardo ansiosamente por uma vacina eficaz e segura ou por um tratamento confirmado cientificamente.


TRATAMENTO


No dia 25 de Outubro, Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou, secundado pela ministra venezuelana da Ciência e Tecnologia, que o Instituto Venezuelano de Investigações Científicas (IVIC) tinha vindo a testar nos últimos seis meses, uma molécula para o tratamento do coronavírus – molécula DR10.

Afirmou-se ainda, que os resultados foram de “100% de inibição na replicação do vírus in vitro”, e que “o estudo foi certificado com todos os testes necessários”, bem como o facto de a molécula DR10 ser isenta de toxicidade que afecte moléculas saudáveis, e não causar efeitos colaterais, estando a Venezuela a preparar-se para produzir em massa o medicamento, com o auxílio de alianças internacionais.


Na altura, fiquei um pouco incrédulo, talvez na expectativa, como se depreende do artigo que publiquei.

Decorrido que está um mês da anunciada descoberta, nunca mais se ouviu falar da molécula e do medicamento.

Esqueçamo-lo pois.


Ver -

ARTIGO


***


VACINAS COVID


As vacinas estão aí. Cada Estado com os seus planos de vacinação – e alguns sem nenhum…

É fundamental vacinar a população mundial. Ao que parece não temos outra alternativa.

Mas os resultados da eventual vacinação em massa não serão os esperados...


***


Gostaria de vos alertar para algo, que tem passado desapercebido e que dispensa comentários.


No dia 25 de Agosto, o Expresso, na sequência de uma notícia avançada pelo "Financial Times", donde consta que a Vaccines Europe, que representa farmacêuticas como a AstraZeneca, GlaxoSmithKline, Janssen, do grupo Johnson & Johnson, Merck, Novavax, Pfizer, Sanofi, Takeda, Abbott ou a CureVac, estava a fazer pressão junto da EU para que as empresas ficassem protegidas, caso viessem a ser processadas por problemas causados com as vacinas que estão a produzir.


Num memorando interno da responsabilidade dos membros da Vaccines Europe, a que o "Financial Times" teve acesso, pode ler-se:

 “A velocidade e a escala do desenvolvimento e dos resultados significam que é impossível gerar o mesmo volume de provas subjacente, que normalmente seriam disponibilizadas através de extensivos testes clínicos e de cuidados de saúde com experiência acumulada”.

O mencionado documento sublinha haver riscos “inevitáveis” numa situação em que a pandemia obrigou a apressar a produção de vacinas para um prazo de escassos meses, num processo que, em circunstâncias normais, demoraria vários anos ou, até, mais de uma década.

A Vaccines Europe apelou, no memorando, para que houvesse “um sistema compreensivo relativamente a falhas zero e isenções em processos civis”.


No dito memorando interno, a Vaccines Europe advertiu, que algumas pessoas podem sofrer “efeitos adversos” após a vacinação e que “este tipo de ocorrências, combinado com a escala do programa de vacinação e a atenção pública à covid-19, pode levar a numerosas queixas danosas”. 


Julgo que todos entendemos a gravidade da situação.

"Queixas danosas" não são meros efeitos adversos, praticamente sem significado e que desaparecem ou parecem desaparecer em dias…

No entanto, entendo os "receios" das indústrias envolvidas neste processo rápido de encontrar uma vacina - "depressa e bem duas vezes bem", poderá aplicar-se à pintura alla prima, mas dificilmente se aplicará à ciência.


Ora, são os próprios “fabricantes” a avisar que o produto ainda não é confiável, com riscos inevitáveis, e pode levar a numerosas queixas e processos de indemnização cível.

E tendo dito tanto, intuo que muito pouco disseram do que sabem, e ainda há muito que não podem saber.

Não é necessário falar mais sobre isso. São eles que falam por si e o que afirmam são factos indesmentíveis, porque são eles os autores do que afirmam.



***


MAUS EFEITOS DA VACINAÇÃO


É o próprio memorando citado pelo artigo do "Financial Times", que nos adverte da eventualidade ou “inevitabilidade” de surgirem efeitos adversos.

Em milhões de pessoas, digo eu.

A vacina poderá vencer esta batalha e executar a obra que lhe foi destinada.

Mas não tenho qualquer dúvida que a VACINOSE será uma realidade, a curto e a longo prazo, em muitos dos vacinados.

A curto prazo, no dia e dias que se seguem à inoculação. A longo prazo, gerando uma multidão de sicóticos* com todas as consequências perniciosas que daí poderão advir.

- * Veja-se o conceito de sicose em homeopatia. -


Repetimos: é evidente que a vacina deve ser tomada desde que demonstrada a sua segurança e eficácia – não consigo vislumbrar outra solução para a pandemia face à sua expansão e descontrole no Ocidente por carência absoluta de autoridade e organização dos seus líderes; não vou voltar a falar nos "Quatro Tigres da Ásia", muito especialmente em Taywan; também não precisamos de falar mais disso

Mas, para que possamos diminuir os efeitos adversos “inevitáveis”, que sempre surgem como consequência da vacinação, limitamo-nos a propor a prevenção e tratamento homeopático para o efeito, já que nada mais nos resta.  


***



MAUS EFEITOS DA VACINAÇÃO


***


VACINA COVID – PREVENÇÃO DE EVENTUAL VACINOSE


Pelos riscos que a mesma pode causar – até a médio e longo prazo -, sugerimos –


No dia da vacinação


THUYA 30 CH, 5 gotas.


***


Após o dia da vacinação – 


Se mesmo assim, depois da vacinação, no dia ou dias seguintes*, surgirem sintomas ou patologias cuja causa possa ser assacada à vacina, tais como abcessos, algumas alterações comportamentais inesperadas, asma, convulsões, desmaio, diarreia, dificuldades respiratórias, dor de estômago ou nas costas (lombalgia), edemas, fadiga grave, febre elevada, inflamação dos olhos ou das mucosas, náuseas, paralisias dos membros inferiores e outras, problemas no local da injecção, transtornos mentais graves, verrugas, dificuldade em dormir, ou quaisquer outros, muito em especial, problemas do foro neurológico, sugere-se:

- * atente-se que os efeitos adversos podem surgir logo após a vacinação, dias, meses e até anos depois. -


Com o aparecimento de quaisquer "novos" sintomas, complementarmente ao que for estabelecido pelo médico assistente, que deve ser sempre consultado de imediato, sugere-se que o paciente faça -


No dia do aparecimento dos sintomas

THUYA 30 CH, 5 gotas em duas tomas – de manhã e à noite.

SILICEA 30 CH, 5 gotas, também em duas tomas – de manhã e à noite.


Cinco dias depois repete o tratamento.


***


MEDICAÇÃO  HOMEOPÁTICA

PARA PREVENÇÃO DA COVID 19


***


ADITAMENTO – 22/12/2020


Tem sido afirmado por médicos-comentadores e por autoridades de saúde, que a nova estirpe do vírus VUI-202012/01, surgida em Inglaterra, não alterará a eficácia das vacinas - a confusão é tal, que cada um fala num número diferente de mutações...


No entanto, Ugur Azahin da Biontech - vacina da Biontech/Pfizer - afirmou ipsis verbis:

“Esta variante é um pouco diferente. Tem nove mutações, não apenas uma única mutação, e não sabemos de momento se a nossa vacina também é capaz de proteger desta nova variante. Mas, cientificamente, é altamente provável que a resposta imunológica desta vacina consiga lidar com a nova variante do vírus. Obviamente, não se trata de apenas uma questão técnica. Temos de lidar de como os reguladores como a EMA, a FDA e outras autoridades vão analisar isto, mas em princípio, tecnicamente é possível fazer uma nova vacina que reflicta as novas estirpes em poucas semanas.”

Fonte – Sic notícias, 22/12, 13h e 19m.

O sublinhado é nosso.


Veja ainda -




Num outro canal, no mesmo dia, é noticiado que a Pfizer garante eficácia contra a nova estirpe identificada no Reino Unido.

A directora médica da Pfizer em Portugal, alicerçando-se em estudos que estão a decorrer com infectados do Reino Unido, afirmou ipsis verbis, que “os dados apontam para que a vacina previne também a doença causada pela nova variante.”

Fonte – RTP 1, 20h e 14m.


No dia 29, o Secretário de Estado da Saúde, Lacerda Sales, que ficou conhecido pela sua participação nas patéticas e altamente contraditórias conferências diárias da DGS, afirmou ipsis verbis ao jornalista que o questionou quanto à eficácia da vacina da Pfizer, no que toca à existência desta nova estirpe (e espante-se, de outras ainda desconhecidas…):

“(…) é uma variante que tem a ver com uma proteína do vírus, e como sabe, não interfere com a vacinação, ou seja, a vacina é efectiva para essa variante e para outras, com certeza.”

Fonte – TVI 24, 29/12, 13h 22m 

Um verdadeiro sábio. E "como sabe" (quem é que sabe, sr. Lacerda, os jornalistas?!)..."Com certeza"...

"Como sabe" e "como sabe" e ainda "como sabe" - pelos vistos toda a gente sabe, nomeadamente os jornalistas, o que só o triste secretário sabe...


Ver a partir do 3º minuto.

https://tvi24.iol.pt/sociedade/31-12-2020/vacina-e-efetiva-contra-a-nova-variante-da-covid-19-assegura-governo?jwsource=cl


Santa burrice!... Que não é de agora!



As contradições, a loucura, assim como meras opiniões orquestradas e geradas pelo lucro e por outros interesses pessoais ou até políticos, instalaram-se nos mais que numerosos  e diversificados especialistas, enquanto o capitalismo selvagem desnorteia os fabricantes de tão generoso negócio.


Os comentadores científico-adivinhos, as autoridades de saúde e os políticos, sabem mais da vacina da Biontech/Pfizer que Ugur Azahin?

O Senhor Ugur não sabe se esta variante pode ser combatida pela vacina da Pfizer, mas é cientificamente – ciência intuitiva?! - possível…, e talvez seja ou não seja, nesta e noutras variantes ou estirpes.

E se não for possível?

– Em "poucas semanas" faz-se uma nova vacina. E encontrar-se-á uma desculpa para eventuais atrasos nas entregas...

Se em seis semanas - ou menos - se faz, ou melhor, se corrige uma nova vacina, quanto tempo vamos esperar para saber se  vacina é ou não eficaz nesta variante? Duas ou três semanas? Estranho... O que é célere no que é complexo é lento no que é simples - certo, incalculáveis prejuízos financeiros.

Arrisco-me a intuir que a Biontech/Pfizer já tem o conhecimento de qual o efeito da sua vacina na nova estirpe. Mas o lucro fala mais alto.

 

Quantas novas estirpes irão surgir para além da 501 V2, da África do Sul, que afecta principalmente jovens, e da  mencionada VUI-202012/01, que apresenta uma maior taxa de transmissibilidade?

Quantas vacinas teremos de fazer? De quanto em quanto tempo?

Se a vacinação impuser várias doses ou doses anuais, que sejam as vacinas mais baratas, tal como a da AstraZeneca, cujo preço é uma fracção das outras - que têm custos elevadíssimos -, e que concordou na sua venda para países pobres a preço de custo, a ser a privilegiada.


E há aqui algo que me preocupa quanto baste:

1 - O que é que pode acontecer aos milhares de assintomáticos e a outros indivíduos infectados, que manifestem sintomas ligeiros e atípicos sem que os relacionem com a infecção pelo vírus, e que desconhecendo o facto de estarem infectados vão acabar por ser vacinados, apesar de serem portadores de doença aguda?

2 - Qual vai ser a reacção à vacina covid de um organismo infectado pela mesma covid?

3 - E vamos vacinar quem esteve infectado há poucos meses, desconhecendo a reacção de um sistema imunitário ainda com anticorpos?

4 - Existem ou não possibilidades de reacções adversas graves a médio e a longo prazo?


Protejam-se. Questionem os médicos e especialistas bem informados - não os asnos que falam por falar, sem tempo para estudar, porque o "ouro" fala mais alto, que não estejam a soldo do poder instituído ou das farmacêuticas, "cabeçudos" que não almejem com os seus "comentários" um lugar na estrutura do Estado, ou os que dela sejam directa ou indirectamente dependentes - para que vos expliquem o que pode efectivamente acontecer nestes casos.

Não gerem, de imediato, demasiadas expectativas. Tudo isto terá um fim, mas não tão cedo como se apregoa.

E já que todos “intuem” qualquer coisa, inclusivamente os "especialistas", parece-me que estamos perante um vírus que desenvolveu “estratégias” - é o que apelido simbolicamente de "inteligência vírica", que para nossa infelicidade abunda neste micro-organismo - para vencer as nossas defesas num período de tempo mais curto do que podemos levar para a sua “reconstrução”, o que irá agradar sobretudo à indústria farmacêutica, que se apresenta hipocritamente solidária com um mundo enlouquecido.


Espero que compreendam, que a “luz ao fundo do túnel” são os faróis das novas estirpes que circulam em contramão, umas atrás das outras.


Como em contramão têm "caminhado" os ineptos governos e autoridades de saúde ocidentais, nos quais se inclui e destaca o "pobre" Portugal.


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José Maria Alves

https://homeoesp.org/

https://josemariaalves.blogspot.com/


10 comentários:

Camila disse...

Dr. Como sempre muito pertinente nas postagens. Não é a toa a precaução. E agora mais essa, descobriram uma nova cepa. Não sei... as vezes acho que vamos ter que nos adaptarmos. estava brincando um dia desses com um amigo meu e riamos sobre a possibilidade de sermos mutantes. Fato, grande parte da população assintomática, ou sintomas mas brandos, embora tenho seus sérios riscos. Pelo pouco que já li sobre vírus, é um doença bem oportunista. Mas com certeza vou ficar atenta as suas orientações se for o caso de tomar a vacina e assim amenizar qualquer tipo de reação.

JOSÉ MARIA ALVES disse...

VACINA COVID - PRECAUÇÕES

Boa tarde Camila

Não temos outra solução, que não a vacina.
Eu preferia um tratamento a uma vacina ou vacinas desenvolvidas num curto espaço de tempo.

Por outro lado, temos a "inteligência vírica", que procurará por intermédio dos seus próprios mecanismos "enganar" o nosso sistema imunitário, bem como a VACINOSE - que irá sicotizar a população mundial.

Já para não falar, especificamente, nas novas estirpes...

Veremos, Amiga.

Abraço fraterno.

JMA

Camila disse...

Concordo com teu pensamento. Infelizmente, a ciência está de mãos atadas, pouco investimento, e o lob caindo em cima devido aos interesses políticos. Aqui no Brasil temos dengue, e ela mata TB, e ainda não tem vacina. É lamentável.



Que 2021 venham com boas novas. Vamos firme atravessar esse tempo.🙂🍀

João Sátiro disse...

Boa noite, dr José Maria.
São muitas as incertezas e dúvidas em relação a doença e a vacina e imagino que enquanto ficarmos buscando uma forma de combater o vírus estaremos correndo o risco de ficarmos sempre em desvantagem- basta vermos o surgimento de novas mutações que podem ser constantes e comprometer seriamente os esforços de descobrirmos uma vacina.
Talvez a homeopatia possa oferecer uma alternativa para a prevenção e tratamento dessa doença como já faz com tantas outras. Obrigado pelas orientações e cuidados.

JOSÉ MARIA ALVES disse...

Amigo João Sátiro

O pior de tudo é que está montada uma campanha para vacinar a população mundial e não tem sido dada voz a especialistas que conhecem o risco de uma vacinação em massa.

Efectivamente, está muito dinheiro em causa...

E, há perguntas a quem ninguém responde "vinculativamente" ou com critérios verdadeiramente científicos.
Tal como escrevi:

1 - O que é que pode acontecer aos milhares de assintomáticos e a outros indivíduos infectados, que manifestem sintomas ligeiros e atípicos sem que os relacionem com a infecção pelo vírus, e que desconhecem o facto de estarem infectados?

2 - Qual vai ser a reacção à vacina covid de um organismo infectado pela mesma covid?

3 - E vamos vacinar quem esteve infectado há poucos meses?

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Como é que vão reagir os sistemas imunológicos de tais indivíduos? Quais as consequências, não a curto, mas a médio e longo prazo?

Teríamos muito a dizer...

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Um abraço fraterno.

JMA

João Sátiro disse...

Hoje li a noticia sobre um enfermeiro dos Estados Uniidos que apresentou sintomas e testou positivo para covid após receber a primeira dose da vacina da pfizer. Representante do laboratório levantou a possibilidade do contágio ter ocorrido antes do enfermeiro receber a primeira dose ou que a segurança contra o contágio ocorra apenas após a segunda dose.
Esta e outras questões importantes levantadas pelo senhor surgirão e para muitas teremos ainda que esperar respostas. Concordo com o senhor que seria importante encontrarmos formas de tratamento para a doença enquanto também buscamos uma vacina. No entanto parece não ser essa a opção adotada pela indústria farmacêutica e pelos governos. Enquanto isso às pessoas estão amedrontadas e com medo diante da doença e desamparadas pelo poder público ficando ainda mais vulneráveis a doença.

JOSÉ MARIA ALVES disse...

Boa tarde Amigo João

Vão suceder muitos casos... No entanto, não teremos acesso à maioria deles.

Com a confusão lançada, há muita gente que duvida da vacina, apesar dos meios de comunicação social estarem a tentar tranquilizar a população.

Eu também não encontro outra solução que não seja a vacina... Não há tratamento.
Teremos de arriscar?!

Cada um de nós deverá tomar a sua decisão. Difícil, mas terá de ser.
Não obstante, a decisão será tomada sobre pressupostos que ainda não estão cientificamente demonstrados.

Que do "mal maior venha o menor"; mas, isso é uma incógnita...

Abraço fraterno e Boas Festas.

JMA

João Sátiro disse...

Boas festas de José Maria e feliz ano novo para o senhor, família e amigos. Obrigado pelo cuidado e atenção que tem dedicado a mim e a todos . Abraços do amigo João sátiro.

JOSÉ MARIA ALVES disse...

TESTAGEM EM PORTUGAL - PORTUGAL É UM EREMITÉRIO?

Portugal modificou o planeamento da testagem. Diz que modificou...

O governo tem a sorte do povo português ter fraca memória e reduzida capacidade de observação dos factos.

Mentiras sobre mentiras e desorganização desta gentinha que devia estar em casa a fazer tapetes de arraiolos ou a descansar as suas barrigas e papos numa cadeira aquecida.

Veja-se:

A meio da semana passada e como tem ocorrido há meses, tínhamos:
Cerca de 75.000 casos activos, e
cerca de 63.000 casos suspeitos.

Como é possível que o número de casos activos seja superior ao número de pessoas em vigilância?

Cada infectado terá tido contacto com menos de uma pessoa nas 48 horas que antecederam a sua doença?

Isto só poderia acontecer numa região de eremitas, tal como com os Pais do Deserto no Egipto e no século IV ou actualmente no Monte Athos.

Tenham vergonha de envergonharem o povo, apelidando-o de imbecil.

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Como é que vão conseguir com o desconfinamento controlar os surtos? Onde estão os inquéritos epidemiológicos?
Os especialistas vão continuar a "passar a mão pelo pelo" aos responsáveis por milhares de casos e mortos?

Enfim.
Não alimentem demasiadas expectativas.

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JOSÉ MARIA ALVES disse...

REPETE-SE A HISTÓRIA DA RESPONSABILIDADE POR DANOS COLATERAIS DAS VACINAS

Tal como consta deste artigo, no dia 25 de Agosto, o Expresso, na sequência de uma notícia avançada pelo "Financial Times", donde consta que a Vaccines Europe, que representa farmacêuticas como a AstraZeneca, GlaxoSmithKline, Janssen, do grupo Johnson & Johnson, Merck, Novavax, Pfizer, Sanofi, Takeda, Abbott ou a CureVac, estava a fazer pressão junto da EU para que as empresas ficassem protegidas, caso viessem a ser processadas por problemas causados com as vacinas que estão a produzir, veio agora a Organização Mundial da Saúde acordar um plano de compensação sem culpa para eventuais alegações de efeitos colaterais graves para as pessoas a vacinar, de 92 países mais pobres, devido à obtenção de vacinas contra a Covid-19 por meio do esquema de compartilhamento da Aliança Covax, resolvendo uma grande preocupação entre governos destinatários das doses, o que segundo a mesma OMS, oferecerá às pessoas elegíveis um processo rápido, justo, robusto e transparente.

Disse ainda a OMS:
"Ao fornecer uma indemnização de montante fixo sem culpa em liquidação total e final de quaisquer reivindicações, o programa Covax visa reduzir significativamente a necessidade de recurso aos tribunais, um processo potencialmente longo e caro."

Pensem…