COVID 19 – AS VACINAS NÃO SÃO EFICAZES
Esta é uma notícia demasiadamente IMPORTANTE, principalmente quando veiculada por uma Direcção-Geral de um governo em que não confio, quer na sua acção contra a pandemia quer nos números que vai anunciando atabalhoadamente.
Vamos escrever o menos possível, remetendo para anteriores artigos nossos.
A Direção-Geral da Saúde divulgou a existência de casos de ineficácia da vacina. Para o fazer é porque não lhe restaram alternativas – algo que se viria a saber mesmo por portas travessas.
Facto que ocorreu nas Seychelles, tal como já escrevemos e que estará a acontecer no mundo inteiro.
No total das situações identificadas – quantas estarão por identificar?... – entre cerca de dois milhões de portugueses que já fizeram as duas doses da vacina profilática, 1231 foram infectados depois do período de 14 dias, essencial para garantir a eficácia da protecção.
Destes 1231:
- 37% pertencem ao grupo dos que têm mais de 80 anos;
- 8% têm entre 70 e 79 anos;
- 55% pertencem às restantes faixas etárias.
Segundo a mesma DGS, a doença não apresentou apenas sintomas ligeiros como seria de esperar e como tem sido apregoado pelos especialistas e comentadores, de quem já falámos sobejamente.
43 pacientes foram internados, tendo a maioria mais de 80 anos.
5 mortos – 4 na faixa dos 80 anos.
Estes são os números globais do SNS da DGS - não muito bem explicados.
Alguém neste país, para além dos "servos" da governação, tem confiança na directora-geral de saúde, no secretário de estado da saúde, na ministra da saúde, no ministro da administração interna e no primeiro-ministro? Quem é que desmente as omissões e falsidades factuais que temos vindo a demonstrar nos artigos que já escrevemos desde 30 de Janeiro do ano que passou, não obstante alguns dos vídeos que demonstram factualmente algumas das aberrações proferidas por autoridades de saúde e governantes, editados em artigos anteriores, tenham sido deliberadamente "exterminados" pela nova censura?
Assim, quantos casos não existirão mais num país não confiável, com um governo inepto e com os órgãos de comunicação inundados por especialistas e comentadores do sistema?
Onde é que está a imunidade de grupo?
Para que é que serve o passaporte digital?
Os óbitos estão a aumentar e determinadas patologias surgem em indivíduos vacinados sem qualquer explicação. Estamos perante uma verdadeira VACINOSE?
O que é que podemos esperar a médio e a longo prazo?
Só me resta dar-vos um conselho no meio de tanta balbúrdia:
Vacinados e não vacinados continuem a comportar-se como se estivéssemos no auge da pandemia.
Não confiem na eficácia das vacinas.
Como já havia escrito e nunca é demais repetir:
Espero que compreendam, que a “luz ao fundo do túnel” são os faróis das novas estirpes que circulam em contramão, umas atrás das outras.
Veja-se o artigo
HOMEOPATIA E COVID-19 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO
E os restantes artigos citados no fim do mencionado artigo.
José Maria Alves
https://homeoesp.blogspot.com/
8 comentários:
Olá Dr José Maria!
No Brasil, atingimos o sinistro numero de 500 mil mortos pela covid e neste momento em que escrevo somos 501 , 502, 503....mil mortos e muito mais por vir .
São centenas de milhares de mortes e milhões de pais, irmãos, filhos, amigos que vivos sofrem a dor da perda.
Vivemos o desalento e desesperança e não temos nem mesmo a oportunidade dos questionamentos e duvidas sobre o uso da vacina como possibilidades de enfrentamento da doença, que dirá das ações imprescindíveis de controle da pandemia como isolamento , testagem e rastreamento dos casos
Aqui, tudo nos é negado. E a fome torna-se uma triste realidade.
Obrigado pelo cuidado e atenção.
Abraços do amigo.
Amigo Sátiro
Já não tenho palavras...
Desde o dia 30 de Janeiro de 2020, que venho "avisando" o que poderia ocorrer e nenhuma autoridade de saúde me quis ouvir.
Hoje temos:
MILHÕES DE MORTES;
MILHÕES DE PACIENTES que nunca recuperarão da doença;
EFEITOS ADVERSOS GRAVES DA VACINAÇÃO DE CURTO PRAZO - AVC, Embolias, problemas circulatórios, mortes súbitas sem explicação, miocardites, pericardites, etc;
MAIS UMA CRISE CAPITALISTA QUE VAI AFECTAR SOBRETUDO OS POBRES;
AUMENTO EXPONENCIAL DA POBREZA E DA FOME.
Amanhã teremos:
UMA EPIDEMIA OU VÁRIAS, GERADA(S) PELA VACINAÇÃO EM MASSA - por uma vacina que não é verdadeiramente uma vacina...
PATOLOGIAS DE ALCANCE DESCONHECIDO que poderão afectar praticamente toda a humanidade.
UMA CRISE GLOBAL - económica e de saúde sem que consigamos prever a sua extensão.
Que Deus tenha piedade de nós, livrando-nos destes "governantes"!
Abraço fraterno.
JMA
Dr José Maria, cada vez mais precisaremos da piedade de deus. As estrategias de enfrentamento esbarram na ganancia, usura e irresponsabilidade daqueles que , eleitos , deveriam representar nossos desejos e necessidades.Não representam nada daquilo que podemos chamar de humanismo ( palavra tão cara e preciosa no pós guerra, mas que hoje perdeu o sentido )
Cada dia vemos e ouvimos notícias sobre a evolução da epidemia e o resultado das ações esperadas e inesperadas do controle, prevenção e tratamento dos efeito do vírus.
É uma crise global que evidencia as contradições e limites do que se convencionou chamar de civilização.
O rei está nu.
Boa noite, Dr José Maria!
Hoje o governo de Israel confirmou a menor eficacia da vacina da Pfiser contra a cepa Delta e considera a aplicação de uma 3 dose.
São noticias que ha todo momentos nos chegam sobre a ação das vacinas e e que acredito que muito ainda está por vir.
Sim , temos que mesmo vacinados continuar com os cuidados. Não ha segurança garantida.
Abraços do amigo
EFICÁCIA DAS DITAS "VACINAS"
Vale sempre a pena repetir, meu Amigo:
"Vacinados e não vacinados continuem a comportar-se como se estivéssemos no auge da pandemia.
Não confiem na eficácia das vacinas."
E a procissão ainda se encontra dentro da igreja, nem ao adro chegou...
Um abraço fraterno.
JMA
A VACINA NÃO SUBSTITUI O USO DA MÁSCARA
Resultados de um estudo norte-americano alteram o conceito de transmissibilidade. “Vacina é muito importante”, mas “não substitui o uso de máscara: é das medidas que mais protege".
Quem tenha sido vacinado contra a covid-19 pode não ficar doente, mas transporta e transmite o vírus, conclui um estudo realizado pela Universidade do Massachusetts, citado pelo “Diário de Notícias”. O trabalho demonstra que a carga viral de uma pessoa vacinada mas que tenha contraído a doença é idêntica à de uma não vacinada. Alguns estados norte-americanos voltaram a instituir a obrigatoriedade do uso de máscara.
O imunologista Manuel Santos Rosa, professor catedrático da Faculdade de Medicina de Coimbra, considera que estas conclusões vêm "lançar novos desafios”. "Este dado vem mudar muita coisa, sobretudo o conceito de transmissibilidade. A vacinação é muito importante, mas antes pensava-se que a carga viral de um vacinado era reduzida, não permitindo a transmissão. Mas pelos vistos não é assim.”
Como temos vindo a alertar, os vacinados e os não vacinados devem continuar a comportar-se como se estivéssemos no auge da pandemia.
Pensavam, mas pensavam mal, porque não pensavam, nem sabem pensar…
VACINADOS E NÃO VACINADOS – ESTUDO DE MASSACHUSSETS – CERTIFICADO DE VACINAÇÃO
(CONTINUAÇÃO DA CÁTEDRA)
Aliás, o mesmo professor catedrático alerta mesmo para o facto de se ter de repensar uma estratégia como a que seguimos em que o certificado digital de vacinação é uma arma de combate à infecção. "O certificado de vacinação deveria ser um instrumento que nos dissesse que, neste momento, temos quase a certeza de que esta pessoa não está infectada e que não é transmissora do vírus. Ora bem, esta nova informação vem demonstrar que o que parecia ser um certificado de garantia, de que não havia riscos, não é. Aquilo que um certificado pode comprovar é que a pessoa vacinada está protegida e que, provavelmente, não irá desenvolver doença grave, mas no que toca ao conceito de transmissão penso que se deve repensar as estratégias de luta contra a infecção", defende o médico. Argumentando: "Neste momento, um teste negativo diz-nos mais do que o certificado sobre alguém que vai viajar, que está num restaurante, num espectáculo ou num evento familiar. Diz-nos que essa pessoa não está mesmo infectada". Como imunologista, Manuel Santos Rosa sublinha que "a informação do estudo da universidade de Massachusetts é muito importante e deve ser tida em conta".
Não sabíamos isso desde que congeminaram tal estultícia?
CERTIFICADO DE VACINAÇÃO
Até que enfim!
Os especialistas e políticos têm uma imensa dificuldade em pensar. Obtusos, oportunistas, mentirosos e ignorantes.
Quase oligofrénicos.
Só agora é que se aperceberam de uma evidência que até as crianças conseguiriam compreender com a sua lógica simplista.
“É preciso que as pessoas percebam que o certificado de vacinação nos dá algumas garantias, de que a pessoa está mais protegida contra a doença grave, mas não substitui o uso de máscara. Esta é das medidas que mais nos protege", alerta o bastonário dos médicos, Miguel Guimarães. O médico sustenta que “a estratégia não terá de ser muito diferente, mas tem de fazer passar a mensagem que as regras de protecção individuais, como o uso de máscara, distanciamento físico e higienização das mãos, têm de continuar a ser cumpridas, mesmo pelas pessoas vacinadas”.
O mesmo bastonário que dias antes sugeria divisões nos restaurantes: de um lado os vacinados, nos outros os por vacinar.
Tem dó, Miguel, mas deves ter tirado o curso de medicina por correspondência.
E ainda adiantaste depois de andares por aí a derramar um “ilustre conhecimento científico”:
O bastonário dos médicos, Miguel Guimarães, concorda que os resultados dos estudos da Universidade de Massachusetts colocam em cima da mesa a importância do certificado digital e de uma terceira dose, referindo mesmo ao DN que o assunto ainda não foi discutido no Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem, mas que deverá ser. "Esta informação vem colocar um novo desafio que terá implicações na estratégia que seguimos para controlar a infecção", afirma.
O mesmo Miguel preconiza para grandes eventos, como festas familiares, casamentos, baptizados e outros, a realização de testes, medida que deveria ser a única aceite.
Obviamente que concordo, mas que andas um tanto “baralhado” andas… Devem ser efeitos da vacina.
É evidente, Totó. O Certificado de vacinação não certifica nada de conclusivo e é um documento juridicamente falso no que toca à sua VALIDADE.
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