A noite resvala lentamente no quarto opaco O dia levanta-se apático estremunhado corroído por débil vontade que o espelho deformado do tecto não reflecte
Mais abaixo os salgueiros bebem a água do ribeiro e o vinho aquece ao Sol crescente
Não vamos Ficamos onde moram os amantes entre lençóis de linho aquecidos e sorvemos o gozo que dos corpos se extrai
Mais abaixo os salgueiros bebem a água do ribeiro e o vinho aquece ao Sol crescente
Não vamos Ficamos onde moram os amantes entre lençóis de linho aquecidos e sorvemos o gozo que dos corpos se extrai
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