COVID – QUAL A PRÓXIMA PANDEMIA?
Vídeo editado em 10/6
Vídeo seleccionado no canal da BBC.
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Esta pandemia tem sido gerida e modelada por espíritos asnáticos – organizações, políticos, autoridades de saúde, comentadores iletrados ou a soldo do poder instituído – pelo que não vamos voltar a escrever nada sobre a mesma que respeite à prevenção e à Homeopatia.
Ficam os artigos mencionados e as advertências que fizemos a partir do dia 30 de Janeiro.
Envergonham-me "choramingas e piegas" que pateticamente contestam os corredores aéreos, que confundem saúde pública com economia e que aguardam como verdadeiros mendigos os dinheiros a fundo perdido da EU, sem questionar as verdadeiras consequências da sua agonia, tais crianças irreflectidas.
Nauseiam-me os que fingiram não entender as consequências de uma gestão ineficaz e que chegaram a moldar números e conclusões em consonância com os interesses económicos, comparando dados estatísticos que não são comparáveis e mentindo descaradamente acerca de evidências.
Repugnam-me todos os que se deleitaram nas suas intervenções com o “milagre português” enganando todo um povo e incutindo no seu espírito uma sensação de segurança inexistente, num desconfinamento executado sem a diligência consistente com as suas previsíveis consequências nefastas.
Agoniam-me todos os que enriquecem à custa da desgraça covidiana com o beneplácito dos governos.
Enojam-me os canais televisivos, buscadores repetitivos e incessantes de infortúnios e calamidades, que alimentam um povo já por si depauperado, pela ira e pela melancolia.
Enjoam-me as conferências diárias da DGS e os seus estultos intervenientes...
Como já tínhamos afirmado e reafirmado, o pior ainda está por vir, e com ele, NOVOS VÍRUS, BACTÉRIAS e FUNGOS, fruto da nossa arrogância, incompetência e de um capitalismo selvagem, que vem aniquilando progressivamente o equilíbrio do planeta.
O Homem, como dizem, essa excelente criatura, plena de sapiência, dominadora e vencedora no seu excelso planeta será sempre derrotada por simples microorganismos ou cataclismos, a maior parte por si provocados.
É tempo de humildade e não de soberba e de vanglória.
Desisto de “gritar ao vento”.
O que "nasce torto tarde ou nunca se endireita".
Os Estados são os únicos culpados por não terem seguido atempadamente os exemplos de países como Taywan - de que evitam falar, já que seria a demonstração inequívoca da sua incompetência.
Nem sequer foram capazes de aprender com a PANDEMIA DE 1918/19 - ocorrida há cerca de 100 anos e que matou entre 50 a 100 milhões de pessoas em todo o planeta.
Asnos!
A HISTÓRIA REPETE-SE
Triste é toda a mortalidade que ocorre, quer por via do Corona quer por via das suas consequências, v.g. da fome - estima-se que a pandemia venha a causar 12.000 vítimas diárias como consequência directa da falta de alimentos (um número bem superior ao das mortes por Covid) -, da carência dos mais elementares cuidados de saúde para os países pobres e do desespero dos desvalidos, o que bastas vezes os conduz ao suicídio ou à simples desistência do acto de viver.
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Esta pandemia tem sido gerida e modelada por espíritos asnáticos – organizações, políticos, autoridades de saúde, comentadores iletrados ou a soldo do poder instituído – pelo que não vamos voltar a escrever nada sobre a mesma que respeite à prevenção e à Homeopatia.
Ficam os artigos mencionados e as advertências que fizemos a partir do dia 30 de Janeiro.
Envergonham-me "choramingas e piegas" que pateticamente contestam os corredores aéreos, que confundem saúde pública com economia e que aguardam como verdadeiros mendigos os dinheiros a fundo perdido da EU, sem questionar as verdadeiras consequências da sua agonia, tais crianças irreflectidas.
Nauseiam-me os que fingiram não entender as consequências de uma gestão ineficaz e que chegaram a moldar números e conclusões em consonância com os interesses económicos, comparando dados estatísticos que não são comparáveis e mentindo descaradamente acerca de evidências.
Repugnam-me todos os que se deleitaram nas suas intervenções com o “milagre português” enganando todo um povo e incutindo no seu espírito uma sensação de segurança inexistente, num desconfinamento executado sem a diligência consistente com as suas previsíveis consequências nefastas.
Agoniam-me todos os que enriquecem à custa da desgraça covidiana com o beneplácito dos governos.
Enojam-me os canais televisivos, buscadores repetitivos e incessantes de infortúnios e calamidades, que alimentam um povo já por si depauperado, pela ira e pela melancolia.
Enjoam-me as conferências diárias da DGS e os seus estultos intervenientes...
Como já tínhamos afirmado e reafirmado, o pior ainda está por vir, e com ele, NOVOS VÍRUS, BACTÉRIAS e FUNGOS, fruto da nossa arrogância, incompetência e de um capitalismo selvagem, que vem aniquilando progressivamente o equilíbrio do planeta.
O Homem, como dizem, essa excelente criatura, plena de sapiência, dominadora e vencedora no seu excelso planeta será sempre derrotada por simples microorganismos ou cataclismos, a maior parte por si provocados.
É tempo de humildade e não de soberba e de vanglória.
Desisto de “gritar ao vento”.
O que "nasce torto tarde ou nunca se endireita".
Os Estados são os únicos culpados por não terem seguido atempadamente os exemplos de países como Taywan - de que evitam falar, já que seria a demonstração inequívoca da sua incompetência.
Nem sequer foram capazes de aprender com a PANDEMIA DE 1918/19 - ocorrida há cerca de 100 anos e que matou entre 50 a 100 milhões de pessoas em todo o planeta.
Asnos!
A HISTÓRIA REPETE-SE
Triste é toda a mortalidade que ocorre, quer por via do Corona quer por via das suas consequências, v.g. da fome - estima-se que a pandemia venha a causar 12.000 vítimas diárias como consequência directa da falta de alimentos (um número bem superior ao das mortes por Covid) -, da carência dos mais elementares cuidados de saúde para os países pobres e do desespero dos desvalidos, o que bastas vezes os conduz ao suicídio ou à simples desistência do acto de viver.
Não nos esqueçamos de CONTABILIZAR OS MORTOS que ocorrem pela ineficácia do SNS - vejam-se as estatísticas do número de mortos actuais em comparação com a média dos últimos cinco anos.
Tudo isto poderia ter sido evitado ou francamente minimizado por governos e autoridades de saúde, cuja acção foi de uma negligência indesculpável.
Tudo isto poderia ter sido evitado ou francamente minimizado por governos e autoridades de saúde, cuja acção foi de uma negligência indesculpável.
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Comprometi-me a nada mais escrever no que ao Covid, sua prevenção e Homeopatia respeita.
E vou tudo fazer para o cumprir.
O que se segue, e que me foi enviado, não fui eu que o escrevi, mas um médico anestesista.
José Maria Alves