flor que se abre no monte branco como quem se perde nas vielas da cidade de altas paredes recortadas na abóbada dos dias
pedras pardas do muro da prisão em altivez silenciosa clamam pelo prazer dos mortos
passos antigos dos gemidos e ais dormem o último sono às mãos de um bordel de lata onde jazem os vultos de mulheres para sempre perdidas
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