Em todas as suas acções o Sage parecia unificado com tudo o que o cercava; com os outros, com a Natureza e com o próprio Cosmos.
Os seus movimentos, nos mais pequenos detalhes eram harmónicos e elegantes. Nada em si denotava ansiedade, inquietude, tudo era Paz, ausência de conflagrações interiores.
Um jovem questionou-o:
- Diga-me, qual o segredo da sua serenidade, dessa Paz que nada parece abalar?
Respondeu o velho Sage:
- A irrestrita cooperação com o inevitável.
JOSÉ MARIA ALVES
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