Há a acção que é cessação da inércia, com o consequente dispêndio de energia. Mas há uma acção, que não envolve tal dispêndio. É a que decorre da quietude da mente.
A acção praticada com amor, gratuitamente, sem outra determinação que não a sua realização, tem uma energia tal, que nos permite e quase impõe, a sua conversão numa lei universal. Talvez a única a erigir como solitário princípio de uma ética cósmica.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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