Nas avenidas deste sacrílego país
Soterrado de mentiras e ardis
Ergueu-se pregoeiro de voz sonora
Velha raposa amestrada entre oiro e areia
Levantou os olhos às profundezas
Ergueu-se do covil do lobo branco
Jurando pelo demo embriagado de podre sarro
A candura das almas a leiloar
Políticos Magistrados Poderosos Letrados
Todos interrogados pelos
Compradores de Escravos
Outrora estimados hoje odiados nem uma
Moeda pagou seu resgate Nem Satanás
Os quis em suas terras ardentes
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