Numa perspectiva meramente materialista, a morte acarreta o aniquilamento da individualidade, mas não forçosamente, da matéria corporal que se dissolve, transforma e regenera, em novos ciclos vitais.
A observação do que é, dum problema, do desejo, do sofrimento, do medo da morte, faz com que deixem de existir.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
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