OBJECTOS QUE COLAM AO CORPO – GARFOS, FACAS, TELEMÓVEIS
VACINAS?
Este é um fenómeno que não nasceu com a vacinação para a covid 19. É muito anterior à própria pandemia. No entanto, é algo que deve ter uma resposta científica urgente.
Não tem de ser “censurado”, antes investigado e explicado à comunidade, que se encontra cada vez mais confundida com informações contraditórias.
O movimento anti-vacinas está a fortalecer-se. As redes sociais começaram a ser inundadas por vídeos e relatos anómalos em seres humanos. Já são muitos os que que se questionam.
Eu próprio comecei por me inquietar e ainda me inquieto com alguns dos fenómenos e argumentos que circulam por todo o lado, gerando incertezas desnecessárias. No entanto, na medida das minhas possibilidades, busco a verdade possível.
Na internet – em geral -, no You Tube, e nessas múltiplas redes sociais, muitas mensagens são censuradas, e se pesquisarmos no Google, o material editado limita-se a contraditar os efeitos graves das vacinas com recurso ao famigerado “nexo de causalidade”.
Quanto ao eventual efeito magnético procuram destruir com argumentos bastante válidos, diga-se, mas cingindo-se quase única e exclusivamente às moedas que aderem à pele – sabemos que é um fenómeno de explicação simples: basta humedecer a pele; isto é coisa que até criança sabe.
Este médico não encontra melhores argumentos, limitando-se a fazer o "truque de criança" da moeda?
No entanto, fogem como o diabo da cruz, de uma outra análise: a dos objectos mais pesados, que ao aderirem ao corpo afrontam as leis da física, alguns com cerca de 200 gramas (v.g. telemóveis); e com bastante mais peso, como veremos nas fotografias e vídeos na segunda parte desta mensagem.
Não seria razoável entregar a laboratórios científicos emancipados, a cientistas ou outros investigadores independentes – cépticos e que não estejam sujeitos a “censura” – o estudo destes fenómenos?
Como diz o povo, “quem não deve não teme”.
Eu próprio assisti e repeti a experiência em várias pessoas, tendo o cuidado de verificar que não existiam quaisquer propósitos ou actos conducentes à ilusão dos incautos.
Não temo em afirmar o que vi e experimentei.
Realizei outras experiências, com recurso a técnicas específicas, que não irei divulgar – não é minha intenção promover o descrédito das vacinas, bem pelo contrário, pretendo ser vacinado com uma das vacinas que seja pelo menos segura, mesmo que a sua eficácia não seja a difundida.
Cedi apenas algumas das “brincadeiras”, realizadas em local público a um amigo que as compilou num vídeo - o título e o texto escrito são da sua autoria.
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- O fenómeno existe?
Existe.
Dou-lhes a minha palavra. Se não se quiserem acreditar, podem crer que não me sinto incomodado.
E por muitas investigações teóricas que faça não encontro qualquer explicação científica – não há equação que resista…
O próprio James Randi, céptico famoso no mundo inteiro, não pôs em causa a existência de um "homem-imã". Não o desmascarou. Partiu do princípio que a aderência de objectos metálicos no seu peito se ficava a características específicas da pele, tais como a gordura e o suor, limitando-se a aplicar pó de talco na zona para a evitar.
Daqui se deduz que não se trata de uma falsa notícia.
- Será das vacinas? Grafeno?
Estou convencido que não. Não vejo nem imagino como.
A acontecer, a vacina teria de provocar uma alteração fisiológica - simples ou complexa, por si só ou com influências exógenas -, que tivesse como consequência a indução de novas capacidades - magnéticas ou outras - no vacinado.
- É magia?
Não sou mágico. Nada entendo da matéria.
- Paranormalidade?
Aí é que não. Teria sido candidato ao “Desafio Paranormal de Um Milhão de Dólares”, patrocinado pelo falecido James Randi.
Posso ser eu a colocar os objectos, depois de limpar e secar cuidadosamente os braços dos indivíduos que permitiram a experiência ou ser qualquer outra pessoa a fazê-lo.
- Existe algo estranho e aparentemente inexplicável?
Parece existir.
Desconheço qualquer explicação plausível e a minha intuição vale o que vale: nada.
Está na altura dos cientistas e outros investigadores terminarem com estas polémicas. É absurdo que o não façam.
Já não estamos na Idade Média.
Conhecemos a radiação cósmica de fundo, os quarks, a existência de partículas subatómicas, a idade do Universo. Confirmámos em 2016 a previsão da existência de ondas gravitacionais, calculada por Einstein há mais de um século, usando um complexo observatório gravitacional (LIGO).
E quando se observa algo de estranho, mas que ocorre com elevada frequência, não há respostas? Há “censura” e explicações infantis: “não é verdade, porque não é verdade; não pode acontecer porque não pode acontecer; foi inventado porque foi inventado; é magia porque é magia, pura e simples.”
Já não estamos na Idade Média e a partir da queda da ditadura no meu país, pensei que o Ocidente deixara de ser autocrático.
Terei pensado bem?
Não há por aí alguém competente que queira pensar e investigar o assunto com seriedade e cepticismo?
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Como já afirmei múltiplas vezes não pertenço a qualquer movimento contra a vacinação. Só um exemplo: quantos milhões de seres humanos não teriam falecido de varíola não fora a vacina?
Em 14 de Maio de 1796, cem anos antes que o mundo soubesse o que são *vírus, o médico rural inglês Edward Jenner descobriu a primeira vacina, capaz de combater um dos piores entre eles. Foi usando o vírus de uma doença adquirida da vaca, que provocava lesões muito similares à varíola, que conseguiu criar o fármaco capaz de combater essa doença.
Edward Jenner nasceu em Berkeley, em 17 de Maio de 1749, tendo falecido na mesma cidade em 26 de Janeiro de 1823. Foi um naturalista e médico britânico que exercia clínica em Berkeley. Aos 14 anos, tornou-se aprendiz de cirurgião na sua terra natal. Mais tarde, estudou em Londres. Em 1772, voltou para Berkeley, onde se dedicou à medicina e ficou conhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na história do ocidente.
*Os vírus só foram visíveis no microscópio electrónico, inventado e apresentado em 09 de Março de 1931 pelo físico alemão Ernst Ruska, que sofreu múltiplos aperfeiçoamentos nas décadas seguintes.
Considero que nesta pandemia, inexistindo tratamento eficaz, a vacina poderá ser parte da solução.
Mas terá de ser, pelo menos segura, tão segura que os vacinados não “morram da doença nem da cura”.
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MUITO ANTES DA PANDEMIA JÁ SE FALAVA DE “HOMENS-IMÃN”
O georgiano ETIBAR ELCHIYEV, conhecido como “homem-imã”, no ano de 2013, colocou 53 colheres de metal no seu corpo, quebrando o seu próprio recorde do Guinness Book, de mais colheres presas ao corpo – em 2012 entrou para o Livro de Recordes ao colocar 50 colheres no corpo.
Interessante foi a demonstração de atracção de um capô de um carro, pedindo a uma pessoa que se sentasse.
JAMIE KEEATON padecerá de alterações fisiológicas que lhe permitem colar objectos ao corpo, sobretudo à cara e cabeça. É extraordinariamente bem pago por marcas de bebidas de todo o mundo para fazer publicidade.
A misteriosa condição médica do homem de Illinois torna-o uma ventosa humana. A sua pele age como ventosas nos tentáculos de um polvo, afirmou o seu médico, Dr. Win Myint, em Oak Lawn, Illinois.
A capacidade de sucção da sua pele torna-o capaz de segurar latas e garrafas na cabeça, mesmo as de plástico.
JAMIE KEEATON terá algumas diferenças dos seres humanos comuns. A sua temperatura corporal normal é de 38 graus Celsius, as suas feridas cicatrizam mais rápido, adoece menos e envelhece mais devagar do que uma pessoa normal.
Keeton é o detentor do recorde do Guinness para "A maioria das latas presas a uma cabeça humana".
LIE THOW LIN, da Malásia, foi considerado o “homem-imã” na vida real. Ao que parece pode atrair qualquer objecto para sua pele. Cientistas malaios terão descoberto que a pele de Lie tem um nível excepcionalmente alto de atrito e movimento, criando um aperto de sucção magnética similar ao imã.
Seus filhos e netos terão a mesma capacidade de atracção que ele possui.
NERMIN HALILAGIC é natural da Bósnia Herzegovina. Também ele tem o poder de colar objectos no seu corpo, referindo-se ao facto de ser detentor de uma “energia especial”.
Objectos metálicos, como facas, garfos, colheres, e inclusivamente objectos que não são metálicos, comandos de televisão, telemóveis, etc.
Veja um grupo alargado de fotografias.
WANG BAOQIANG, natural da China, descobriu que pode suportar um quilograma de objectos metálicos no seu peito, atribuindo o facto a eventuais propriedades magnéticas.
Este chinês, à altura, tornou-se viral nas redes sociais e começou a percorrer o mundo dando espectáculos.
MUHIBIJA MULJUBASIC é mais um, entre outros, dos “homens-imã”.
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Relativamente aos “homens-imã” podemos começar pelas observações de James Randi, já falecido, que muito admiro, mesmo com a sua opinião absolutamente negativa no que toca à Homeopatia, considerando-a uma fraude, a par do espiritismo, e de outras formas muito graves de extorquir dinheiro aos pobres incautos.
Vídeo introdutório sobre James Randi
(Homeopatia – enganos – fraudes)
James Randi
Charlatões desmascarados
O “homem-imã” – ver a partir do terceiro minuto onde se percebe a aniquilação do eventual efeito magnético, por via de uma estratégia simples utilizada por Randi.
Randi não desmente que os objectos metálicos “adiram” à pele, mas encontrou uma forma de o inviabilizar – pó de talco.
Neste caso do “homem-imã” não podemos falar de um verdadeiro charlatão, nem foi como tal tratado por Randi. Se o fosse, seria desmascarado sem o pó de talco. Como já se disse, Randi deduziu que a atracção dos objectos se ficou a dever a condições específicas da pele de determinados indivíduos e não de todos nós.
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A questão relativa aos ditos corpos humanos magnéticos, como já se disse, não é de agora.
Veja-se na parte relativa ao James Randi, desde o minuto 2 e 15 segundos ao minuto 2 e 56 segundos
Ainda não experimentei o pó de talco, mas lavei o braço dos experimentados com uma solução de água e álcool que depois sequei, e que obviamente limpou e desengordurou a pele, não podendo ser esta a verdadeira explicação.
Mantenho dúvidas face à lavagem dos braços com uma solução alcoólica e posterior secagem. Fazendo-o aniquilo a gordura e o suor. O pó de talco não se limitará a tapar os poros? Não será por seu intermédio que se manifesta o fenómeno?
Por outro lado, a estrutura corporal dos experimentados nos vídeos denota obesidade o que pode permitir uma colocação dos objectos sem ser na vertical – mais fácil de executar.
Ver também
O MENINO-IMÃ – imagens de 2011
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Ver o vídeo de Lie Thow Lin
Não temos forma de saber a que reais conclusões chegaram os investigadores.
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Outros casos semelhantes –
Um diagnóstico realizado num “homem-íman”
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Pesquise, caso entenda:
Etibar Elchiyev
Jamie Keeton
Lie Thow Lin
liew thow lin magnetic man
Muhibija Buljubasic
Nermin Halilagic
Wang Baoqiang
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EM SÍNTESE:
Muito antes da pandemia e das vacinas contra a covid já muito se falava dos “homens-imã”.
Daí que atribuir, sem mais, os efeitos magnéticos verificados actualmente à vacinação é no mínimo duvidoso.
Não obstante, a investigação científica deverá esclarecer todas as incertezas que subsistem, evitando-se deste modo a desconfiança que grassa por toda a sociedade.
Veja-se o artigo
HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO
E os restantes artigos citados no fim do mencionado artigo.
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José Maria Alves
https://homeoesp.blogspot.com/
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