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OS TRATAMENTOS SUGERIDOS NÃO DISPENSAM A INTERVENÇÃO DE TERAPEUTA OU MÉDICO ASSISTENTE.

ARTE

sábado, 3 de abril de 2021

COVID-19 - VERDADES - MENTIRAS E OMISSÕES - VACINOSE - QUARTA VAGA OU REACENDIMENTO

 





Sou tudo menos alguém que se assuma contrário à vacinação. Já o disse e escuso de o repetir.

Mas não sou parvo, oportunista, nem estou a soldo de nenhuma força política ou organização, buscando tirar quaisquer dividendos das minhas opiniões.


A intervenção ocidental na pandemia foi catastrófica, algo que não quer ser reconhecido pelos governos nem por um número suficientemente expressivo de especialistas e comentadores-oportunistas, que aproveitaram os palcos televisivos para se lançarem na vida política ou obterem cargos públicos – em Portugal tal tipo de gente mesquinha e incompetente já se expõe com as suas reais intenções…

Deveriam, antes, dedicar-se ao estudo da metodologia de combate à pandemia que foi posta em prática por muitos países asiáticos.

A imprensa continua em busca de desgraças e horrores, esquecendo os inúmeros países que combateram desde a primeira hora a pandemia com autoridade, organização e competência. Escondem a competência de outros Estados para legitimar a incompetência dos seus governantes a um povo mal informado.


De Taywan só o acidente de comboio que vitimou 50 pessoas foi notícia, mas o país com perto de 24 milhões de pessoas não é citado no seu combate exemplar à pandemia – exemplo que deveria ter sido seguido desde que a mesma foi declarada:

1045 casos e 10 mortes desde o início da pandemia até ao dia 3 de Abril de 2021. Parece uma notícia falsa …, mas não é.

Pode ver-se nas imagens televisivas do acidente, que muitas pessoas não estavam a usar máscara e não a usavam porque a pandemia está completamente controlada.


Deixámos de ouvir falar da China. Um pouco menos do que o dobro da população europeia – 1400 milhões de habitantes da China para 746 milhões da Europa – e que tem a pandemia praticamente controlada.

Não se fala de Singapura, da Coreia do Sul, de Macau, de Hong Kong, da Nova Zelândia, etc. 

Até dos poucos países que na Europa têm mantido a pandemia sob controlo, mesmo que com algumas oscilações.

Estamos mais interessados naqueles que se encontram em situações desesperadas como o Brasil. Assim se engana o povo, demonstrando que a pandemia em Portugal não foi tão mal gerida quanto isso, quando afinal batemos todos os recordes negativos.

Algo que me lembra a censura do Estado Novo.


Vejamos os números de alguns países de que ninguém quer falar (excepciona-se Macau que não é país) –

                            Confirmados          Mortos

CHINA –                     101.801              4841

COREIA DO SUL –       104.746              1740

SINGAPURA –               60.468                 30

HONG KONG –              11.499               205

CAMBODJA –                   2645                 19

VIETNAME –                    2626                 35

NOVA ZELÂNDIA –           2501                 26

REINO DO BUTÃO –           889                   1

MACAU –                            48                   0


E TAYWAN, que como já foi referido, tem quase 24 milhões de habitantes e pode ser classificado como o Estado “medalha de ouro” –

Que nos seja permitido repetir os números -

1040 - casos confirmados

   10  - mortos

    

Mas não queremos voltar a falar do que já tanto falámos e a tão poucos importou.

Só não vê quem não quer e talvez quem não consiga ver ou seja cúmplice dos que querem esconder a sua gritante incompetência…

Fiquemo-nos pela vacinação.


Já escrevemos que somos favoráveis à vacinação, desde que esta seja efectivamente segura e eficaz, e ministrada com as necessárias cautelas, à pessoa certa e no momento certo.

Veja-se o nosso artigo sobre VACINAS.


No entanto, temos levantado algumas questões decorrentes da denominada vacinação em massa e da tão propalada imunização de grupo.


Provavelmente essa IMUNIDADE DE GRUPO nunca será alcançada.


Daí que continuamos a acreditar-nos que a homeopatia pode ser um precioso auxiliar de todos os recursos da medicina alopática – v. g. vacinas, medicamentos.

Ver -

HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO


***


No entanto, existem questões que gostaríamos de ver respondidas:


1 - O que é que pode acontecer aos milhares de assintomáticos e a outros indivíduos infectados, que manifestem sintomas ligeiros e atípicos sem que os relacionem com a infecção pelo vírus, e que desconhecendo o facto de estarem infectados vão acabar por ser vacinados, apesar de serem portadores de doença aguda?


2 – Os vacinados não se irão converter por contágio em portadores assintomáticos da doença, acabando por disseminar o vírus em grande escala?


3 - Qual vai ser a reacção à vacina Covid de um organismo infectado pela mesma Covid?


4 - E vamos vacinar quem esteve infectado há poucos meses, desconhecendo a reacção de um sistema imunitário ainda com anticorpos?

O exame serológico prévio não obviará a eventuais efeitos desconhecidos?


5 – De quanto em quanto tempo teremos de ser vacinados?

Ou seja, qual a duração média da imunidade dos vacinados?


6 – Há ou não possibilidade das vacinas proporcionarem uma eficácia deficiente nas novas estirpes?


7 – Os testes rápidos com todas as suas limitações – serão mais os falsos positivos e negativos do que os testados com um resultado confirmado – não irão propiciar mais contágios? 


8 – Existem ou não possibilidades de reacções adversas graves a médio e a longo prazo?

Ao que os homeopatas chamam VACINOSE?

Avizinha-se alguma CATÁSTROFE de médio e longo prazo?

Devendo interromper-se de imediato todas as vacinações em massa da Covid-19 como preconiza Geert Bossche?

- Os cientistas e especialistas de ocasião irão negá-lo. Estribar-se-ão na demonstração do nexo de causalidade. No entanto, quando questionados quanto à eficácia e segurança das vacinas são peremptórios na sua afirmação.

O argumento do nexo de causalidade só serve para deixar intocada a afirmação “científica” de que as vacinas são seguras e eficazes.


No vídeo que se segue algumas das questões aventadas quanto às denominadas vacinas são explanadas de forma simples e sucinta.





***


VACINAÇÃO


Geert Vanden Bossche pôs em causa a sua credibilidade de virologista quando publicou uma CARTA ABERTA que intenta demonstrar que a vacinação massiva da população com este tipo de vacinas profiláticas é inapropriada e perigosa quando usada durante uma pandemia viral.   


Geert Vanden Bossche, PhD, DVM, é um especialista de renome na investigação de vacinas.

Fez investigação em múltiplas empresas e organizações, tendo sido o coordenador da vacinação contra o ébola – Aliança Global para Vacinas e Imunização.


Está fundamentalmente preocupado, como se pode aferir da sua CARTA, com as consequências do escape imunológico viral, que tem como consequências nefastas a diminuição da eficiência natural do sistema imunitário, bem como a resistência das vacinas às novas estirpes. 


Aconselha o uso de vacinas que seriam completamente diferentes das vacinas convencionais, que não induzam as células B e T, mas as células NK (Natural Killer), que ocupam um papel de destaque no sistema imunológico para a defesa do corpo e cuja função é a destruição de células infectadas por vírus e células cancerosas, além de regular convenientemente as respostas imunológicas.

Na imunidade inata, os linfócitos natural killer (NK) têm um papel central matando células infectadas por vírus e células cancerígenas, ao mesmo tempo que secretam citocinas que modulam as respostas imunes adaptativas. 


Bossche considera que existe uma evidente base científica, que comprova o papel determinante das células NK na eliminação do coronavírus numa fase inicial da doença em pacientes assintomáticos.


São estas e outras questões que Geert Bossche pretende ver discutidas, o mesmo acontecendo comigo e com todos os que se preocupam com a verdade atingível.


O reforço do sistema imunitário, considerando algumas das questões supramencionadas, será tratado num outro artigo.

No entanto veja 

O REFORÇO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO 


***


VACINOSE


Judith DeCava, em Vaccination Examining the Record alega que:

Uma pessoa que não seja vacinada corre o risco de ser contagiada por uma determinada doença para a qual a vacina foi desenvolvida;

Uma pessoa vacinada corre dois riscos. O primeiro é o de mesmo assim ser contagiada pela doença e de sofrer danos como consequência da vacinação.


Os danos sofridos como consequência directa da vacinação enquadram a VACINOSE.

Como já escrevemos num outro artigo, foi Burnett que criou o termo VACINOSE para denominar os casos de alterações crónicas que surgem como consequência directa das vacinações, idênticas às descritas por Hahnemann na Sicose, e que Grauvogl verificou serem mais pronunciadas em indivíduos hidrogenóides.

Alguns homeopatas de renome internacional, que são contrários à vacinação, argumentam com a vacinose e com o facto de estarmos a “sicotizar” as populações. 

No entanto, olvidam que a homeopatia tem recursos para a vacinose, tanto preventiva como curativamente, enquanto que os medicamentos homeopáticos que podem ser aplicados na doença, estão muitas vezes longe de a debelar, agindo na maioria das vezes, quando nada se lhe opõe, complementarmente à medicação alopática.

Há que avaliar os benefícios da vacinação confrontando-os com os eventuais danos. 


***


No entanto, diga-se que segundo Hahnemann, em caso de VACINOSE deve ser ministrada:

Para adultos -

THUYA 5 CH, 5 gotas, 2 vezes ao dia, durante 20 dias.

Para crianças –

5 gotas duas vezes ao dia, durante 10 dias.

Pode ser necessário aumentar gradualmente a dinamização – ex.  7, 9, 12, 30 CH – diminuindo-se as tomas. 


Por vezes a THUYA não é totalmente eficaz.

Nestes casos, Burnett, indicava –

CUPRESSUS LAWSONIANA tomado da mesma forma que a Hahnemann preconizava para a THUYA.


***


Pessoalmente tenho obtido bons resultados com a THUYA 30 CH.

Ver –

HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

e os restantes artigos mencionados a final deste mesmo artigo.



***


VACINAÇÃO E IMUNIDADE MUNDIAL


De qualquer modo, a vacinação em massa não está a ser realizada globalmente.

Vacinação que irá diminuir drasticamente os sintomas graves e a mortalidade dos vacinados – quanto à vacinose é uma outra questão…


As metas da Comissão Europeia estão muito longe de ser cumpridas.

Quando comparamos a vacinação com outros países e blocos, no caso do bloco europeu constatamos que tem menos de 20% da população vacinada, enquanto Israel tem praticamente toda a população. Os Estados Árabes Unidos, cerca de 80% e o Reino Unido, bem como os EUA cerca de 40%.

Dos grandes blocos mundiais só a China e a Rússia estão abaixo dos valores da EU.




Aqui cabe a pergunta que supra fizemos:

5 – De quanto em quanto tempo teremos de ser vacinados?

Ou seja, qual a duração média da imunidade dos vacinados?


A nível mundial, nunca existirá uma imunidade de grupo por via da vacinação.

Supondo que a imunização tem um período médio de eficácia de 9 meses tudo se complica – e aqui já não falamos nas novas variantes e das suas implicações.


Porque é que a Pfizer já fala numa nova dose – uma nova vacina, digo eu?

Muito dificilmente a imunização superará os 10 ou 12 meses, facto provavelmente conhecido, mas não divulgado.


Os Estados não têm iguais oportunidades e mesmo os mais ricos não irão conseguir vacinar em regime de continuidade milhões e milhões de pessoas.


Gostaria de ver todos estes temas debatidos, bem como os que foram tratados por Geert Bosschecom seriedade e não por quem busca "as luzes da ribalta" e os seus interesses próprios – v. g. políticos, económicos, sociais, pessoais – “engraxando” para obter cargos, favores e assentimento de quem deveria ser demitido. 


*** 


NOVA VAGA OU REACENDIMENTO


Estamos a caminho de um novo incremento de casos.
Não é propriamente uma NOVA VAGA. O que tem ocorrido na Europa são REACENDIMENTOStal como nos incêndios onde o rescaldo ou a desmobilização foi deficiente, como deficientes são os nossos governantes e autoridades de saúde.


***


José Maria Alves

https://homeoesp.org/

https://josemariaalves.blogspot.com/



7 comentários:

Manuela disse...

O Dr Anthony Wong deixa o mesmo parecer num video " desenvolvimento das vacinas, houve um atropelo".

JOSÉ MARIA ALVES disse...

Bem Haja pela sua postagem, Manuela.

Vou ver o vídeo durante a noite e dar-lhe-ei a minha humilde opinião - que vale o que vale...

Um abraço fraterno.

JMA

JOSÉ MARIA ALVES disse...

DR. ANTHONY WONG

O seu falecimento é uma perda para o Brasil - e não só.

Temos alguma posições em comum.

principalmente o facto de -
"O que sabemos é que não sabemos nada sobre o COVID-19",
tal como também escrevi num dos meus primeiros artigos.

E assim continuaremos por muito tempo.

Este vírus tem posto em causa a "arrogância" do ser humano e em especial de alguns cientistas, especialistas e comentadores patéticos que lutam por um lugar nos meios de comunicação social, servindo interesses alheios, mas aguardando "proveito próprio"...

Abraço

JMA

Manuela disse...

Obrigado por dar a sua opiniao, concordo com a sua maneira de pensar, obrigado por buscar a verdade, sei que e espiritualista, por isso vou tomar a liberdade ( espero que não leve a mal) de lhe falar de um canal " Afinal o que somos nos" de EQM,em que as pessoas que passaram por essas experiencias são questionadas por um neurologista, houve uma com o Lucas, em que parece que ele esta a falar nos tempos atuais( pandemia) quando me sinto deprimida vou rever, eu atrever me ia a dizer que e um rapaz novo, mas com uma alma antiga, tem uma serenidade... Desculpe este a parte. Receba um abraço virtual.

Manuela disse...

São 3 partes, e na terceira parte que ele, o Lucas fala nisso...

JOSÉ MARIA ALVES disse...

COVID - TERCEIRA DOSE E VACINAÇÕES ANUAIS

- Uma hipótese plausível é que provavelmente será necessária uma terceira dose, entre seis a doze meses - seguintes à toma das duas primeiras doses -, e a partir daí uma vacinação a cada ano”, disse Albert Bourla, CEO da Pfizer.

Aí está o que sempre pensámos que teria de ocorrer.

Mas a Pfizer nem sequer sabe se a terceira dose (melhor, vacina...) terá de ser ministrada 6 ou 12 meses depois da segunda vacinação.
Ou seja a Pfizer pouco sabe ou muito esconde.

E se não sabe quando a "terceira" toma deve ser ministrada, como é que anuncia a previsão de uma vacinação anual, aliás já anunciada?
Anual ou semestral?

Aqui temos a tão apregoada ciência, que se permite qualificar como negacionistas todos os que "pensam" e que não se deixam ludibriar por contradições constantes produzidas por ignorantes, incompetentes ou mercadores da saúde.

JMA

JOSÉ MARIA ALVES disse...

CONTRATOS DE VENDA DE VACINAS À UNIÃO EUROPEIA

O jornal espanhol La Vanguardia revelou informações confidenciais relativas aos contratos celebrados pela Comissão Europeia com a Pfizer/BioNTech.
Para além do preço das vacinas, interessa-nos sobretudo algo que é completamente absurdo e que já prevíamos face às exigências dos laboratórios e sobre o qual já escrevemos.
Não só absurdo, mas “imoral”, já que ilibará a farmacêutica de todas as responsabilidades por eventuais danos colaterais causados a terceiros e que os Estados, sendo caso disso, irão sempre defender-se com o tão propalado “nexo de causalidade”.

Assim qualquer um de nós poderia produzir qualquer tipo de bens negligentemente, sem que nos pudessem assacar quaisquer responsabilidades. Bom negócio… Esperteza para saloios de uma das partes e idiotice pura da outra.

O contrato revelado pelo mencionado jornal contém uma cláusula sobre as eventuais responsabilidades da Pfizer/BioNTech no caso de as vacinas provocarem danos a terceiros, incluindo a empresas.
O texto esclarece que toda a responsabilidade recai sobre a própria Comissão Europeia e os países membros da UE.
A Pfizer/BioNTech responsabiliza-se tão-somente no caso de existirem erros no fabrico das vacinas, mas a partir do momento em que as mesmas sejam entregues aos 27 Estados membros, cessa a sua responsabilidade por eventuais danos.

Como é do conhecimento geral, neste momento, as autoridades europeias estão a negociar um terceiro contrato com a Pfizer para a aquisição de 1800 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 para os anos 2022 e 2023.
Há quem afirme que cada dose custará 19,50, contrariamente aos 15,50 actuais.

JMA