Procuro a minha alma nas voltas da insónia
O balde não alcança a água do poço sedento
Onde o sol não penetra
Há pequenas flores amarelas e ervas nas suas paredes
Gotas de orvalho teimam em percorrer a corda agora tensa
O perfume da erva molhada invade o meu cérebro
Dando notícias da alegria primaveril de prados e jardins
Da minha alma
Nada
Adormeço na superfície espelhada a escuridão
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
O balde não alcança a água do poço sedento
Onde o sol não penetra
Há pequenas flores amarelas e ervas nas suas paredes
Gotas de orvalho teimam em percorrer a corda agora tensa
O perfume da erva molhada invade o meu cérebro
Dando notícias da alegria primaveril de prados e jardins
Da minha alma
Nada
Adormeço na superfície espelhada a escuridão
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