O vento ruge nos pinheiros anões
Sibilante na urze rasteira
O rebanho junta-se a Poente da Casa da Floresta
Um cão encrespado fareja a rajada solitária
O Tecto do Mundo enegrece súbito
Grossas gotas de água tombam das encostas do céu
A chuva aumenta enchendo de água as depressões dos carreiros desertos
O Pastor abriga-se cobrindo-se de telhas partidas pelo gelo e murmura em esquiva linguagem o desconforto da humidade
Sibilante na urze rasteira
O rebanho junta-se a Poente da Casa da Floresta
Um cão encrespado fareja a rajada solitária
O Tecto do Mundo enegrece súbito
Grossas gotas de água tombam das encostas do céu
A chuva aumenta enchendo de água as depressões dos carreiros desertos
O Pastor abriga-se cobrindo-se de telhas partidas pelo gelo e murmura em esquiva linguagem o desconforto da humidade
Sem comentários:
Enviar um comentário