As sementes germinaram nos passos caprichosos dos peregrinos A vigília de amanhã arrastaria parte da multidão para a Glória
Para o âmago do pélago
Porque a magnificência do primeiro e do último dia é como cirro no céu bondoso sorriso de velha além-túmulo com uma garrafa de água bem-aventurada na mão
Não
O Pai de todas as Vinhas demora nos cachos dos teus cabelos ondulados de salgueiro
Entregue à Esperança suaste neve de Verão
Sim
Luz da manhã límpida no burel de morte que a vida enternece sugada ao teu Amor
Céu Terra e Mar num enleio divino de hora ditosa
Seres sagrados
Nenúfar do Lago do Meio
Pássaro-paixão
Guerreiros sentados
Não tenho outros amigos senão vós
Para o âmago do pélago
Porque a magnificência do primeiro e do último dia é como cirro no céu bondoso sorriso de velha além-túmulo com uma garrafa de água bem-aventurada na mão
Não
O Pai de todas as Vinhas demora nos cachos dos teus cabelos ondulados de salgueiro
Entregue à Esperança suaste neve de Verão
Sim
Luz da manhã límpida no burel de morte que a vida enternece sugada ao teu Amor
Céu Terra e Mar num enleio divino de hora ditosa
Seres sagrados
Nenúfar do Lago do Meio
Pássaro-paixão
Guerreiros sentados
Não tenho outros amigos senão vós
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