As coisas não são mais que coisas
Aquelas que vejo
Ou me contam de ter visto
E imagino como são
E vejo por outrem ou mesmo por mim
No lago da eternidade
Onde estão todas menos eu
Que se de coisa me revisto
Pertencendo ao imaginário que é teu
É porque se no que existo
Sinto em ti o que é meu e
Em mim o que é teu
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