Este diário complementa o nosso site pessoal

( VER ETIQUETAS NO FIM DA PÁGINA )

USE O PESQUISADOR DO BLOGUE -

-

OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

domingo, 11 de abril de 2021

PANDEMIA NO FUTURO - PANDEMIA PARA OS ANOS DE 2022 e 2023 – E PANDEMIA ATÉ QUANDO...

 



No nosso artigo,

COVID-19 - VERDADES - MENTIRAS E OMISSÕES - VACINOSE - QUARTA VAGA OU REACENDIMENTO

colocámos várias questões, entre as quais:


5 – De quanto em quanto tempo teremos de ser vacinados?

Ou seja, qual a duração média da imunidade dos vacinados?


6 – Há ou não possibilidade das vacinas proporcionarem uma eficácia deficiente nas novas estirpes?


Ainda não existe uma resposta concreta, mas começa a prefigurar-se no horizonte o que temíamos. 


***


Segundo a agência Lusa, a Comissão Europeia vai procurar uma farmacêutica com vacina de covid-19 sustentada na tecnologia do ARN mensageiro, para produzir 1,8 mil milhões de doses – mais do que o dobro da população da Europa - contra as novas variantes do vírus, com entregas em 2022 e 2023.


O objectivo é que "a UE esteja preparada para as novas etapas da pandemia", dado o surgimento de novas variantes do vírus, como as mutações detectadas no Reino Unido, no Brasil e na África do Sul, isto segundo a mesma fonte.

E as que já por aí andam e que estão para vir - dizemos nós. 


Esta iniciativa liderada pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deseja que as novas vacinas possam ser eficazes em todas as variantes, quer sejam as actuais quer as futuras.

Meu Deus, pura incompetência e estultícia de quem quer prever a evolução de tal espécie de vírus – talvez as farmacêuticas tenham uma “bola de cristal” ou “pêndulo”, transformando aquilo que tanto apregoam, a ciência, em adivinhação…

Ciência que ainda está muito longe de nos dar respostas conclusivas.


Não necessito de fazer mais considerações.

Até uma criança atenta compreende o que temos pela frente.


***


Veja-se –

COVID-19 - VERDADES - MENTIRAS E OMISSÕES - VACINOSE - QUARTA VAGA OU REACENDIMENTO


***


Para uma informação mais detalhada sobre a PANDEMIA e a VACINAÇÃO, veja-se –

HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

e os restantes artigos mencionados a final deste mesmo artigo.



sábado, 3 de abril de 2021

COVID-19 - VERDADES - MENTIRAS E OMISSÕES - VACINOSE - QUARTA VAGA OU REACENDIMENTO

 





Sou tudo menos alguém que se assuma contrário à vacinação. Já o disse e escuso de o repetir.

Mas não sou parvo, oportunista, nem estou a soldo de nenhuma força política ou organização, buscando tirar quaisquer dividendos das minhas opiniões.


A intervenção ocidental na pandemia foi catastrófica, algo que não quer ser reconhecido pelos governos nem por um número suficientemente expressivo de especialistas e comentadores-oportunistas, que aproveitaram os palcos televisivos para se lançarem na vida política ou obterem cargos públicos – em Portugal tal tipo de gente mesquinha e incompetente já se expõe com as suas reais intenções…

Deveriam, antes, dedicar-se ao estudo da metodologia de combate à pandemia que foi posta em prática por muitos países asiáticos.

A imprensa continua em busca de desgraças e horrores, esquecendo os inúmeros países que combateram desde a primeira hora a pandemia com autoridade, organização e competência. Escondem a competência de outros Estados para legitimar a incompetência dos seus governantes a um povo mal informado.


De Taywan só o acidente de comboio que vitimou 50 pessoas foi notícia, mas o país com perto de 24 milhões de pessoas não é citado no seu combate exemplar à pandemia – exemplo que deveria ter sido seguido desde que a mesma foi declarada:

1045 casos e 10 mortes desde o início da pandemia até ao dia 3 de Abril de 2021. Parece uma notícia falsa …, mas não é.

Pode ver-se nas imagens televisivas do acidente, que muitas pessoas não estavam a usar máscara e não a usavam porque a pandemia está completamente controlada.


Deixámos de ouvir falar da China. Um pouco menos do que o dobro da população europeia – 1400 milhões de habitantes da China para 746 milhões da Europa – e que tem a pandemia praticamente controlada.

Não se fala de Singapura, da Coreia do Sul, de Macau, de Hong Kong, da Nova Zelândia, etc. 

Até dos poucos países que na Europa têm mantido a pandemia sob controlo, mesmo que com algumas oscilações.

Estamos mais interessados naqueles que se encontram em situações desesperadas como o Brasil. Assim se engana o povo, demonstrando que a pandemia em Portugal não foi tão mal gerida quanto isso, quando afinal batemos todos os recordes negativos.

Algo que me lembra a censura do Estado Novo.


Vejamos os números de alguns países de que ninguém quer falar (excepciona-se Macau que não é país) –

                            Confirmados          Mortos

CHINA –                     101.801              4841

COREIA DO SUL –       104.746              1740

SINGAPURA –               60.468                 30

HONG KONG –              11.499               205

CAMBODJA –                   2645                 19

VIETNAME –                    2626                 35

NOVA ZELÂNDIA –           2501                 26

REINO DO BUTÃO –           889                   1

MACAU –                            48                   0


E TAYWAN, que como já foi referido, tem quase 24 milhões de habitantes e pode ser classificado como o Estado “medalha de ouro” –

Que nos seja permitido repetir os números -

1040 - casos confirmados

   10  - mortos

    

Mas não queremos voltar a falar do que já tanto falámos e a tão poucos importou.

Só não vê quem não quer e talvez quem não consiga ver ou seja cúmplice dos que querem esconder a sua gritante incompetência…

Fiquemo-nos pela vacinação.


Já escrevemos que somos favoráveis à vacinação, desde que esta seja efectivamente segura e eficaz, e ministrada com as necessárias cautelas, à pessoa certa e no momento certo.

Veja-se o nosso artigo sobre VACINAS.


No entanto, temos levantado algumas questões decorrentes da denominada vacinação em massa e da tão propalada imunização de grupo.


Provavelmente essa IMUNIDADE DE GRUPO nunca será alcançada.


Daí que continuamos a acreditar-nos que a homeopatia pode ser um precioso auxiliar de todos os recursos da medicina alopática – v. g. vacinas, medicamentos.

Ver -

HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO


***


No entanto, existem questões que gostaríamos de ver respondidas:


1 - O que é que pode acontecer aos milhares de assintomáticos e a outros indivíduos infectados, que manifestem sintomas ligeiros e atípicos sem que os relacionem com a infecção pelo vírus, e que desconhecendo o facto de estarem infectados vão acabar por ser vacinados, apesar de serem portadores de doença aguda?


2 – Os vacinados não se irão converter por contágio em portadores assintomáticos da doença, acabando por disseminar o vírus em grande escala?


3 - Qual vai ser a reacção à vacina Covid de um organismo infectado pela mesma Covid?


4 - E vamos vacinar quem esteve infectado há poucos meses, desconhecendo a reacção de um sistema imunitário ainda com anticorpos?

O exame serológico prévio não obviará a eventuais efeitos desconhecidos?


5 – De quanto em quanto tempo teremos de ser vacinados?

Ou seja, qual a duração média da imunidade dos vacinados?


6 – Há ou não possibilidade das vacinas proporcionarem uma eficácia deficiente nas novas estirpes?


7 – Os testes rápidos com todas as suas limitações – serão mais os falsos positivos e negativos do que os testados com um resultado confirmado – não irão propiciar mais contágios? 


8 – Existem ou não possibilidades de reacções adversas graves a médio e a longo prazo?

Ao que os homeopatas chamam VACINOSE?

Avizinha-se alguma CATÁSTROFE de médio e longo prazo?

Devendo interromper-se de imediato todas as vacinações em massa da Covid-19 como preconiza Geert Bossche?

- Os cientistas e especialistas de ocasião irão negá-lo. Estribar-se-ão na demonstração do nexo de causalidade. No entanto, quando questionados quanto à eficácia e segurança das vacinas são peremptórios na sua afirmação.

O argumento do nexo de causalidade só serve para deixar intocada a afirmação “científica” de que as vacinas são seguras e eficazes.


No vídeo que se segue algumas das questões aventadas quanto às denominadas vacinas são explanadas de forma simples e sucinta.





***


VACINAÇÃO


Geert Vanden Bossche pôs em causa a sua credibilidade de virologista quando publicou uma CARTA ABERTA que intenta demonstrar que a vacinação massiva da população com este tipo de vacinas profiláticas é inapropriada e perigosa quando usada durante uma pandemia viral.   


Geert Vanden Bossche, PhD, DVM, é um especialista de renome na investigação de vacinas.

Fez investigação em múltiplas empresas e organizações, tendo sido o coordenador da vacinação contra o ébola – Aliança Global para Vacinas e Imunização.


Está fundamentalmente preocupado, como se pode aferir da sua CARTA, com as consequências do escape imunológico viral, que tem como consequências nefastas a diminuição da eficiência natural do sistema imunitário, bem como a resistência das vacinas às novas estirpes. 


Aconselha o uso de vacinas que seriam completamente diferentes das vacinas convencionais, que não induzam as células B e T, mas as células NK (Natural Killer), que ocupam um papel de destaque no sistema imunológico para a defesa do corpo e cuja função é a destruição de células infectadas por vírus e células cancerosas, além de regular convenientemente as respostas imunológicas.

Na imunidade inata, os linfócitos natural killer (NK) têm um papel central matando células infectadas por vírus e células cancerígenas, ao mesmo tempo que secretam citocinas que modulam as respostas imunes adaptativas. 


Bossche considera que existe uma evidente base científica, que comprova o papel determinante das células NK na eliminação do coronavírus numa fase inicial da doença em pacientes assintomáticos.


São estas e outras questões que Geert Bossche pretende ver discutidas, o mesmo acontecendo comigo e com todos os que se preocupam com a verdade atingível.


O reforço do sistema imunitário, considerando algumas das questões supramencionadas, será tratado num outro artigo.

No entanto veja 

O REFORÇO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO 


***


VACINOSE


Judith DeCava, em Vaccination Examining the Record alega que:

Uma pessoa que não seja vacinada corre o risco de ser contagiada por uma determinada doença para a qual a vacina foi desenvolvida;

Uma pessoa vacinada corre dois riscos. O primeiro é o de mesmo assim ser contagiada pela doença e de sofrer danos como consequência da vacinação.


Os danos sofridos como consequência directa da vacinação enquadram a VACINOSE.

Como já escrevemos num outro artigo, foi Burnett que criou o termo VACINOSE para denominar os casos de alterações crónicas que surgem como consequência directa das vacinações, idênticas às descritas por Hahnemann na Sicose, e que Grauvogl verificou serem mais pronunciadas em indivíduos hidrogenóides.

Alguns homeopatas de renome internacional, que são contrários à vacinação, argumentam com a vacinose e com o facto de estarmos a “sicotizar” as populações. 

No entanto, olvidam que a homeopatia tem recursos para a vacinose, tanto preventiva como curativamente, enquanto que os medicamentos homeopáticos que podem ser aplicados na doença, estão muitas vezes longe de a debelar, agindo na maioria das vezes, quando nada se lhe opõe, complementarmente à medicação alopática.

Há que avaliar os benefícios da vacinação confrontando-os com os eventuais danos. 


***


No entanto, diga-se que segundo Hahnemann, em caso de VACINOSE deve ser ministrada:

Para adultos -

THUYA 5 CH, 5 gotas, 2 vezes ao dia, durante 20 dias.

Para crianças –

5 gotas duas vezes ao dia, durante 10 dias.

Pode ser necessário aumentar gradualmente a dinamização – ex.  7, 9, 12, 30 CH – diminuindo-se as tomas. 


Por vezes a THUYA não é totalmente eficaz.

Nestes casos, Burnett, indicava –

CUPRESSUS LAWSONIANA tomado da mesma forma que a Hahnemann preconizava para a THUYA.


***


Pessoalmente tenho obtido bons resultados com a THUYA 30 CH.

Ver –

HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

e os restantes artigos mencionados a final deste mesmo artigo.



***


VACINAÇÃO E IMUNIDADE MUNDIAL


De qualquer modo, a vacinação em massa não está a ser realizada globalmente.

Vacinação que irá diminuir drasticamente os sintomas graves e a mortalidade dos vacinados – quanto à vacinose é uma outra questão…


As metas da Comissão Europeia estão muito longe de ser cumpridas.

Quando comparamos a vacinação com outros países e blocos, no caso do bloco europeu constatamos que tem menos de 20% da população vacinada, enquanto Israel tem praticamente toda a população. Os Estados Árabes Unidos, cerca de 80% e o Reino Unido, bem como os EUA cerca de 40%.

Dos grandes blocos mundiais só a China e a Rússia estão abaixo dos valores da EU.




Aqui cabe a pergunta que supra fizemos:

5 – De quanto em quanto tempo teremos de ser vacinados?

Ou seja, qual a duração média da imunidade dos vacinados?


A nível mundial, nunca existirá uma imunidade de grupo por via da vacinação.

Supondo que a imunização tem um período médio de eficácia de 9 meses tudo se complica – e aqui já não falamos nas novas variantes e das suas implicações.


Porque é que a Pfizer já fala numa nova dose – uma nova vacina, digo eu?

Muito dificilmente a imunização superará os 10 ou 12 meses, facto provavelmente conhecido, mas não divulgado.


Os Estados não têm iguais oportunidades e mesmo os mais ricos não irão conseguir vacinar em regime de continuidade milhões e milhões de pessoas.


Gostaria de ver todos estes temas debatidos, bem como os que foram tratados por Geert Bosschecom seriedade e não por quem busca "as luzes da ribalta" e os seus interesses próprios – v. g. políticos, económicos, sociais, pessoais – “engraxando” para obter cargos, favores e assentimento de quem deveria ser demitido. 


*** 


NOVA VAGA OU REACENDIMENTO


Estamos a caminho de um novo incremento de casos.
Não é propriamente uma NOVA VAGA. O que tem ocorrido na Europa são REACENDIMENTOStal como nos incêndios onde o rescaldo ou a desmobilização foi deficiente, como deficientes são os nossos governantes e autoridades de saúde.


***


José Maria Alves

https://homeoesp.org/

https://josemariaalves.blogspot.com/



COVID-19 - CARTA ABERTA DE GEERT VANDEN BOSSCHE

 



COVID-19 - VÍRUS UTILIZA ENZIMA PARA SE CAMUFLAR E ENGANAR SISTEMA IMUNITÁRIO


Geert Vanden Bossche, um especialista de renome mundial na investigação de vacinas, pôs em causa a sua credibilidade de virologista quando publicou uma CARTA ABERTA que intenta demonstrar que a vacinação massiva da população com este tipo de vacinas profiláticas é inapropriada e perigosa quando usada durante uma pandemia viral. 

Atente-se que Geert não é anti-vacinas.


Pelo seu conteúdo, a dita carta, deveria ser submetida a análise e a criteriosa discussão.

Temo que não vá acontecer. No Ocidente vigora a “lei da mordaça”.   



***



Open Letter to the WHO: Immediately Halt All Covid-19 Mass Vaccinations


Geert Vanden Bossche, DMV, PhD, independent virologist and vaccine expert, formerly employed at GAVI and The Bill & Melinda Gates Foundation.


To all authorities, scientists and experts around the world, to whom this concerns: the entire world population.


I am all but an antivaxxer. As a scientist I do not usually appeal to any platform of this kind to make a stand on vaccine-related topics. As a dedicated virologist and vaccine expert I only make an exception when health authorities allow vaccines to be administered in ways that threaten public health, most certainly when scientific evidence is being ignored.

The present extremely critical situation forces me to spread this emergency call. As the unprecedented extent of human intervention in the Covid-19pandemic is now at risk of resulting in a global catastrophe without equal, this call cannot sound loudly and strongly enough.

As stated, I am not against vaccination. On the contrary, I can assure you that each of the current vaccines have been designed, developed and manufactured by brilliant and competent scientists. However, this type of prophylactic vaccines are completely inappropriate, and even highly dangerous, when used in mass vaccination campaigns during a viral pandemic.

Vaccinologists, scientists and clinicians are blinded by the positive short-term effects in individual patents, but don’t seem to bother about the disastrous consequences for global health. Unless I am scientifically proven wrong, it is difficult to understand how current human interventions will prevent circulating variants from turning into a wild monster.

Racing against the clock, I am completing my scientific manuscript, the publication of which is, unfortunately, likely to come too late given the ever increasing threat from rapidly spreading, highly infectious variants. This is why I decided to already post a summary of my findings as well as my keynote speech at the recent Vaccine Summit in Ohio on LinkedIn.

Last Monday, I provided international health organizations, including the WHO, with my analysis of the current pandemic as based on scientifically informed insights in the immune biology of Covid-19. Given the level of emergency, I urged them to consider my concerns and to initiate a debate on the detrimental consequences of further ‘viral immune escape’.

For those who are no experts in this field, I am attaching below a more accessible and comprehensible version of the science behind this insidious phenomenon.

While there is no time to spare, I have not received any feedback thus far. Experts and politicians have remained silent while obviously still eager to talk about relaxing infection prevention rules and ‘springtime freedom’. My statements are based on nothing else but science. They shall only be contradicted by science.

While one can barely make any incorrect scientific statements without being criticized by peers, it seems like the elite of scientists who are currently advising our world leaders prefer to stay silent. Sufficient scientific evidence has been brought to the table.

Unfortunately, it remains untouched by those who have the power to act. How long can one ignore the problem when there is at present massive evidence that viral immune escape is now threatening humanity? We can hardly say we didn’t know – or were not warned.

In this agonizing letter I put all of my reputation and credibility at stake. I expect from you, guardians of mankind, at least the same. It is of utmost urgency. Do open the debate. By all means: turn the tide!


Why mass vaccination amidst a pandemic creates an irrepressible monster


The key question is: why does nobody seem to bother about viral immune escape? Let me try to explain this by means of a more easily understood phenomenon: Antimicrobial resistance. One can easily extrapolate this scourge to resistance to our self-made ‘antiviral antibiotics’. Indeed, antibodies (Abs) produced by our own immune system can be considered self-made antiviral antibiotics, regardless of whether they are part of our innate immune system (so-called ‘natural’ Abs’) or elicited in response to specific pathogens (resulting in so-called ‘acquired’ Abs).

Natural Abs are not germ-specific whereas acquired Abs are specifically directed at the invading pathogen. At birth, our innate immune system is ‘unexperienced’ but well-established. It protects us from a multitude of pathogens, thereby preventing these pathogens from causing disease.

As the innate immune system cannot remember the pathogens it encountered (innate immunity has no so-called ‘immunological memory’), we can only continue to rely on it provided we keep it ‘trained’ well enough.

Training is achieved by regular exposure to a myriad of environmental agents, including pathogens. However, as we age, we will increasingly face situations where our innate immunity (often called ‘the first line of immune defense’) is not strong enough to halt the pathogen at the portal of entry (mostly mucosal barriers like respiratory or intestinal epithelia).

When this happens, the immune system has to rely on more specialized effectors of our immune system (i.e., antigen-specific Abs and T cells) to fight the pathogen. So, as we grow up, we increasingly mount pathogen-specific immunity, including highly specific Abs. As those have stronger affinity for the pathogen (e.g., virus) and can reach high concentrations, they can quite easily outcompete our natural Abs for binding to the pathogen/virus.

It is precisely this type of highly specific, high affinity Abs that current Covid-19 vaccines are inducing. Of course, the noble purpose of these Abs is to protect us against Covid-19. So, why then should there be a major concern using these vaccines to fight Covid-19?

Well, similar to the rules applying to classical antimicrobial antibiotics, it is paramount that our self-made ‘antiviral antibiotics’ are made available in sufficient concentration and are tailored at the specific features of our enemy.

This is why in case of bacterial disease it is critical to not only chose the right type of antibiotic (based on the results from an antibiogram) but to also take the antibiotic for long enough (according to the prescription).

Failure to comply with these requirements is at risk of granting microbes a chance to survive and hence, may cause the disease to fare up. A very similar mechanism may also apply to viruses, especially to viruses that can easily and rapidly mutate (which is, for example, the case with Coronaviruses); when the pressure exerted by the army’s (read: population’s) immune defense starts to threaten viral replication and transmission, the virus will take on another coat so that it can no longer be easily recognized and, therefore, attacked by the host immune system. The virus is now able to escape immunity (so-called: ‘immune escape’).

However, the virus can only rely on this strategy provided it still has room enough to replicate. Viruses, in contrast to the majority of bacteria, must rely on living host cells to replicate. This is why the occurrence of ‘escape mutants’ isn’t too worrisome as long as the likelihood for these variants to rapidly find another host is quite remote. However, that’s not particularly the case during a viral pandemic!

During a pandemic, the virus is spreading all over the globe with many subjects shedding and transmitting the virus (even including asymptomatic ‘carriers’). The higher the viral load, the higher the likelihood for the virus to bump into subjects who haven’t been infected yet or who were infected but didn’t develop symptoms. Unless they are sufficiently protected by their innate immune defense (through natural Abs), they will catch Covid-19 disease as they cannot rely on other, i.e., acquired Abs.

It has been extensively reported, indeed, that the increase in S (spike)-specific Abs in asymptomatically infected people is rather limited and only short-lived. Furthermore, these Abs have not achieved full maturity.

The combination of viral infection on a background of suboptimal Ab maturity and concentration enables the virus to select mutations allowing it to escape the immune pressure. The selection of those mutations preferably occurs in the S protein as this is the viral protein that is responsible for viral infectiousness.

As the selected mutations endow the virus with increased infectious capacity, it now becomes much easier for the virus to cause severe disease in infected subjects. The more people develop symptomatic disease, the better the virus can secure its propagation and perpetuation (people who get severe disease will shed more virus and for a longer period of time than asymptomatically infected subjects do).

Unfortunately, enough, the short-lived rise in S-specific Abs does, however, surface to bypass people’s innate/natural Ab. Those are put out of business as their affinity for S is lower than the affinity of S-specific Abs. This is to say that with an increasing rate of infection in the population, the number of subjects who get infected while experiencing a momentary increase in S-specific Abs will steadily increase.

Consequently, the number of subjects who get infected while experiencing a momentary decrease in their innate immunity will increase. As a result, a steadily increasing number of subjects will become more susceptible to getting severe disease instead of showing only mild symptoms (i.e., limited to the upper respiratory tract) or no symptoms at all.

During a pandemic, especially youngsters will be affected by this evolution as their natural Abs are not yet largely suppressed by a panoply of ‘acquired’, antigen-specific Abs. Natural Abs, and natural immunity in general, play a critical role in protecting us from pathogens as they constitute our first line of immune defense. In contrast to acquired immunity, innate immune responses protect against a large spectrum of pathogens (so don’t compromise or sacrifice your innate immune defense!).

Because natural Abs and innate immune cells recognize a diversified spectrum of foreign (i.e., non-self) agents (only some of which have pathogenic potential), it’s important, indeed, to keep it sufficiently exposed to environmental challenges.

By keeping the innate immune system (which, unfortunately, has no memory!) TRAINED, we can much more easily resist germs which have real pathogenic potential. It has, for example, been reported and scientifically proven that exposure to other, quite harmless Coronaviruses causing a ‘common cold ’ can provide protection, although short-lived, against Covid-19 and its loyal henchmen (i.e., the more infectious variants).

Suppression of innate immunity, especially in the younger age groups, can, therefore, become very problematic. There can be no doubt that lack of exposure due to stringent containment measures implemented as of the beginning of the pandemic has not been beneficial to keeping people’s innate immune system well trained.

As if this was not already heavily compromising innate immune defense in this population segment, there comes yet another force into play that will dramatically enhance morbidity and mortality rates in the younger age groups: MASS VACCINATION of the ELDERLY.

The more extensively the later age group will be vaccinated and hence, protected, the more the virus is forced to continue causing disease in younger age groups.

This is only going to be possible provided it escapes to the S-specific Abs that are momentarily raised in previously asymptomatically infected subjects. If the virus manages to do so, it can benefit from the (momentarily) suppressed innate immunity, thereby causing disease in an increasing number of these subjects and ensuring its own propagation.

Selecting targeted mutations in the S protein is, therefore, the way to go in order for the virus to enhance its infectiousness in candidates that are prone to getting the disease because of a transient weakness of their innate immune defense.

But in the meantime, we’re also facing a huge problem in vaccinated people as they’re now more and more confronted with infectious variants displaying a type of S protein that is increasingly different from the S edition comprised with the vaccine (the later edition originates from the original, much less infectious strain at the beginning of the pandemic).

The more variants become infectious (i.e., as a result of blocking access of the virus to the vaccinated segment of the population), the less vaccinal Abs will protect. Already now, lack of protection is leading to viral shedding and transmission in vaccine recipients who are exposed to these more infectious strains (which, by the way, increasingly dominate the field).

This is how we are currently turning vaccines into asymptomatic carriers shedding infectious variants.

At some point, in a likely very near future, it’s going to become more profitable (in term of ‘return on selection investment’) for the virus to just add another few mutations (maybe just one or two) to the S protein of viral variants (already endowed with multiple mutations enhancing infectiousness) in an attempt to further strengthen its binding to the receptor (ACE-2) expressed on the surface of permissive epithelial cells.

This will now allow the new variant to outcompete vaccinal Abs for binding to the ACE receptor. This is to say that at this stage, it would only take very few additional targeted mutations within the viral receptor-binding domain to fully resist S-specific ant-Covid-19 Abs, regardless whether the later are elicited by the vaccine or by natural infection.

At that stage, the virus will, indeed, have managed to gain access to a huge reservoir of subjects who have now become highly susceptible to disease as their S-specific Abs have now become useless in terms of protection but still manage to provide for long-lived suppression of their innate immunity (i.e., natural infection, and especially vaccination, elicit relatively long-lived specific Ab titers). The susceptible reservoir comprises both, vaccinated people and those who’re left with sufficient S-specific Abs due to previous Covid-19 disease).So, MISSION

ACCOMPLISHED for Covid-19 but a DISASTROUS SITUATION for all vaccinated subjects and Covid-19 seropositive people as they’ve now lost both, their acquired and innate immune defense against Covid-19 (while highly infectious strains are circulating!).

That’s ‘one small step for the virus, one giant catastrophe for mankind’, which is to say that we’ll have whipped up the virus in the younger population up to a level that it now takes little effort for Covid-19 to transform into a highly infectious virus that completely ignores both the innate arm of our immune system as well as the adaptive/acquired one (regardless of whether the acquired Abs resulted from vaccination or natural infection).

The effort for the virus is now becoming even more negligible given that many vaccine recipients are now exposed to highly infectious viral variants while having received only a single shot of the vaccine.

Hence, they are endowed with Abs that have not yet acquired optimal functionality. There is no need to explain that this is just going to further enhance immune escape. Basically, we’ll very soon be confronted with a super-infectious virus that completely resists our most precious defense mechanism: The human immune system.

From all of the above, it’s becoming increasingly difficult to imagine how the consequences of the extensive and erroneous human intervention in this pandemic are not going to wipe out large parts of our human population.

One could only think of very few other strategies to achieve the same level of efficiency in turning a relatively harmless virus into a bioweapon of mass destruction.

It’s certainly also worth mentioning that mutations in the S protein (i.e., exactly the same protein that is subject to selection of escape mutations) are known to enable Coronaviruses to cross species barriers.

This is to say that the risk that vaccine-mediated immune escape could allow the virus to jump to other animal species, especially industrial livestock (e.g., pig and poultry farms), is not negligible. These species are already known to host several different Coronaviruses and are usually housed in farms with high stocking density.

Similar to the situation with influenza virus, these species could than serve as an additional reservoir for SARS-COVID-2 virus.

As pathogens have co-evolved with the host immune system, natural pandemics of acute self-limiting viral infections have been shaped such as to take a toll on human lives that is not higher than strictly required.

Due to human intervention, the course of this pandemic has been thoroughly disturbed as of the very beginning. Widespread and stringent infection prevention measures combined with mass vaccination campaigns using inadequate vaccines will undoubtedly lead to a situation where the pandemic is getting increasingly ‘out of control’.

Paradoxically, the only intervention that could offer a perspective to end this pandemic (other than to let it run its disastrous course) is …VACCINATION. Of course, the type of vaccines to be used would be completely different of conventional vaccines in that they’re not inducing the usual suspects, i.e., B and T cells, but NK cells.

There is, indeed, compelling scientific evidence that these cells play a key role in facilitating complete elimination of Covid-19 at an early stage of infection in asymptomatically infected subjects.

NK cells are part of the cellular arm of our innate immune system and, alike natural Abs, they are capable of recognizing and attacking a broad and diversified spectrum of pathogenic agents.

There is a sound scientific rationale to assume that it is possible to ‘prime’ NK cells in ways for them to recognize and kill Coronaviruses at large (include all their variants) at an early stage of infection. NK cells have increasingly been described to be endowed with the capacity to acquire immunological memory.

By educating these cells in ways that enable them to durably recognize and target Coronavirus-infected cells, our immune system could be perfectly armed for a targeted attack to the universe of Coronaviruses prior to exposure.

As NK cell-based immune defense provides sterilizing immunity and allows for broad-spectrum and fast protection, it is reasonable to assume that harnessing our innate immune cells is going to be the only type of human intervention left to halt the dangerous spread of highly infectious Covid-19 variants.

If we, human beings, are committed to perpetuating our species, we have no choice left but to eradicate these highly infectious viral variants. This will, indeed, require large vaccination campaigns. However, NK cell-based vaccines will primarily enable our natural immunity to be better prepared (memory!) and to induce herd immunity (which is exactly the opposite of what current Covid-19 vaccines do as those increasingly turn vaccine recipients into asymptomatic carriers who are shedding virus).

So, there is not one second left for gears to be switched and to replace the current killer vaccines by life-saving vaccines.

I am appealing to the WHO and all stakeholders involved, no matter their conviction, to immediately declare such action as THE SINGLE MOST IMPORTANT PUBLIC HEALTH EMERGENCY OF INTERNATIONAL CONCERN.


***


TRADUÇÃO DA CARTA ABERTA EM ESPANHOL


***



Veja-se ainda -

HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

e os restantes artigos enunciados na parte final do artigo.