Eu sou o vinho e tu o rebento
eu sou a vide, amado.
Enredei-me nos teus braços e pernas
enredei-me ao teu corpo este verão.
Eu era vinho agro e jovem.
Já é outono
e agora é doce a minha seiva.
Tradução de Amadeu Baptista
Este diário complementa o nosso site pessoal
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