O-San, estava no seu leito de morte, rodeada pelos filhos. Estes, esperavam ouvir da sua boca as últimas palavras.
O-San, recitou um poema:
Neste mundo
Em que as palavras não permanecem de todo,
Como o orvalho não permanece
Nas folhas,
O que hei-de eu dizer
Para a posteridade?
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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