ISOPATIA
AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA –
UM MÉTODO EXPEDITO (SIMPLIFICADO) DE PREPARAÇÃO DO MEDICAMENTO
EXTRAÍDO DO BLOGUE »
PREÂMBULO
Após vários anos de “prescrição” da AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA, chegámos à conclusão – nós e alguns terapeutas com quem vimos contactando regularmente -, de modo empírico é certo – apesar do controlo realizado em grupos de pacientes – que os resultados são idênticos e na grande maioria dos casos mais eficazes do que os obtidos com a Homeopatia, mesmo que o medicamento seleccionado o tenha sido exemplarmente, ou seja, segundo as regras da Homeopatia Unicista.
Neste particular, seria de todo incongruente que continuássemos pessoalmente a sugerir, em todos os casos, a medicação homeopática, até porque envolve custos que não são hoje de modo algum desprezíveis ou comportáveis para a maior parte das "bolsas" – no nosso entender desnecessários, já que a AUTO-ISOPATIA é potencialmente gratuita. Isto não quer dizer, que reneguemos o que até ao momento temos vindo a escrever sobre a Homeopatia e que tais escritos não tenham qualquer utilidade. Bem pelo contrário, continuaremos a divulgá-la nos nossos sítios para que pacientes informados e terapeutas a possam utilizar com o maior grau de eficácia possível, não obstante enveredemos quase que exclusivamente pela AUTO-ISOPATIA.
Sem que nos queiramos comparar com a genialidade de tais personagens, o mesmo aconteceu, nomeadamente, com Hahnemann e Kent (abandonando a alopatia em detrimento da homeopatia) e Edward Bach (dedicando-se aos seus Florais em detrimento da medicina alopática).
O artigo que se segue, ANEXO - AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA – UM PROCEDIMENTO EXPEDITO, é suficientemente claro para que cada um possa preparar o seu medicamento e promover a AUTOCURA.
Tem ainda a particularidade de se constituir como uma simplificação do método já por si bastante simplificado e que se encontra editado no nosso site pessoal, em sede de Livros Online »
Mas se por um mero acaso tiver dificuldades na preparação do medicamento e na interpretação do processo curativo, não terá dificuldades em conseguir quem o auxilie – amigo, homeopata, farmacêutico, estudante, etc.
E aqui falamos de verdadeiras “dificuldades”, não daquela inacção que os pacientes apresentam múltiplas vezes, verdadeira “preguiça” de quem apenas almeja um milagre e não intenta colaborar activamente na sua cura.
Esta é uma terapia que impõe paciência e dedicação, perseverança e fé, para além de um autoconhecimento continuado.
Assim, por motivos que se prendem com a eficácia dos tratamentos e com o seu custo, até porque os laboratórios homeopáticos têm progressivamente vindo a aumentar injustificadamente o preço dos medicamentos, numa atitude que reputamos quase imoral e que repudiamos frontalmente, bem como pela atitude de terapeutas que se fazem pagar principescamente pelos seus serviços, sugeriremos especialmente aos pacientes que nos contactam a AUTO-ISOPATIA, o que não é obstáculo à utilização da medicina alopática ou da própria homeopatia, como já salientámos e salientamos infra:
Tenha-se em consideração, que em caso algum o paciente deve abandonar sem mais, as prescrições do seu médico assistente, antes complementando-as com esta terapia que deve ser sempre considerada complementar.
Os pacientes podem estar certos de que com a AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA, têm a cura nas suas próprias mãos: para tanto, “bastará que as abram”.
É essa a nossa experiência. Que todos possam usufruir de um tratamento que é apelidado por muitos dos que o utilizam como “milagroso”, é a nossa Esperança e a nossa Missão.
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1 - INTRODUÇÃO
Temos verificado que os pacientes têm alguma dificuldade em produzir o seu isopático, segundo as explicações constantes do último artigo do blogue mencionado, independentemente da sua aparente simplicidade.
Após várias experimentações, isolámos um método “expedito”, de fácil e rápida execução, cujos resultados se aproximam dos do procedimento homeopático.
Nesta perspectiva, optámos por neste anexo, resumir e adaptar tal método, acessível a todo o tipo de pacientes, o que obriga evidentemente à repetição de algumas passagens do dito artigo constante do blogue.
Não obstante, julgamos que os usuários devem ler os artigos que se seguem nesse “sítio”, munindo-se assim de conhecimentos que os irão auxiliar no processo de cura e na sua compreensão.
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2 - PRINCÍPIOS GERAIS
A Auto-Isopatia Energética é uma terapia vocacionada de modo muito característico para a autocura.
É um processo simples, lógico, e revolucionário de cura.
Mas, deve ser sempre considerada uma "terapia" que complementa a determinada pela medicina convencional ou alopática, onde esta é em regra exercida.
Deste modo, em caso algum, o paciente deverá abandonar as prescrições e determinações do seu médico assistente, seja alopata, homeopata ou qualquer outro, desde que devidamente credenciado.
A eficiência da terapêutica, conducente à aniquilação ou minimização dos sintomas, fará com que este venha eventualmente a restringir ou retirar a medicação, quando e se por desnecessária ou na presença de manifesta melhoria.
Foi no ano de 2006, no nosso sítio pessoal,
que editámos o livro “A Cura Pela Isopatia”, onde incluímos uma nova terapêutica: a Auto-Isopatia Energética.
Este procedimento terapêutico, passível de todas as críticas que o fundamentalismo possa imaginar, tem vindo a produzir resultados que se constituem como a sua própria legitimação. Daí, que se justificou no nosso entender, a edição deste artigo, com um procedimento simplificado de execução, procedimento este, que agora mais se simplifica, relativamente ao que consta do mencionado site e blogue,
permitindo assim, que sejam os próprios pacientes a manipular o "medicamento" curador - ou ainda, um amigo, familiar ou terapeuta.
Interessante será verificar a sua acção na melhoria quase imediata do estado mental dos pacientes, corrigindo desvios, obviando ao sofrimento psicológico, cuja insuportabilidade supera múltiplas vezes o padecimento físico, seguindo-se-lhe a beneficiação progressiva de sintomas patológicos específicos do enfermo ou da própria enfermidade.
No entanto, mesmo perante sinais evidentes de cura, o paciente deve confirmar os resultados por intermédio de diagnóstico firmado pelo médico assistente, obviando assim a situações gravosas de obscurecimento sintomático.
Do mesmo modo, diga-se, que os critérios de "alta", não são pessoais, mas dependem de avaliação especializada.
Quando um indivíduo fica enfermo, é a força vital imaterial, activa e presente em todas as partes do corpo, que sofre alterações determinadas pela influência dinâmica do agente mórbido hostil à vida, gerando nele sensações desagradáveis e manifestações irregulares a que chamamos doença. A cura homeopática é explicada pela imposição de uma doença artificial semelhante, mas mais forte do que a natural – veja-se o parágrafo 29 do Organon.
A “força vital”, tal como a entendemos é o fundamento base ou estrutura da vida, e deve ser percebida como uma força em acção e reacção contínuas.
No Cosmos, tudo é energia, apesar da inevitável variação de concentrações.
Nós somos uma substância complexa com um modelo energético específico, tal como qualquer outra do universo, quer orgânica quer inorgânica.
A doença resulta de alterações energéticas, e estas modificações imateriais endógenas, manifestam-se externamente e podem ser plasmadas em objectos externos, muito especialmente na água, que pelos seus atributos é de uma plasticidade excepcional – como já foi referido noutros artigos.
A imagem energética não molecular fica impressa na água, com todos os seus desvios, desequilíbrios, variações de concentração, espelhando rigorosamente as influências dinâmicas do agente mórbido, entendido em sentido lato.
Existem hoje, métodos de digitalizar tais imagens, percepcionando-se substanciais diferenças nos seres submetidos a observação. Neste particular, quando plasmamos a informação energética de uma entidade viva, aqui sim, estamos a criar um medicamento que a agir, o vai fazer pela lei dos iguais – igual cura igual – e não, pela da similitude – semelhante cura semelhante.
Este modelo energético representa o nosso aequale.
Com a diluição e dinamização do líquido, vamos obter por ressonância, no movimento extraordinariamente violento e caótico da agitação, a replicação da informação não molecular, que tem a propriedade de pelo “efeito antídoto” reequilibrar todo o sistema energético do organismo, e como sua consequência as forças físico-químicas dele estritamente dependentes.
A Auto-Isopatia Energética, toma em consideração tal como a Isopatia, em sentido amplo, a individualidade de cada paciente, e utilizando as suas informações próprias, com uma determinada frequência ou ressonância, permite o justo equilíbrio da sua energia vital e concomitantemente da sua saúde.
O aequale vai bem mais longe do que o simillimum, mesmo o perfeito, porquanto nem lhe faltam nem se excedem sinais ou sintomas da doença e do doente.
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3 - DESCRIÇÃO SINTOMÁTICA
O paciente deve começar por inventariar os sintomas que mais o apoquentam, decompondo-os se possível, em duas categorias distintas: por um lado os sintomas mentais, e por outro os físicos – englobando-se nesta categoria, os que em homeopatia denominamos “gerais” , discriminando-os num pequeno bloco de apontamentos, que facilmente poderá transportar em todas as ocasiões e enquanto durar a apreciação ou constatação dos incómodos – assim como durante todo o procedimento terapêutico.
Um exemplo:
SINTOMAS MENTAIS
– Irritabilidade com inquietude.
– Impaciência.
– Medo de ter uma doença incurável.
– Inveja.
– Falta de memória.
– Pressa, precipitação.
– Depressão ao fim do dia.
– Não gosta que o consolem.
– Aprecia a solidão, mas não quer estar só.
– Ansiedade por antecipação.
– Pesadelos e sobressaltos enquanto dorme.
SINTOMAS FÍSICOS
– Transpiração nocturna.
– Sono pouco reparador.
– Agrava todos os sintomas quando ingere alimentos muito condimentados e carnes gordas.
– Agrava também com as mudanças de tempo.
– Fezes como bolas, semelhantes às das ovelhas.
– Dores nas articulações de mãos e pés em tempo húmido.
– Alternância de diarreia com obstipação.
– Bronquite.
– Tosse intensa com predominância nocturna.
– Resfriados constantes.
– Cáries dentárias frequentes.
No entanto, tenha-se em consideração que o mais importante será a discriminação, ainda que desordenada, de todos os sintomas de que o paciente se quer libertar.
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Nem sempre estamos atentos aos nossos padecimentos e enfermidades, porque valorizamos em excesso uma determinada patologia – o doente com síndroma de pânico concentra-se quase que exclusivamente nos sintomas decorrentes dos ataques de que padece – ou estamos demasiadamente absortos nos problemas do quotidiano e não temos uma percepção real e inequívoca dos nossos estados de espírito – com as inerentes deformações de personalidade e sentimentos negativos –, dos nossos sofrimentos físicos – em regra, desde que não se assumam como invalidantes. Por tal motivo, esta observação de sintomas deverá ser paciente e se necessário corrigida, antes de iniciarmos a preparação do medicamento.
A anotação da sintomatologia é essencial para que o paciente possa avaliar a evolução da cura.
Nesse pequeno bloco procederemos a todas as notações úteis, como se de um diário detalhado se trate.
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4 - PREPARAÇÃO DO MEDICAMENTO – ACTOS PRELIMINARES
Preferencialmente, o medicamento deverá ser produzido pelo próprio paciente.
Caso este esteja impossibilitado de o fazer por razões naturais – animal, criança – ou por invalidez – inconsciência, paralisia, demência –, deve ser substituído pelo terapeuta, pessoa de família ou amigo.
MATERIAL
Frasco de vidro com 30 ml, de preferência com pipeta conta-gotas, que servirá para preparar o remédio e que denominaremos ainda que impropriamente frasco-medicamento.
Este frasco, será marcado sensivelmente a meio (15 ml) o que nos orientará no procedimento de dinamização. A marcação poderá ser feita com uma caneta própria para vidro ou com um pedaço de papel autocolante, colado exteriormente.
• Proveta, seringa, ou qualquer outro instrumento que permita a medição mais ou menos rigorosa de líquido.
• Água bidestilada, destilada ou purificada. Em zonas carenciadas, na inexistência destas, a água deve ser proveniente da chuva ou ser fervida 20 minutos.
Antes de serem usados, os frascos, mesmo novos, devem ser previamente lavados com água purificada, tal como o restante material que tenhamos de vir a utilizar.
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5 - PREPARAÇÃO PROPRIAMENTE DITA
Determinados os sintomas, lavado ou esterilizado que esteja o material, com um instrumento de medição
5.1 – Retiramos cerca de 15 ml de água do seu recipiente e vertemos o líquido no frasco medicamento;
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5.2 - Em ambiente de recolhimento, seguramos na mão o frasco, ou envolvemo-lo com as duas mãos, durante pelo menos uma hora, agitando-o várias vezes, de quando em vez. Este procedimento poderá continuar por um período mais ou menos longo – um ou dois dias -, muito especialmente, durante os períodos de crise. O frasco pode e deve quando possível ser colocado no corpo do paciente em contacto com a localização do órgão doente.
Caso se trate de uma criança, de indivíduo mentalmente diminuído, não colaborante – obviamente, que não nos referimos a todos os que rejeitem o tratamento - ou de enfermos inconscientes, tentaremos encostar ou manter o mais próximo possível o frasco ao seu corpo e durante o sono.
Nos animais podemos prender o frasco por intermédio de um adesivo ao corpo durante o período de repouso.
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5.3 – Decorrido o dito período mínimo de uma hora, agitamos vigorosamente o frasco medicamento 100 vezes.
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5.4 - Depois da agitação mencionada em 2.3., esvaziamos o frasco, sacudindo o líquido que se encontra no seu interior, até que o interior do mesmo fique apenas húmido. Deve procurar-se esvaziar o frasco o mais que nos seja possível.
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5.5 - Deitamos 15 ml de água purificada no frasco que esvaziámos, e voltamos a agitá-lo energicamente 100 vezes.
O medicamento está pronto para a sua primeira utilização.
A sucussão ou agitação rítmica do medicamento pode realizar-se do seguinte modo:
- Envolvemos o frasco medicamento com a mão;
- Com um movimento enérgico, mas não o suficiente para quebrar o frasco, projectamo-lo contra um objecto que não tenha dureza excessiva: podemos utilizar um livro de capa mole ou até a palma da nossa mão (com os cuidados devidos…).
Anote-se que podem ser utilizados frascos com outras capacidades, respeitando-se as proporções indicadas.
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6 - TRATAMENTO
Nesta sede, irá valer a experiência do paciente.
Começará por tomar 3 gotas de 3 a 6 vezes dia, podendo aumentar as tomas em função das necessidades sentidas – o limite de tomas depende da experiência do próprio paciente.
A cada toma agitará energicamente o frasco-medicamento de dez a 100 vezes, em conformidade com os resultados experimentados - mais uma vez, valerá aqui, a experiência do paciente, do terapeuta ou de quem está incumbido de o observar.
Volta então, terminado que esteja o medicamento ou caso sinta essa necessidade, nomeadamente pelo aparecimento de novos sintomas, a repetir o procedimento, tendo em consideração o novo quadro clínico, somatório de todos os sintomas, que consta do seu bloco de anotações.
Para tal, esvazia o frasco medicamento (usa o mesmo frasco que após vazamento guarda uma quantidade minúscula de líquido), e procede em conformidade com o que acima ficou exposto, de 5.1 a 5.5 - estamos apenas perante uma repetição do procedimento.
O que aqui ficou explanado deve ser entendido como mera sugestão de posologia.
Cada paciente responde à acção medicamentosa de forma particular, e tem de ser o próprio – caso não esteja a ser aconselhado por terapeuta -, a avaliar a evolução do tratamento.
Logo que os sintomas mórbidos desapareçam ou melhorem substancialmente, o enfermo começará a espaçar as doses progressivamente.
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7 - TRATAMENTOS POSTERIORES
Sempre que subsistam sintomas, ocorra mudança ou surja uma nova doença, devemos aprontar um novo medicamento para combater os novos ou restantes sintomas.
Tratando-se de um 2.º tratamento - 3.º, 4.º, (...), 6.º, ou superior -, esvaziamos o frasco, sacudindo vigorosamente o líquido que se encontra no seu interior, até que o mesmo interior fique apenas húmido.
De seguida, vertemos os 15 ml de água purificada no dito frasco e seguimos os procedimentos enunciados em 5.2. (nova transmissão do padrão energético ao líquido e, em consequência, do novo quadro clínico), 5.3. (agitação do frasco-medicamento 100 vezes), 5.4. (esvaziar de novo o frasco até que o seu interior fique apenas húmido) e 5.5. (verter novos 15 ml de água purificada no frasco que esvaziámos, voltando a agitá-lo energicamente 100 vezes).
Os 15 ml de medicamento estão agora preparados para utilização.
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8 - DOENÇAS AGUDAS
O tratamento como acima ficou mencionado dirige-se ao indivíduo como um todo – veja-se em 3 a enunciação sintomática completa.
Caso surja uma doença aguda com sintomas bem definidos ou um ou mais sintomas que não são habituais no paciente, tais como febre, tosse, dor de cabeça, enxaqueca, dor de estômago, pânico, etc., este pode fazer um NOVO MEDICAMENTO específico, num novo frasco, que complementará o remédio de fundo – que abrange todos os sintomas.
Aqui o procedimento é o mesmo da preparação de um remédio, mas encurta-se substancialmente o tempo definido em 5.2 – pode passar a 10 ou 15 minutos – e as tomas abreviadas no tempo – de 5 em 5 minutos, de 10 em 10, espaçando-se as mesmas em função das melhorias (ex. dores).
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O tratamento com a AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA pode e deve ser feito continuadamente – é uma terapia para a “vida”.
Para além de ser extraordinariamente eficaz na maioria das patologias, pode ser utilizado como "preventivo" e para minimizar ou aniquilar determinadas deformações ou características de personalidade.
Quanto mais vezes o paciente manipular o seu medicamento, maior será a eficácia do mesmo.
José Maria Alves