Como a bananeira está cheia de alegria ao receber a chuva!
O barulho, durante toda a noite, foi claro e agradável:
Ora sons ligeiros duma mosca embatendo num vidro de papel,
Ora estrépito potente de cascata precipitando-se das montanhas.
Com o tinido límpido dos pingos espaçados,
Calou-se todo o rumor nesta calma noite de Outono.
A bananeira está feliz, mas o homem triste:
Agradar-lhe-ia mais que o vento de oeste parasse
e que esta chuva cessasse.
Tradução de António Graça de Abreu
Sem comentários:
Enviar um comentário