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ARTE

sexta-feira, 18 de junho de 2021

COVID 19 - AS VACINAS NÃO SÃO EFICAZES? PASSAPORTE COVID...

 

COVID 19 – AS VACINAS NÃO SÃO EFICAZES





Esta é uma notícia demasiadamente IMPORTANTE, principalmente quando veiculada por uma Direcção-Geral de um governo em que não confio, quer na sua acção contra a pandemia quer nos números que vai anunciando atabalhoadamente.

Vamos escrever o menos possível, remetendo para anteriores artigos nossos.


A Direção-Geral da Saúde divulgou a existência de casos de ineficácia da vacina. Para o fazer é porque não lhe restaram alternativas – algo que se viria a saber mesmo por portas travessas.

Facto que ocorreu nas Seychelles, tal como já escrevemos e que estará a acontecer no mundo inteiro.

No total das situações identificadas – quantas estarão por identificar?... – entre cerca de dois milhões de portugueses que já fizeram as duas doses da vacina profilática, 1231 foram infectados depois do período de 14 dias, essencial para garantir a eficácia da protecção. 

Destes 1231:

- 37% pertencem ao grupo dos que têm mais de 80 anos;

- 8% têm entre 70 e 79 anos;

- 55% pertencem às restantes faixas etárias.


Segundo a mesma DGS, a doença não apresentou apenas sintomas ligeiros como seria de esperar e como tem sido apregoado pelos especialistas e comentadores, de quem já falámos sobejamente.

43 pacientes foram internados, tendo a maioria mais de 80 anos.

5 mortos – 4 na faixa dos 80 anos.


Estes são os números globais do SNS da DGS - não muito bem explicados.

Alguém neste país, para além dos "servos" da governação, tem confiança na directora-geral de saúde, no secretário de estado da saúde, na ministra da saúde, no ministro da administração interna e no primeiro-ministro? Quem é que desmente as omissões e falsidades factuais que temos vindo a demonstrar nos artigos que já escrevemos desde 30 de Janeiro do ano que passou, não obstante alguns dos vídeos que demonstram factualmente algumas das aberrações proferidas por autoridades de saúde e governantes, editados em artigos anteriores, tenham sido deliberadamente "exterminados" pela nova censura?

Assim, quantos casos não existirão mais num país não confiável, com um governo inepto e com os órgãos de comunicação inundados por especialistas e comentadores do sistema?

Onde é que está a imunidade de grupo

Para que é que serve o passaporte digital?

Os óbitos estão a aumentar e determinadas patologias surgem em indivíduos vacinados sem qualquer explicação. Estamos perante uma verdadeira VACINOSE?

O que é que podemos esperar a médio e a longo prazo?

As vacinas são eficazes?




Só me resta dar-vos um conselho no meio de tanta balbúrdia:

Vacinados e não vacinados continuem a comportar-se como se estivéssemos no auge da pandemia.

Não confiem na eficácia das vacinas.


Como já havia escrito e nunca é demais repetir:

Espero que compreendam, que a “luz ao fundo do túnel” são os faróis das novas estirpes que circulam em contramão, umas atrás das outras.



***




O PASSAPORTE COVID – 
CERTIFICADO DIGITAL DE VACINAÇÃO

Qual é afinal a utilidade do denominado e tão apregoado PASSAPORTE em termos de saúde pública?

NENHUM. Apenas para a saúde (ou perda da mesma...) do próprio e para a “economia”, principalmente para o turismo e afins…
Nem sequer “para inglês ver”…, ou para inglês viajar para os pobres países do Sul da Europa”.

1 – Os vacinados, ou se se quiser, alguns dos vacinados, mesmo com as duas doses da vacina - que não é verdadeiramente uma vacina, mas um medicamento do tipo profilático - e depois de decorridos os 14 dias que se admitem necessários para que a imunização seja eficiente, podem adoecer de Covid, alguns gravemente, já existindo casos de mortes entre eles.

2 – Os vacinados não estão imunes à infecção. A denominada vacina é meramente profilática.
Quando muito se vierem a contrair a doença podem ter uma mitigação dos sintomas. 

3 – Os vacinados são transmissores do vírus e podem propagar a doença a qualquer indivíduo.

4 – Alguns vacinados, após exame serológico, não apresentam qualquer imunidade.

5 – Não se sabe qual o tempo de imunização, quer dos vacinados plenamente quer dos que contraíram a doença. Os casos de reinfecção relatados não são despiciendos.
Daí ser impossível, com o mínimo de rigor, atribuir uma data de validade – que nunca teria – ao dito certificado de vacinação ou de imunização natural.

6 – É certo que poderá auxiliar nas formas de doença grave, diminuindo internamentos e mortes.
Mas quantos pacientes graves e mortos não poderemos ter a médio e a longo prazo com estas vacinas – VACINOSE - e como consequência de uma péssima gestão de múltiplas patologias que foram simplesmente negligenciadas - nomeadamente os carcinomas?

Pensem. Não deixem que sejam os outros a pensar por vós.

 


***


Veja-se o artigo

HOMEOPATIA E COVID-19  - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

E os restantes artigos citados no fim do mencionado artigo.






José Maria Alves

https://homeoesp.blogspot.com/

https://homeoesp.org/



8 comentários:

satiro disse...


Olá Dr José Maria!

No Brasil, atingimos o sinistro numero de 500 mil mortos pela covid e neste momento em que escrevo somos 501 , 502, 503....mil mortos e muito mais por vir .

São centenas de milhares de mortes e milhões de pais, irmãos, filhos, amigos que vivos sofrem a dor da perda.

Vivemos o desalento e desesperança e não temos nem mesmo a oportunidade dos questionamentos e duvidas sobre o uso da vacina como possibilidades de enfrentamento da doença, que dirá das ações imprescindíveis de controle da pandemia como isolamento , testagem e rastreamento dos casos

Aqui, tudo nos é negado. E a fome torna-se uma triste realidade.

Obrigado pelo cuidado e atenção.

Abraços do amigo.

JOSÉ MARIA ALVES disse...

Amigo Sátiro

Já não tenho palavras...

Desde o dia 30 de Janeiro de 2020, que venho "avisando" o que poderia ocorrer e nenhuma autoridade de saúde me quis ouvir.

Hoje temos:
MILHÕES DE MORTES;
MILHÕES DE PACIENTES que nunca recuperarão da doença;
EFEITOS ADVERSOS GRAVES DA VACINAÇÃO DE CURTO PRAZO - AVC, Embolias, problemas circulatórios, mortes súbitas sem explicação, miocardites, pericardites, etc;
MAIS UMA CRISE CAPITALISTA QUE VAI AFECTAR SOBRETUDO OS POBRES;
AUMENTO EXPONENCIAL DA POBREZA E DA FOME.

Amanhã teremos:
UMA EPIDEMIA OU VÁRIAS, GERADA(S) PELA VACINAÇÃO EM MASSA - por uma vacina que não é verdadeiramente uma vacina...
PATOLOGIAS DE ALCANCE DESCONHECIDO que poderão afectar praticamente toda a humanidade.
UMA CRISE GLOBAL - económica e de saúde sem que consigamos prever a sua extensão.

Que Deus tenha piedade de nós, livrando-nos destes "governantes"!

Abraço fraterno.

JMA

sátiro disse...

Dr José Maria, cada vez mais precisaremos da piedade de deus. As estrategias de enfrentamento esbarram na ganancia, usura e irresponsabilidade daqueles que , eleitos , deveriam representar nossos desejos e necessidades.Não representam nada daquilo que podemos chamar de humanismo ( palavra tão cara e preciosa no pós guerra, mas que hoje perdeu o sentido )
Cada dia vemos e ouvimos notícias sobre a evolução da epidemia e o resultado das ações esperadas e inesperadas do controle, prevenção e tratamento dos efeito do vírus.
É uma crise global que evidencia as contradições e limites do que se convencionou chamar de civilização.
O rei está nu.

joão Sátiro disse...

Boa noite, Dr José Maria!

Hoje o governo de Israel confirmou a menor eficacia da vacina da Pfiser contra a cepa Delta e considera a aplicação de uma 3 dose.
São noticias que ha todo momentos nos chegam sobre a ação das vacinas e e que acredito que muito ainda está por vir.
Sim , temos que mesmo vacinados continuar com os cuidados. Não ha segurança garantida.
Abraços do amigo

JOSÉ MARIA ALVES disse...

EFICÁCIA DAS DITAS "VACINAS"

Vale sempre a pena repetir, meu Amigo:

"Vacinados e não vacinados continuem a comportar-se como se estivéssemos no auge da pandemia.

Não confiem na eficácia das vacinas."

E a procissão ainda se encontra dentro da igreja, nem ao adro chegou...

Um abraço fraterno.

JMA

JOSÉ MARIA ALVES disse...

A VACINA NÃO SUBSTITUI O USO DA MÁSCARA

Resultados de um estudo norte-americano alteram o conceito de transmissibilidade. “Vacina é muito importante”, mas “não substitui o uso de máscara: é das medidas que mais protege".
Quem tenha sido vacinado contra a covid-19 pode não ficar doente, mas transporta e transmite o vírus, conclui um estudo realizado pela Universidade do Massachusetts, citado pelo “Diário de Notícias”. O trabalho demonstra que a carga viral de uma pessoa vacinada mas que tenha contraído a doença é idêntica à de uma não vacinada. Alguns estados norte-americanos voltaram a instituir a obrigatoriedade do uso de máscara.
O imunologista Manuel Santos Rosa, professor catedrático da Faculdade de Medicina de Coimbra, considera que estas conclusões vêm "lançar novos desafios”. "Este dado vem mudar muita coisa, sobretudo o conceito de transmissibilidade. A vacinação é muito importante, mas antes pensava-se que a carga viral de um vacinado era reduzida, não permitindo a transmissão. Mas pelos vistos não é assim.”

Como temos vindo a alertar, os vacinados e os não vacinados devem continuar a comportar-se como se estivéssemos no auge da pandemia.

Pensavam, mas pensavam mal, porque não pensavam, nem sabem pensar…

JOSÉ MARIA ALVES disse...

VACINADOS E NÃO VACINADOS – ESTUDO DE MASSACHUSSETS – CERTIFICADO DE VACINAÇÃO

(CONTINUAÇÃO DA CÁTEDRA)

Aliás, o mesmo professor catedrático alerta mesmo para o facto de se ter de repensar uma estratégia como a que seguimos em que o certificado digital de vacinação é uma arma de combate à infecção. "O certificado de vacinação deveria ser um instrumento que nos dissesse que, neste momento, temos quase a certeza de que esta pessoa não está infectada e que não é transmissora do vírus. Ora bem, esta nova informação vem demonstrar que o que parecia ser um certificado de garantia, de que não havia riscos, não é. Aquilo que um certificado pode comprovar é que a pessoa vacinada está protegida e que, provavelmente, não irá desenvolver doença grave, mas no que toca ao conceito de transmissão penso que se deve repensar as estratégias de luta contra a infecção", defende o médico. Argumentando: "Neste momento, um teste negativo diz-nos mais do que o certificado sobre alguém que vai viajar, que está num restaurante, num espectáculo ou num evento familiar. Diz-nos que essa pessoa não está mesmo infectada". Como imunologista, Manuel Santos Rosa sublinha que "a informação do estudo da universidade de Massachusetts é muito importante e deve ser tida em conta".

Não sabíamos isso desde que congeminaram tal estultícia?

JOSÉ MARIA ALVES disse...

CERTIFICADO DE VACINAÇÃO

Até que enfim!
Os especialistas e políticos têm uma imensa dificuldade em pensar. Obtusos, oportunistas, mentirosos e ignorantes.
Quase oligofrénicos.

Só agora é que se aperceberam de uma evidência que até as crianças conseguiriam compreender com a sua lógica simplista.
“É preciso que as pessoas percebam que o certificado de vacinação nos dá algumas garantias, de que a pessoa está mais protegida contra a doença grave, mas não substitui o uso de máscara. Esta é das medidas que mais nos protege", alerta o bastonário dos médicos, Miguel Guimarães. O médico sustenta que “a estratégia não terá de ser muito diferente, mas tem de fazer passar a mensagem que as regras de protecção individuais, como o uso de máscara, distanciamento físico e higienização das mãos, têm de continuar a ser cumpridas, mesmo pelas pessoas vacinadas”.

O mesmo bastonário que dias antes sugeria divisões nos restaurantes: de um lado os vacinados, nos outros os por vacinar.
Tem dó, Miguel, mas deves ter tirado o curso de medicina por correspondência.

E ainda adiantaste depois de andares por aí a derramar um “ilustre conhecimento científico”:
O bastonário dos médicos, Miguel Guimarães, concorda que os resultados dos estudos da Universidade de Massachusetts colocam em cima da mesa a importância do certificado digital e de uma terceira dose, referindo mesmo ao DN que o assunto ainda não foi discutido no Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem, mas que deverá ser. "Esta informação vem colocar um novo desafio que terá implicações na estratégia que seguimos para controlar a infecção", afirma.

O mesmo Miguel preconiza para grandes eventos, como festas familiares, casamentos, baptizados e outros, a realização de testes, medida que deveria ser a única aceite.
Obviamente que concordo, mas que andas um tanto “baralhado” andas… Devem ser efeitos da vacina.
É evidente, Totó. O Certificado de vacinação não certifica nada de conclusivo e é um documento juridicamente falso no que toca à sua VALIDADE.